- Apague a Luz,anda!
Aquela frase dita por Bruno ecoava na minha cabeça de um jeito louco que não conseguia explicar, apenas sentir. Parecia que o mundo tinha parado naquele instante, pra que a gente fizesse tudo que quisesse fazer. Obedeci prontamente a ordem dada pelo meu irmão e fui apagar a luz. Ele se sentou em sua cama e acendeu o abajur que ficava no criado mudo ao lado da cabeceira, depois se acomodou melhor e ficou sentado todo largadão, um pouco inclinado para trás, usando um dos braços para apoiar o corpo, as pernas afastadas de forma bastante máscula e levou sua mão que estava livre até seu volume, acariciando seu caralho duro, grosso e grande por cima da cueca. Bruno sabia como ser sexy, provocante e tentador, não é a toa que a mulherada cai aos seus pés. A forma como ele me olhava mostrava o quanto ele era safado e gostoso. Conforme fui caminhando em sua direção, sentia uma onda de tesão varrer todo meu corpo a cada passo dado. Sabia que estava caminhando pra um caminho sem volta, pois o que pudesse vir a acontecer em seguida, mudaria completamente as coisas entre nós. Ele me olha fundo nos olhos, como se quisesse me devorar, me usar por completo, me pegar de jeito e me arregaçar bem gostoso. Isso me assusta um pouco, mas estou com tanto tesão na ideia de dar prazer ao meu irmão, sangue do meu sangue, que o desejo acaba falando mais alto. Paro na frente dele e espero Bruno tomar alguma iniciativa, já que até agora eu conduzi as coisas do meu jeito e homens como ele adoram estar no comando.
- Você quer fazer putaria então, né safado? Quer ser viadinho mesmo e deixar eu fazer você de cadelinha?
Acho que acabei de descobrir que tenho um lado masoquista e que gosto de ser humilhado pelo meu irmão gostoso, porque aquela frase me deu enorme tesão. Entro no jogo dele e dou o sinal verde pra que ele continue a se soltar.
- Quero sim. Adoraria ser seu viadinho safado e guloso, deixar você fazer comigo o que quiser. Eu quero ser seu brinquedo, pra você usar e abusar, inclusive foder bem gostoso se você quiser. – Noto que a respiração de Bruno fica mais ofegante e seu pau parece ter ficado maior ainda.
- Caralho, você é meu irmão... o que que a gente tá fazendo? – Bruno fecha os olhos por alguns instantes e leva as duas mãos ao rosto. – Foda-se!
Ele me pega pela cintura, me aperta com suas mãos de um jeito meio bruto e me vira de costas. Passa a mão na minha bunda, dando uma apalpada nas nádegas e enfia a mão por dentro da minha cueca, procurando meu cuzinho com os dedos. Quando encontra a portinha do meu cu, enfia a pontinha do dedo e me faz dar uma gemida de dor. Nessa hora me jogo para frente e saio de seu domínio. Ele me puxa pelo braço de novo, me dominando e me trazendo pra perto de si outra vez, abaixa minha cueca com raiva quase que rasgando-a e me faz ficar completamente pelado. Depois me coloca de costas, afasta as ancas da minha bunda e fica olhando pro meu cu, como se fosse algo novo, um doce diferente e delicioso.
- Que cuzinho apertado e rosinha você tem hem Gabe? Vou adorar rasgar esse rabinho com o meu caralho, você vai se arrepender de ter atiçado seu irmão.
- Devagar Bruno, eu nunca fiz isso. Vai com calma, eu ainda sou vir... aaahh, que delícia!!!
Mal conseguia falar de tamanha excitação com o que meu irmão fazia. Ele penetrava meu cuzinho com a língua, fazendo movimentos circulares com a mesma, lambendo a entradinha do meu cu, colocando lá dentro e tirando. Aquilo era bom demais, melhor do que parecia ser nos filmes pornô que já assisti. Estava levando uma linguada no cu do meu próprio irmão e aquilo chegava a me deixar de pernas bambas.
- Delícia de cuzinho, Gabriel... SHLUMP, SHLUMPH, SHUMP – Dizia Bruno enquanto me chupava.
- Ai, isso vai, chupa meu cuzinho vai, chupa bem gostoso. – Implorei, pedindo mais e mais.
Aquilo era muito gostoso, nunca havia tido alguma experiência parecida com aquela. Ficamos aproximadamente 5 minutos assim, com Bruno metendo a língua no meu cu feito um tarado e eu com as pernas afastadas, bumbum empinado e cuzinho a mostra pro meu irmão se deliciar, até que ele parou e em seguida senti seu dedo me penetrar até o final. Aquilo foi horrível, sério. Não estava preparado e ele me pegou de surpresa.
- Aiiii, tira... Bruno, eu falei pra você pegar leve porra, eu ainda sou virgem. – Nessa hora Bruno me dá uma palmada na bunda. – BRUNOOO!!! – Falo bravo, por ele não me dar atenção.
De repente meu irmão me pega pelo braço com força e me vira pra ele.
- Você não queria isso, caralho? HEEEEEM??? NÃO ERA O QUE VOCÊ QUERIA? - Diz ele, chegando a me assustar.
- Perai, eu não...
