Era fim de tarde e Eugênia saía do trabalho em direção à sua casa; profissional liberal bem-sucedida, Eugênia era uma mulher de meia-idade, divorciada, que fora trocada pelo marido por “alguém com mais viço e menos tensão pré-menstrual”, segundo ele próprio e que, desde então dedicara-se integralmente ao trabalho como forma de esquecer a decepção amorosa que resultara em um casamento fracassado.
Mesmo assim, ela sentia-se bem, realizada e livre para fazer o que quisesse …, felicidade? Esse é um sentimento que ela desconhecia, e, àquela altura da vida, não tinha mais significado além de algo para ilustrar fotos em revistas de celebridades.
Estava em meio ao trânsito meio caótico de fim de tarde, quando seu celular vibrou; ela acionou o viva voz e disse alô; a voz do outro lado da linha era mais que conhecida. Tratava-se de Angelina, sua amiga de infância que sempre esteve ao seu lado em todos os momentos de sua vida. Alegre como de costume, Angelina convidou Eugênia para bebericar em um barzinho da moda que ficava no meio do caminho, pois queria muito divertir-se um pouco.
Mesmo hesitante, Eugênia respirou fundo e após algumas ponderações inúteis, acabou por aceitar o convite da amiga e rumou para o endereço que ela lhe enviara por meio do whatsapp. O local era muito bem frequentado, com uma galera divertida e desencanada. Como de costume, Angelina abusou do álcool, e logo ficou doidinha, engraçando-se com um rapaz que estava na mesa ao lado.
Eugênia divertiu-se com a amiga abusada e não ficou surpresa quando o tal rapaz veio ter com elas, incentivado pelas caras e bocas da amiga doidivana. Lá pelas tantas, cansada e sem ânimo de permanecer “segurando vela” para o casalzinho, Eugênia decidiu que era melhor ir embora. Angelina resistiu à ideia de deixar a amiga partir, mas não teve argumentos suficientes para lograr êxito.
Eugênia caminhou até o serviço de estacionamento e entregou o bilhete ao manobrista; sentia-se um pouco tonta, mas, ciente de que não era nada demais, entrou em seu carro e tocou para casa. É bem verdade que dirigir tornara-se um esforço além do normal, pois o álcool e o cansaço já estavam operando efeitos indesejáveis em seu organismo.
Pensou em deixar o carro em algum lugar e seguir de táxi, porém, o medo de tornar-se mais uma vítima da violência urbana, forçou-a a seguir em frente.
Subitamente, o brilho intenso de um luminoso, seguido por uma sirene curta, fez acender um alerta na mente da mulher. Olhou pelo retrovisor e viu que era uma viatura policial. “Ai, que merda!”, pensou ela imaginando as consequências de ser flagrada dirigindo embriagada. Diminuiu a velocidade até estacionar alguns metros a frente. A viatura estacionou logo atrás, e de seu interior, saltaram dois policiais militares que caminharam em sua direção.
Eugênia respirou fundo e decidiu que o melhor a fazer era não mentir. Um foco de luz invadiu o interior do carro deixando Eugênia ofuscada por seu brilho. Depois de alguns minutos, o policial abaixou a lanterna e olhou para ela, com um olhar sério, porém escondendo uma gulodice natural de macho. Com tom autoritário, ordenou que Eugênia descesse do veículo, trazendo consigo sua CNH e os documentos do veículo.
Ela obedeceu, trêmula e com medo, mas decidida a submeter-se aos rigores da lei. Enquanto o policial examinava os documentos, seu companheiro, que até então, permanecera do outro lado do carro, aproximou-se deles, também observando Eugênia com o mesmo olhar guloso do parceiro. Eugênia sentiu-se constrangida na presença dos policiais, cujos olhares denotavam o desejo de submetê-la sexualmente. Sem rodeios, ele ordenou que ela circundasse o carro e ficasse na calçada.
Eugênia olhou ao seu redor e deu-se conta de que havia parado em uma pequena praça erma e cercada por edifícios residenciais de alto padrão. Obviamente, pensou no pior, pois estava ali, a mercê de dois policiais aparentemente oportunistas que detinham sua sorte naquele momento.
O policial mais jovem, que estava com os documentos em mãos, devolveu-os para Eugênia, e depois de um silêncio perturbador, perguntou-lhe se ela concordaria em fazer o teste de embriaguez; Eugênia respirou fundo e disse que não era necessário, pois ela havia bebido um pouco. Surpreso com a resposta, o policial olhou para seu companheiro e ambos olharam para ela, deixando claro suas intenções.
-Então? – disse o outro policial, mais velho e mais safado – A gostosa bebeu demais, né? Que peninha, não acha colega?
-É uma pena mesmo! – concordou o outro enquanto aproximava-se de Eugênia de forma intimidadora – Vai ser multa …, pontos na carteira …, e se for reincidente, tem a cassação e a apreensão do veículo.
-Pois é, Dona – interveio o primeiro policial, esfregando o coldre de sua arma na cintura de Eugênia – Mas, sabe de uma coisa: tudo tem remédio, não é …
-Basta você cooperar conosco – completou o outro com voz sarcástica, enquanto colava seu corpo ao dela – Sabe, algo bem inocente …, só uma chupetinha em cada um e fica tudo certo …, que tal?
