Jovens Escravas na Ilha – Capítulos 01-04

Um conto erótico de Srta. Sex Slave Penélope
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5780 palavras
Data: 10/12/2015 17:19:09
Última revisão: 07/01/2016 22:56:26

Ilha dos Tubarões Mortos: assim chamada devido à cadeia de rochas, ondas e correntes marítimas que derrotam até mesmo os nadadores mais poderosos do oceano. É uma ilha esquecida, uma porção de terra, pedras amontoados sob as águas geladas infestadas de tubarões situadas no Pacífico perto da costa de Oregon. Muito remota e muito perigosa para navegação a ponto de não ser interesse de ninguém.

De quem quer que seja com uma exceção...

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‡‡ Capitulo I – Lábios-de-Açúcar: O amanhecer ‡‡

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Quando os primeiros raios de luz salpicaram meu rosto pelas frestas da janela aberta e cortinas semitransparentes despertaram-me de um sono pouco proveitoso, numa bofetada toda realidade estava a um palmo distante escancarando meu estado caótico.

Deitada no chão não usava nada mais que uma coleira apertada no pescoço cuja guia estava amarrada ao pé da cama e um cinto pequeno que prendia um aparelho vibratório que estava alojado dentro da minha vagina. Já era de manhã e eu mal pude adormecer com aquele horrível aparelho em mim.

Os meus pensamentos se misturavam com o mau sonho da noite anterior, o tempo já havia se perdido da razão e tudo que eu sabia eram os malditos rituais que se repetiam nas últimas manhãs. Através de um cronômetro o aparelho disparava sua frenética vibração que me espantava feito um balde de água, aquela coisa doía um pouco, no entanto nada comparado ao que viria.

O beep me apressava apesar do medo e pavor me paralisarem. “Acorde-me com uma boa chupada assim que começar a vibrar.” – Ele disse como se eu fosse um inútil pedaço de carne, toda noite o bastardo fode minha bunda e em seguida eu tenho de acordá-lo para que ele possa fazer ainda pior! Estou mesmo vivendo um pesadelo daqueles que nem se passa pela cabeça de uma mulher.

O bastardo em questão estava deitado nu dormindo e roncando estirado confortavelmente na cama em que estava presa. Do lado direito dele jazia minha companheira de suplício que ele chamava de Tetas-de-Mel, ela tinha o privilégio que eu não tinha e dormia no colchão mas estava pior do que eu, as duas mãos amarradas na cama, as pernas presas na altura dos joelhos e tornozelos, usava meia calça vermelha e tamancos de salto fino, sua calcinha estava abaixada e pude ver que estava suja das nojeiras e estragos da noite anterior.

Levantei e olhei o pau mole nojento, para que não me machucasse tinha de me submeter àquela humilhação, só de pensar nele fodendo meu cu novamente era suficiente para afastar qualquer asco que poderia sentir me determinando a despertá-lo com o melhor boquete que podia e de qualquer jeito não tinha escolha, era melhor seguir suas ordens do que colher os frutos da sua ira e mau temperamento.

Devagar lambi da base até a cabeça do pau tentando não chorar com as lembranças. Ele foi despertando com um sorriso cínico e sacana, seu pau já estava duro quando me detive a sugar suas bolas, uma por uma, como fui ensinada, no intento de que acordasse de bom humor e não abusasse do meu cu.

— Ah, minha pequena Lábios-de-Açúcar – assim que ele me chamava - dando duro nas minhas bolas. Como é bom despertar com esta técnica. Estou contente por ver que o meu novo brinquedo de foda não se esqueceu do cumprimento de suas atividades da manhã!

Olhei para ele, vi seu prazer estampado ante meus lábios e olhos verdes submissos, seu membro estava em riste, não entendia como aquele velho era tão viril! Os cabelos eram brancos com fartas entradas de calvície, seus pentelhos eram igualmente brancos e vez ou outro sugava um.

Puxou-me pela coleira; com muito cuidado para não pisar com meus tamancos bico fino pretos nele deixei-me conduzir, desafivelou o vibrador de minha vagina e já sentia seu pau tocando minhas partes.

— Claro você sabe que isto é apenas um aperitivo, certo? Tenho que ter meu pau em algum lugar quente e úmido para ser feliz. Você tem algo pra mim Lábios-de-Açúcar?

—S-s-s-i-i-m... Mestre! Esta escrava deseja servir sua buceta para o Mestre foder.

No meu medo quase me esqueço de tratá-lo como senhor e referir-me como serva.

— Uma jovem buceta de fato. Esfregue os lábios na cabeça do meu pau, deixe bem molhado com seu suco.

— Sim mestre.

Obedeci ao comando, com movimentos leves e pequenos ensopei-o, estava molhada do vibrador que a pouco me fora tirado. Ele estava segurando o pau, com as mãos amarradas só podia aguardar e rezar para que a penetração fosse no local que indiquei. Inesperadamente ele mudou a direção.

— Uhhhh, mestre! Por favor! Isso é não minha buceta!

— Você acha que eu não sei a diferença, cadela? Eu queria meu pau lambuzado para poder foder sua bunda como se tivesse nascido só pra fazer isso!

— Oh meu Deus! Mestre por favor! Ainda está doendo de ontem à noite!

— Sente o seu rabo em cima dele, filha da puta! Quando eu falo você obedece. Eu estou te fodendo e vai me agradecer por isso!

Sem qualquer piedade ele foi me abaixando, senti muita dor, era tão ruim quanto à primeira vez, sua mão forte agarrou minha nádega esquerda, com ela ia controlando meus movimentos, a outra puxava minha coleira pra perto dele, não se importava com minhas lamúrias.

Encostei minha cabeça na sua careca, meus cabelos negros se esparramaram pelo seu rosto. Suplicava-lhe ao pé do ouvido chorando, o pau entrava e saia me arrancando desesperadamente bramidos gulturais, sentia toda grossura e comprimento abrindo passagem, involuntariamente apertava meu ânus quando o espasmo percorria meu corpo.

— Diga-me, como a Lábios-de-Açúcar se sente ao ter o pau do seu mestre na bunda?

— Uhhhh!!! Aahhhh!!! Ela... Ela se sente... Maravilhosa, senhor! Esta escrava deseja dar sua bunda ao Mestre dia e noite.

— Hahahaha!!! Você é uma mentirosa, mas gosto do que você diz de qualquer maneira. Minta de novo e eu vou mastigar suas tetas até arrancá-las fora!

— AAAAHHHH!!!

Oh Deus o que havia feito? Ele estava com raiva novamente, mordeu meu seio esquerdo tão forte que vi estrelas e a dor no meu rabo era o menor dos problemas. Talvez porque meus seios são pequenos ele judie tanto deles, era punida por não ser de seu contento não obstante todo o dia me fustigava. Lágrimas já rolavam fartas, arqueou meu corpo pra trás quando se sentou para penetrar mais fundo meu ânus, pôs seus dedos na minha boca e não pude fechá-la para não mordê-lo, exercia tanta força quando furioso que parecia uma britadeira me currando e um alicate puxando meus dentes.

— Como é isso? Você consegue me sentir no fundo das suas entranhas, hein? Vocês, jovens putas, nunca estão satisfeitas até que minhas bolas estejam batendo fundo nos seus rabos! Cadela puta! Eu tenho uma carga especial para você. Abra amplamente sua boca e prepare-se para o seu café da manhã! Quero ouvi-la gargarejar meu esperma como uma andorinha! Eu quero ver você engolindo com um grande sorriso no seu rosto de vagabunda!

Pôs-se de pé na cama segurando firme os meus cabelos, abri a boca contente por ter acabado meu tormento. Ele gemeu numa uma tórrida corrente de esperma que invadiu meus lábios, dentes, língua, indo direto pra minha garganta, não podia engolir, escorreu pelas beiradas dos lábios sujando meu pescoço, guardei o que pude ante a ferocidade dos jatos. Desci da cama e me sentei sobre minhas coxas, não consegui sorrir como me ordenou mas ele não reparou, seu pau amolecia espalhando porra entre meus peitos, com a boca ainda aberta gargarejei um pouco sentindo o gosto se arraigar no meu paladar, a mão dele reposou sobre a minha cabeça acariciando meus cabelos, só então que sorvi todo conteúdo. Ele devia estar beirando os 65 anos mas nos fodia pelo menos cinco vezes por dia. Desejava que todos os comprimidos que tomava o matassem mais cedo!

— Ah, isso é que é vida. Uma vagabunda adolescente me acorda sugando até minhas bolas para ter sua bunda devastada. Quem poderia querer mais? Você tem um belo rabo Lábios-de-Açúcar, mas precisa de mais treinamento. Deixe-me enfiar este consolo de oito polegadas dentro desse seu buraquinho marrom para mantê-la acostumada a sensação.

— AAAAA!!! Oh Deus, NÃÃOO!!!

Rapidamente fui virada de quatro, meu ânus dolorido foi machucado ainda mais quando meu “despertador” foi enfiado sem dó. Ele pressionava meu diafragma com uma mão e metia com a outra, tentei empurra-lo mas estava firmemente presa. Mal havia me molestado e continuava perversamente me infligindo dor na intenção mórbida de me treinar.

— Sim é isso! Quanto mais você aperta mais doloroso fica! É assim que uma prostituta usa sua bunda! Em breve você estará fazendo sexo anal melhor que uma puta de Las Vegas!