Quando Eugênia deu por si, o policial mais velho já havia segurado-a pelos ombros, impondo-lhe que ficasse de joelho ante eles. Decepcionada e humilhada, Eugênia ainda tentou esboçar alguma resistência, todavia, viu-se assediada e submissa ao poder dos dois homens fardados que já se preparavam para exibir seus membros eretos.
Desalentada, Eugênia olhou para as rolas que apontavam para seu rosto e depois de respirar fundo, ela tomou uma delas na mão, conduzindo-a em direção à sua boca. Seguiu-se uma chupada carregada de revolta; a mulher de meia-idade tinha vontade quase incontrolável de morder aquele instrumento de carne, mas sabia que isso redundaria em insidiosa agressão.
Enquanto ela chupava a rola do policial mais jovem (que logo descobriu chamar-se Humberto), sentiu as mãos grosseiras do outro (cujo nome era Silveira), amassarem seus peitos por cima da roupa em uma carícia doentia e sem cuidado. Inquieto e impaciente, Silveira não demorou em empurrar seu parceiro para o lado exigindo seu quinhão da boca de Eugênia.
Ele segurou sua vítima pelos cabelos, socando sua pica dura para dentro da boca delicada enquanto simulava movimentos de vai e vem, fazendo sua glande roçar na glote, causando uma expectativa de engasgo, fazendo com que Eugênia fosse forçada a tossir dolorosamente. Silveira deliciava-se com aquela submissão, pouco se importando com o mal-estar de sua presa indefesa.
-Ai, porra! – grunhiu o policial, enquanto intensificava os movimentos dentro da boca de Eugênia – Segura isso, sua vadia! E trata de engolir todo o meu leitinho …, senão …, Ahnnnn!
Eugênia sentiu-se enojada quando aquela carga quente e viscosa foi lançada dentro de sua boca, inundando sua garganta e quase fazendo com que ela ficasse sem ar; esforçou-se ao máximo para engolir aquela imensa carga despejada por Silveira, e, ao final, conseguiu respirar quando ele sacou a rola meio amolecida de sua boca.
Eugênia sentiu-se um pouco aliviada ao pensar que parte do seu sacrifício havia terminado, restando apenas satisfazer o tesão nojento do outro policial, o tal de Humberto. Todavia, curiosamente, Silveira não permitiu que isso acontecesse, pois pôs-se ao lado do companheiro, olhando para a sua vítima ajoelhada, e depois de um instante de silêncio, decidiu falar.
-Acho que isso foi muito pouco! – disse Silveira, com desdém e olhando para Eugênia com sarcasmo – Você não acha, parceiro?
Humberto olhou para o companheiro e esboçou alguma reação, que foi imediatamente podada pelo policial mais experiente.
-Depois de todas as infrações que essa vadia cometeu – prosseguiu ele – acho que o mínimo que merecemos é o cuzinho dela …, o que você acha, parça?
Humberto encarou o colega de trabalho com um olhar atônito e inseguro; Silveira não esperou por uma resposta, apenas puxou Eugênia pelos cabelos fazendo com que ela fosse ao chão.
Em seguida, ele sacou de um pequeno canivete e com violência, rasgou a saia de Eugênia, exibindo seu traseiro protegido apenas pela delicada lingerie branca. “Nossa! Que bundão delicioso essa vadia tem!”, exclamou Silveira, enquanto arriava as calças, preparando-se para currar sua vítima ante os olhos incrédulos de seu parceiro.
Eugênia, derrotada e sem forças, cruzou os braços e apoiou a testa sobre eles, esperando pelo pior; “Maldita hora que aceitei o convite de Angelina”, pensou ela enquanto se preparava para o pior …
Todavia, foi nesse momento que Humberto decidiu cobrar o que era seu de direito. “Não vem não, parceiro”, disse ele em tom ameaçador. “Agora ela vai chupar minha rola”, prosseguiu ele, encarando Silveira. “Depois, você pode foder esse cu! Agora não!”, encerrou ele, enquanto fazia Eugênia ficar, novamente, de joelhos, e aproximando a rola dos lábios dela.
Eugênia chupou a rola de Humberto que era mais grossa que a de Silveira, e esforçou-se para que ele atingisse o ápice o mais rápido possível para que aquela tortura psicológica tivesse fim. Humberto urrou ao chegar ao clímax, ejaculando uma nova carga de esperma na boca de sua presa. Antes de terminar, ele ainda esfregou a rola no rosto de Eugênia, exigindo que ela lambesse até ficar limpo.
Nervoso e impaciente, Silveira puxou Eugênia para si, rasgando sua blusa e pondo à mostra os peitos dela. Ele esfregou sua rola nos bicos e depois de algum tempo, fez com que ela voltasse à posição humilhante em que seria currada.
Eugênia conformava-se com a sua situação, pois, afinal, fora ela mesma que deu azo para que esse infortúnio lhe ocorresse; por um momento, ela desejou desmaiar e acordar apenas depois que tudo acontecesse. “Tanto tempo sem trepar, e agora, isso!”, lamentava-se ela, evitando que as lágrimas corressem de seus olhos.
(Fim da primeira parte)