Prendeu meus tornozelos com fita e jogou no chão. Brincou um pouco empurrando o vibrador mais fundo antes de prendê-lo novamente nas tiras de couro do cinto e ligá-lo. O instrumento penosamente deixava meu ânus sem descanso depois do sexo brutal.

— Bom dia Tetas-de-Mel! Seu mestre não se esqueceu de você, só estava ocupado com seu novo animal de estimação. Eu tenho aqui um novo lote de porra sendo preparado só pra sua bunda.

De onde estava apenas procurava respirar profundamente para aliviar minha dor. Recolhi os joelhos deitando de lado em posição fecal para amenizar tanta aflição. Não sei como a outra garota recebeu aquelas palavras, provavelmente acordou com meus gritos e estava tão apavorada quanto eu. O esperma começava a secar nos meus lábios e peitos que ficavam pegajosos. Minha mente evadiu-se pra longe buscando a culpada da minha situação. Megan. Era tudo culpa daquela vadia estúpida. Eu não estaria presa neste buraco infernal se não tivesse escutado-a. Cristo, onde estava com a cabeça?! Mas agora é tarde demais para mim e também pra ela...

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‡‡ Capitulo II – Lábios-de-Açúcar: Desvios ao Inferno ‡‡

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Cinco dias anteriormente...

Já fazia bastante tempo desde que embarcáramos. Meu celular em meia hora perdeu sinal, o de Megan também, não sabia onde estávamos indo, o pouco de luz no meio dos caixotes empilhados que nos escondiam só revelavam silhuetas perdidas de árvores, sons de albatrozes se confundiam com o ronco do motor enchendo o pavilhão. Não sei onde estava com a cabeça quando me deixei convencer a abandonar uma maravilhosa leitura de F. Scott Fitzgerald por uma ideia descabida. Kevin, o namorado da Megan, pilotava o barco. Só dava pra ver de relance suas costas. Procurávamos fazer o mínimo de barulho possível para que ele não nos notasse.

— Merda, Megan! O que estamos mesmo fazendo aqui? Eu nem sequer sei onde estamos!

— Shhh... Cala a boca, Sarah. Eu disse que quero saber aonde Kevin vai nessas viagens. Ele nunca quer me levar por algum motivo.

— Sim... Sim... E você pensa ele tem alguma outra garota vivendo em uma ilha no meio do nada. Você não percebe o quão louco isso parece? Quer dizer, eu já tive namorados que não eram confiáveis, mas eu nunca tive de ir atrás deles como passageira clandestina em um barco só para ver faziam no seu tempo livre.

— Shhhh... Ele desceu do barco. Veja, está descarregando algumas caixas com aquele velho... Eles estão indo para uma trilha no meio das árvores. Vamos segui-los!

— Eu realmente tenho um mau pressentimento sobre isso!

Meu coração batia mais rápido. No princípio pensei que meus nervos se agitavam por estarmos às escondidas, no entanto, à medida que o barco navegava e nos aproximávamos do que quer que fossemos encontrar, minhas pernas tremiam e minha barriga reclamava a cada balanço. Alertei Megan diversas vezes, todavia, me acalmara dizendo que era enjoo do mar. Talvez fosse, sempre fui mais acostumada com o sofá de casa que as ondas, ainda mais aquelas que pareciam virar o barco.

— Vamos nos esconder atrás daquelas árvores. Eu acho que há uma pequena cabana à frente.

Caminhamos mantendo distância na trilha. Afoita Megan não percebia como estávamos ficando longe do barco. Por outro lado aquilo me preocupava em excesso. Quase não conseguia acompanhá-la, não sei por que diabos coloquei meu par de sapatos de couro preto e salto alto preferido pra essa viagem, devia ter vindo de botas como a Megan, se bem que mais pareciam coturnos, o senso dela de moda é terrível.

Mais a frente avistamos a cabana do velho. Megan me fez parar antes conservando oculta nossa posição. Kevin e o velho entraram na cabana. Nós ficamos escondidas entre as árvores que circundavam toda aquela região.

— Estamos observando-os já faz uma hora agora, Megan. Não há nenhuma “outra mulher” nesta ilha. Apenas um homem velho a quem o seu namorado traz suprimentos de vez em quando.

— Hummm... Você pode estar certa. Mas por que Kevin não quer que eu saiba sobre isso?

Um estranho silêncio dominava todo lugar, não escutava som de muitos pássaros, uns piados de vez em quando, quanto aos animais de caça, que poderia ser um dos hobbies do morador da erma ilha também não estavam nas redondezas. Estávamos suspensas numa atmosfera não decifrada.

— Ele está com o velho tempo demais? O que será que estão fazendo?

— Eles já devem ter descarregado tudo há essa hora. Acho que deveríamos voltar para o barco e dizer ao Kevin que o seguimos até aqui.

— Sim você está certa. Eu não posso afirmar, mas sinto que há algo estranho acontecendo aqui.

Precipitamo-nos na trilha de volta. Um pouco depois Megan pareceu preocupada. Nós saímos correndo em disparada comigo tropeçando nas pedras, minha saia vermelha esvoaçava com o vento.

— Corra Sarah. Estou ouvindo o motor funcionando. Ah que Merda! Ele saiu sem nós.

— DROGA, Megan! Era para eu ir a um encontro com Denis hoje à noite!

Chegamos só a tempo de ver a silhueta do barco desaparecendo no horizonte azul. Ainda tentei gritar:

— Kevin!!! K-EEEVINNN!!! Volte!!!

— Não adianta, Sarah. Está muito longe. Não pode ouvi-la com o ronco do motor e o barulho das ondas.

— O que vamos fazer, Megan? O que nós vamos fazer?

— Eu não sei, Sarah. Deixe-me pensar por um minuto.

Amarrei os cadarços vermelhos do sapato que desamarraram na afoita corrida tentando me acalmar. Estávamos sozinhas naquela ilha, paradas no meio daquele cais de madeira. A distância que percorremos era muito grande, mais de meio dia só para chegar até lá, nossos celulares estavam sem sinal. Não havia outra solução. Se alguém era capaz de pedir socorro para nós seria o velho.

Caminhamos até onde ficava sua cabana. O meu encontro já havia ido por água abaixo, não pensei que as coisas poderiam ficar piores. Quando estávamos prestes a subir os três degraus que eleva a porta da cabana do nível do chão fomos apanhadas pelo ladrar feroz de um enorme cachorro pastor alemão. Na hora pensei que fossemos ser atacadas, Megan ficou na minha frente e o cão não avançou. Estava apavorada quando ouvimos claramente um xingamento vindo de dentro da casa.

— Que porra é essa? Eu pensei que já tínhamos descarregado todas as caixas. Você ainda tem alguma coisa, Kevin?

— Boa tarde, senhor! Eu me chamo Megan e este é minha amiga, Sarah. Nós fomos deixadas para trás pelo barco e viemos perguntar se você tem um telefone ou rádio com o qual possamos contatar nossas casas.

— Que porra é essa? Vocês duas estavam no barco do Kevin? Roscoe! Senta, menino!

— Olha, ele não sabia, Sr. Nós tipo... Bem nós entramos clandestinamente no barco. Bem... Meio que...

— Ora, eu já entendi. Uma dupla de meninas curiosas querendo saber o que o namorado está fazendo, hein?

— Desculpe, ainda não sei seu nome, senhor?

— Isso é porque ainda não disse. Entrem antes que Roscoe decida transformá-las em comida.

Eu não saí de trás de Megan durante toda conversa, a rispidez com que fomos tratadas, as palavras, o tom de voz... Entendo que não era para estarmos ali porém o mínimo de cortesia para com damas seria um convite para entrar, no entanto, sequer atravessou a porta para “gritar” conosco, o cão só abaixou o latido para uma entonação menor que a do seu dono mas juro que estava disposto a arrancar pedaço por pedaço da nossa carne.

Dentro da cabana tudo era muito rústico, os móveis, os aparelhos, não tinha relógio, TV, tocador de música, parecia tudo um cômodo só, com algumas cadeiras, bancada com gavetas, uma divisão onde vi a mesa, um forno de barro a lenha, uma escada dava para o segundo andar, as cores se resumiam ao marrom e alguns tons de preto e ferrugem de ferramentas, reparei numa carabina deixada num canto. Ele fechou a porta por trás de nós.

— Não há serviço de telefone nesta ilha. Eu só tenho um moinho de vento e uns painéis solares que carregam algumas baterias para iluminação. Eu tinha um rádio velho, mas não funciona já faz um ano.

— Ah não! Mas Kevin provavelmente volta em breve, certo?

Perguntei crente que as visitas eram tão regulares quanto pareciam, estava nervosa e quando fico assim começo a juntar as mãos sem largá-las.

— Talvez em seis semanas!

— Seis semanas?

Perguntamos juntas e aposto que nossa cara era a mesma. Definitivamente não tinha como passar seis semanas isoladas em local tão rústico, na companhia da figura mais antipática que já conheci. Tinha de estudar, as provas do vestibular seriam no mês seguinte, Megan provavelmente tinha compromissos importantes e inadiáveis.

— Sim, seis semanas. Assim vocês duas vão rezar para que eu consiga consertar o meu rádio e quem sabe voltem mais cedo pra casa.

— Megan? O que vamos fazer? O que vai acontecer com a gente?

— Acalme-se, Sarah. Tenho certeza de que o nosso anfitrião irá nos ajudar a voltar para casa.

Na situação em que nos encontrávamos não tínhamos mais ninguém pra contar a não ser ele. Sentamos nas cadeiras que estavam por ali. O velho retirou-se sem dizer uma palavra, não nos deu acomodação, nem sequer sabíamos onde era o banheiro. Ficamos em silêncio, Megan meditava e eu inutilmente tentava pegar sinal no celular. As duas atividades se mostraram infrutíferas, restava somente esperar o tempo passar torcendo para que as forças divinas e casuais nos ajudassem. Ele só voltou quando já estava escuro. Preparou rapidamente um bife mal passado, purê de batata e umas folhas.

O jantar mais tenebroso que participara em toda vida. Nenhuma de nós queria falar antes dele porém a atmosfera já estava afogando-nos. Graças a Deus que Megan sempre foi mais corajosa do que eu.

— Então já vive aqui há muito tempo, senhor?

— Rockwell. Apenas me chame Sr. Rockwell.

— O bife está realmente bom, Sr. Rockwell. Obrigada por nos deixar ficar.

— Não é nada disso. Não é como se eu pudesse chamar um táxi, certo? Vocês duas me deixaram sem nenhuma opção.

Megan pigarreou, as palavras do velho estavam-na engasgando pouco a pouco, assim como eu que já até perdia o apetite.

— Então, Kevin é um parente?

— Ouça, menina. Apenas coma seu bife e vá dormir. Toda pergunta que tiver vá fazer pro seu namorado, certo?

— Me desculpe, senhor. Eu estava apenas tentando improvisar uma conversa educada.

— Bem, eu estou perfeitamente feliz comendo minha ceia em silêncio, compreende?

— Sim, Sr. Rockwell. Desculpe-me, Sr. Rockwell.

— Amanhã eu vou começar a trabalhar naquele maldito rádio e espero que estejam no caminho de casa em um dia ou dois. Enquanto isso vocês podem comer a minha comida, beber minha água, usar meu banheiro e dormir na minha casa. Mas ninguém vai para o meu quarto, entenderam?

— Sim, senhor. Nós entendemos. – respondi - Obrigada novamente por sua generosidade, Sr. Rockwell.

Só tomei coragem de dizer aquilo porque Megan tinha travado a cara com raiva e comia pavorosamente a refeição. Ele evitava nos olhar mas nas poucas vezes em que o fez senti-me desconfortável, acho que até entrevi o animal em que mais tarde se revelaria. Não demoramos muito, nada tínhamos para fazer.

Depois do jantar ele nos indicou um lugar para dormir no canto da sala, com uns trapos que ele chamava de colchonete e como só tinha um dormimos bem coladas uma a outra. Nem perguntei onde poderia tomar um banho para não irritá-lo mais, parecia que ia explodir a qualquer hora, só tirei meus sapatos, desafivelei o cinto largo que usava, ele tinha um detalhe dourado que combinava perfeitamente com minha camisa preta e a saia. Nem sequer deu-nos cobertas.

Não demorei muito a pegar no sono e também não pude dormir direito. Tive um pesadelo: sonhei com uma alcova gelada que entrevira em toda a viagem, sonhei que o barco nunca mais viria e que estávamos condenadas ao esquecimento que se apegava em tudo que estava na ilha, a casa, o cão e o velho, do meio do matagal o cão surgia trazendo na mandíbula um torso, Megan estava desfalecida e o velho segurando uma guia de coleira vinha logo atrás, de súbito o rosto dele e do cão tornaram-se unos se precipitando para me devorar também, nesta hora acordei, não sabia quanto tempo havia dormido, despertava da ilusão sombria da mente para cair no inferno que se aproximava.

PRÓLOGO

Os habitantes da Ilha do Tubarões Mortos:

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Sr. Rockwell: um indivíduo mais de 60 anos, afastado da sociedade. Habita a ilha na companhia do seu cão Roscoe, um pastor alemão grande, feroz, adestrado. É um veterano de guerra, alto, 85 kg, 1,90 cm, mantém sua saúde de ferro nos ares puros dos mares, escondido da civilização. De compleição dura e fechada, exibe um membro poderoso que trabalha muito apesar da idade. Isolou-se para entregar-se a paixão dos tempos de juventude: sodomizar jovens mulheres. Para isso trouxe consigo Jody Tetas-de-Mel a qual mantém como escrava sexual.

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Sarah Lábios-de-Açúcar: jovem garota de 18 anos melhor amiga de Megan. Veio para ilha clandestinamente no barco de Kevin, namorado de Megan, que trabalha com viagens marítimas. É filha de um Arquiteto com uma Estilista. De natureza dócil nunca deu trabalho aos pais; tímida teve somente poucos namorados e não passou de alguns amassos. Seu hobby predileto é ler e assistir a desfiles de moda. Está se preparando para prestar exames admissionais na Universidade de Michigan. Pele branca, 1,70 cm, magra, 60 kg distribuídos em pernas e coxas belas, seu busto não lhe deixa gorduras, sua bunda é média, seus seios são pequenos se comparados com a da maioria, mas a posição e o uso de saltos corrigem tais problemas, seus lábios são belos, parecidos com asas de borboletas, não costuma usar tons fortes de batom, tem natural suntuosidade na boca pequena e meiga, nariz arredondado, cabelos negros e lisos que chegam até a oitava costela os penteia mantendo uma franja charmosa, destaca em si própria os olhos que herdara da mãe cor de obsidiana verde, sua joia preferida, expressa nitidamente suas reações e estado de espírito, costuma ficar sem graça em situações na qual não está acostumada, possui muita sensibilidade artística, amorosa e intelectual.

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Megan: jovem de 20 anos melhor amiga de Sarah. Desconfiada do seu namorado convenceu Sarah a embarcar escondida no barco de Kevin para averiguar o que de fato ocorria nas viagens misteriosas que ele faz. Seu pai é Engenheiro Mecânico e sua mãe é Professora de História. Geniosa, não aceita coisas que lhe são impostas. Muito curiosa gosta de saber o porquê de tudo. Sempre teve muita liberdade. Estuda Oceanografia na Universidade de Michigan. De espírito aventureiro seu hobby é explorar as diversidades marítimas. Pele branca 1,75 cm, pesa 65 kg, seios grandes sem deselegância, coxas e busto moldados por exercícios, natação e corridas, não gosta de salto alto, prefere botas, boca grande, nariz arrebitado, seu apelido é sereia, cabelos castanhos claros com tons de loiro cheio de ondulações despretensiosas e despojadas que chegam quase o quadril, de personalidade alegre, coragem é sua virtude, os olhos azuis assemelham-se a raros topázios cor da pedra que usa no pescoço.

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Jody Tetas-de-Mel: jovem de 19 anos. Vive junto com o Sr. Rockwell servindo como Escrava Sexual, não se sabe há quanto tempo está na ilha, no entanto é tempo suficiente para deixá-la submissa a qualquer abuso. É filha de ricos empresários. Criada com muito conforto, pessoas para cuidar dos seus caprichos e dinheiro para nutrir as infantilidades. Estudou nos melhores colégios da Flórida. Seus maiores hobby foram passear com seu cachorrinho e ir a shoppings. Desde cedo cuida do corpo através do acompanhamento de nutricionistas e exercícios em academias caras. Era muito cobiçada no circulo masculino que frequentava em sociedade até desaparecer. Atualmente vive atrelada a um demônio com quem tem ligações sombrias, não usa nada além de calcinhas, meias, meia-calça e tamancos, 1,63 cm, 56 kg, dona de ancas potentes e pernas torneadas. Nunca aprendeu a sobreviver sozinha, encostou-se ao dinheiro dos pais, é inapta ao ambiente em que foi inserida, desprovida de suporte aprendeu com a dor o que significa ser bela entre selvagens, é totalmente dependente do Sr. Rockwell que a trata pior que bicho. Não tem mais pensamentos subversivos quanto a sua situação, obedece para ter o que comer e beber, suas ambições não ultrapassam de evitar o chicote e a fúria de seu mestre. Exibe nas tetas Anéis de ouro de 10 cm de raio que são a razão do seu apelido Tetas-de-mel, cabelos loiros de brilho vivo que chegam até a sua bunda, boca pequena, olhos amendoados, nunca conhecera o amor de verdade, fora sequestrada ainda virgem e o abuso moldou-a ao brinquedo sexual que hoje é.

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‡‡ Capitulo III – Tetas-de-Mel: Caixa de Surpresas ‡‡

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Já fazia horas que estava trancada no baú. Na escuridão só era possível distinguir a vinda pelos passos. Se eu não fosse claustrofóbica todo aquele tempo de descanso seria uma benção, porém estava rezando pra que voltasse logo mesmo que significasse mais abusos e judiação. Meu corpo estava dolorido da posição, me encontrava com as mãos amarradas pra trás, tornozelos presos junto à coxa comprimida na caixa. Uma meia calça, sapatos de salto altos e uma calcinha vermelha compunham todo meu vestuário. Há tanto tempo éramos sós naquela ilha que já havia perdido a vergonha de estar nua. Minha mandíbula estava adormecida pela mordaça de bola que me silenciava ainda que não fosse dar um pio sequer. Estava subjugada por homem cruel e cada pedaço do meu corpo sabia, sentia e temia isso.

Ouço seus passos mais próximos, tenho de preparar logo meu espírito pra mais flagelos. O clique do cadeado me alerta, a parca luz incomoda meus olhos fazendo-me lagrimar à visão do demônio.

— Boa noite, Tetas-de-Mel. Sentiu falta do seu mestre?

Fiz que sim com os olhos cheios de terror.

— Há alguns hóspedes indesejados lá embaixo então você tem que ficar bem quietinha, ok?

— Sim Mestre!

Balbuciei quando ele tirou a bola, seu pau já duro pressionava minha barriga. Rapidamente ele me abaixou na altura pélvica.

— Agora engula meu pau, quero vê-lo todo na sua garganta. Vamos para cinco minutos. Você está praticando prendendo a respiração como te ensinei?

Não deu tempo à resposta, foi logo enfiando cada centímetro do seu pau na minha boca. Pressionava minha cabeça cronometrando o tempo que parecia uma eternidade, tentei pensar em coisas boas enquanto o falo me subtraia fôlego porém nada restara na minha alma, de olhos fechados vinham flashes dos inúmeros abusos que já sofri, o fitava louca para que os cinco minutos passassem rápido.

Quando não pude aguentar ele me liberou mantendo firme meu cabelo entre seus dedos, não sabia se havia conseguido e continuava lambendo o que minha a língua alcançava na esperança de comovê-lo.

— Porra, isto são apenas 4 minutos e cinquenta! Você sabe o que isso significa, não é? Isso significa que como seu mestre tenho de puni-la, certo? Uma cadela tem sempre de estar motivada para cumprir as vontades do seu dono.

— Sim Mestre. Sinto muito por não passado no teste, Mestre.

Eu já conhecia o olhar que estampava. Todas suas palavras estavam condicionadas a minha destruição, de nada adiantava meus pedidos de desculpa, as promessas de melhores serviços, o que ele queria ficou claro quando senti dois dedos alargando meu ânus. Pelo menos se quisesse que eu ficasse quieta ele teria de pegar mais leve comigo

— Vamos colocar isto de volta, Tetas-de-Mel. Tenho que ter certeza de que vais ficar quieta ou então nossos hóspedes lá em baixo acordarão.

Colocou de volta a bola. “Que hóspedes? Quem mais poderia estar aqui nesta ilha esquecida por Deus?” Não houve tempo pra refletir no que dissera. Aproveitando o baú virou-me com a bunda pra cima e rosto no chão. De canto de olho o percebi mirando seu membro aproximando-se mais e mais.

— Aqui está a ferramenta perfeita para manter a disciplina de uma escrava. Mantenha as pernas juntas para que fique mais apertada!

Ele já me havia fodido a bunda centenas de vezes e em todas às vezes sentia como se fosse à primeira. Uma dor estonteante percorreu-me quando a glande começou abrir caminho! Seja forte Jody! Era apenas a cabeça e já sentia como se fosse explodir. Penetrou-me toda de uma só vez, sem qualquer lubrificante. Mordi a bola suando frio, podia sentir cada veia potente do pênis afundando no meu ânus que dilatava tanto pela invasão quanto pelas lembranças anteriores.

— MMMMMRRRRRFFFFFF!!!!

A ferocidade das estocadas foi inesperadamente interrompida por uma doce voz de mulher parando o ato no meio da minha dor.

— Sr. Rockwell, está tudo bem aí em cima?

— O que foi que eu disse para você? Eu lhe disse para fazer silêncio, não foi? Agora veja o que você fez. Essa cadela intrometida vai se ferrar por não manter a boceta longe dos problemas que não lhe pertencem.

Não tive culpa pelo barulho, ele mesmo o fizera estocando tão violentamente. Aterrorizada fiquei ao saber que era uma mulher a hóspede. Será que ela não sabia que estava batendo nos portões do tártaro?

— Estou entrando, Sr. Rockwell! Espero que esteja decente!

Deixou-me no chão e foi pra detrás da porta. Quis avisá-la, gritar que não entrasse e corresse para o mais longe possível, alertá-la que qualquer lugar era melhor que ali. Quando ela abriu a porta e viu-me seu olhar foi do espanto ao terror, o Mestre agarrou-a por trás tapando sua boca encostando a faca em seu pescoço.

— Quieta cadela, nem um pio!

Puxando minha coleira prendeu-a num gancho próximo. Fiquei de joelhos vendo-o dominá-la, tapar a boca com fita. A garota debatia-se, já haviam sido presas as mãos pra trás, quando estava imobilizando as pernas mais uma vez a porta se abrira dando espaço a uma garota loira diante da cena: eu nua amordaçada na coleira, a amiga no chão apavorada lutando contra o Mestre.

Sem dar vazão a surpresa saíra correndo gritando o nome de Deus em vão. Deus passava longe daquelas terras... Ele correu atrás, escutei os latidos de Roscoe, era indubitável o resultado, pegá-la-ia uma hora ou outra.

Não sabia se ficava triste ou feliz: sentia pena daquelas garotas inocentes que logo saberiam do que o Mestre era capaz, por outro lado eu não seria mais a única, dividiriam comigo toda crueldade e ímpetos dele e talvez isso aliviasse minha carga.

— O mestre de vocês está de volta minhas cadelas bonitas. E nós vamos ter uma festa hoje à noite!

Retornara só, me libertara das amarras, tirou minha calcinha. Puxando a novata pelos cabelos arrastou-a pra fora, fui seguindo com a certeza de que seria castigada pelo barulho e que a moça em suas mãos partilharia do mesmo destino que o meu pelo resto dos seus dias.

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‡‡ Capitulo IV – Megan: Mergulho as profundezas ‡‡

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Megan dormia um sono profundo. Estava cansada da viagem, do estresse de ter ficado ilhada, sobretudo da companhia que tivera nas últimas horas. O velho mostrou-se ser tão antissocial que lhe tirara qualquer simpatia. Sarah a perturbava com seus medos infantis e perguntas.

Adormeceu logo após deitar no trapo que lhe fora dado. Estava sonhando quando sentiu um leve cutucar.

— Megan! Megan! Você ouviu isso? Parece alguém está com dor! Talvez o velho esteja tendo um ataque cardíaco ou algo assim. Você acha que deveríamos averiguar?

— Uhmmm… grrrmmmm…

Foi tudo que conseguiu responder no estado letárgico que se encontrava. Não demorou muito para acordar e perceber que não estava sonhando, Sarah realmente levantou-se, será que foi ver o velho? “Se foi é estúpida – pensara – não vê que ele avisou para não subirmos sob nenhuma circunstância.”

— Sarah, você está aí?

Matutava uma desculpa qualquer para o Sr. Rockwell. Enquanto subia ouviu sons de luta, o que será que estava acontecendo...

— OH MEU DEUS! SARAH!

Foi surpreendida ao ver sua amiga no chão, amordaçada e sendo amarrada. Não perdeu tempo, correu desesperada o mais rápido que podia cruzando a porta feito foguete.

— Volte aqui cadela!

Rockwell estava logo atrás. Tudo em que pensava era que tinha de fugir dali encontrar ajuda. O cão ladrava bem atrás em seu encalço até que chegou num beco sem saída. “O oceano! Oh merda, sim, eu esqueci que estamos numa ilha. Não há nenhum lugar onde encontrar ajuda. Oh Deus. É minha culpa que estejamos presas aqui. Eu não posso deixar o velho me pegar. O que é que eu vou fazer?”

Contemplava a sua frente o mar azul, as ondas ferozes, as pedras pontiagudas. Cada bater das ondas era um grito de exílio. Não tinha tempo para pensar nem muito o que fazer.

— Não há pra onde fugir, CADELA! Você pode voltar de quatro rastejando pra casa por vontade própria ou você pode morrer aqui!

— Não!

O velho alcançara-a apontando a carabina contra ela.

— Vou te dar duas opções: volta comigo agora ou eu deixo Roscoe tirar um pedaço de sua bunda para o lanche da meia-noite. A escolha é sua!

GGRRRRR!!!AARRRFFFF!!!

Rockwell soltou o cão para pegá-la. Com o cabelo esvoaçando na noite fria Megan fez o impensável: mergulhara de cabeça nas águas geladas e turbilhonantes. As fortes correntes não demoraram a tragá-la, o abraço implacável dos mares a confortavam levando-a pra outra vida. Rockwell assistiu-a desaparecer. Havia perdido a loira mas ganhara a morena que lhe esperava amarrada no chão do quarto. Só de pensar em tudo que faria seu coração quase enfartava. A noite era uma criança minada pra ele disciplinar!

(continua)

Peço mil desculpas para os meus leitores, gostaria de explicar que o capítulo está pronto há bastante tempo mas o sistema de submissão daqui não deixava postar pois dizia que já havia sido publicado com o título anterior.

Para tentar resolver o problema eu excluí os capítulos que já havia publicado e vou trabalhar com textos mais extensos para aproveitar a maior parte do painel e nem sei como vou renomear porém a qualidade e organização dos textos serão encontrados dentro dos mesmos, da melhor forma possível.

Só posso lamentar pelo ocorrido, esse problema me desanimou muito a tocar o projeto da frente, a continuação demorará um pouco mas valerá a pena, aguardem as novidades!

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