- CALA A BOCA – Ele me vira uma bofetada na cara, se levanta e me empurra para baixo, me fazendo ficar de joelhos diante dele. Tira a cueca rapidamente, fazendo seu pau grosso e majestoso saltar para fora e bater no meu rosto, me puxa pelos cabelos e me faz olhar para ele. – É meu pau que você queria, não é? Agora você vai ter, só que vai ser do meu jeito. Já que tu quer ser viado, vai dar pra mim e me servir.
Segurando minha cabeça, Bruno a direciona até seu pau e me faz engoli-lo. Dou uma engasgada e tusso, ele esfrega seu caralho todo babado com a minha saliva no meu rosto e me humilha, fazendo eu me sentir uma verdadeira puta. Não sei se sinto tesão ou medo, nunca havia visto Bruno ser tão agressivo assim, era tudo novo. Sem deixar de segurar minha cabeça pelos cabelos, agora apenas com uma mão, com a outra mão ele segura seu pau e começa a bater no meu rosto.
- Você com essa carinha pensa que engana, adora tomar uma paulada na cara né vagabunda?
Ignoro seus insultos, olho fixamente em seus olhos e levo minha mão direita até seu mastro. O pau do Bruno é realmente grande e grosso, não digo isso pra ser mais um clichê de contos eróticos, mas o cara é um verdadeiro cavalo. Quando coloquei a mão em seu cacete, não consegui encostar meu dedo polegar nos demais e fechá-la, de tão grosso que era. Ele é desses que na ponta é menos grosso e conforme vai se aproximando da base, vai ficando mais grosso. Mas o mais impressionante é a cabeçona do caralho dele. O pau do Bruno é realmente cabeçudo, parece um cogumelo e a cabeça é bem rosada e brilhante, só de olhar já dá vontade de cair de boca. E foi exatamente o que fiz, cai de boca. Com a mão segurando seu pênis, comecei a fazer um vai e vem com a cabeça e mamar aquela tora como se fosse um doce. Meu irmão solta gemidos abafados e se arrepia todo com o toque da minha boca em seu caralho. No começo, chupo de um jeito meio desengonçado, mas não muito depois começo a chupar melhor e pelo jeito como Bruno fica, sei que estou caprichando. O pau dele parece ser feito de mel, quanto mais eu chupo, mais eu quero. Solto minha mão do pau dele e começo a acariciar suas bolas. Nessa hora descubro que alí é o ponto fraco dele, pois ele solta um gemido alto que acaba até me preocupando, com medo de nossos pais terem ouvido. Ele se conteve e continuei a fazer o serviço, pagando um boquete bem gostoso naquela maravilha de caralho enquanto aliso seu saco com suas bolas cheias de leite.
- Issssso putinha, chupa seu mano vai. Ahhh, hmmm, hum, delícia... isso, chupa mais um pouquinho.
- Você gosta? SHUMP, SLUMP, GLUPH - Pergunto em meio as lambidas e chupadas.
- Cala a boca e não para de chupar, sua puta. Capricha na chupeta do seu macho e fica quieto.
Mais uma vez o obedeço e fico assim por mais uns minutos.
- Isso, tá bom, agora dá um beijinho na cabeçona do meu pau, vai.
Aproximo minha boca mais uma vez do seu pênis e com delicadeza e sensualidade, toco a glande com meus lábios e dou um beijinho safado, seguido de uma lambidinha. Bruno me levanta e me põe deitado em sua cama virado para cima, abre minhas pernas e as coloca pro alto, segurando meus pés com firmeza em suas mãos grandes. Ele dá uma cuspida no meu cuzinho e com o pau já babado e lubrificado, começa a forçar a entrada e tentar uma penetração. Aquilo dói, puta que pariu! Parecia que ele estava me rasgando em dois.
Bruno, para! Acho que não quero tentar hoje, ainda tô me...
Sem conseguir concluir meu pedido, sou calado por Bruno que leva sua mão até minha boca e impede de falar qualquer coisa. Ele então cospe mais um pouco no pau e continua forçando a cabeça no meu cuzinho, até que ela entra rasgando a portinha do meu cu e ele viola minha virgindade. Doeu pra cacete, e ele nem tinha colocado o pau ainda, estava só na cabecinha! E não demorou muito pra ele continuar, o que quase me fez chorar. Uma vez a cabeça do pau dele dentro de mim, foi mais fácil o resto entrar. Senti ele me preenchendo por completo, arregaçando minhas pregas com aquela pica de cavalo, mas ele foi “bonzinho” e ficou parado um pouco, pra eu me acostumar com aquilo dentro de mim.
- Ah, que cuzinho quentinho você tem. Tá agasalhando meu pau todinho. –Diz ele de forma sacana, tirando a mão da minha boca.
- Seu pau é muito grande pro meu cuzinho, seu cafajeste. Não sou igual as vadias largas e fundas que você come por aí, tire um pouco.
Não devia ter dito isso, acho que ele se sentiu ofendido na hora, porque logo em seguida ele deu uma socada bruta com seu pau no meu cuzinho que até me fez suar frio. E o tempo que ele havia ficado parado com o pau dentro de mim acabou, agora meu irmão começava a bombar e eu podia sentir a cabeça do seu pau quase tocar meu estômago. Suas estocadas me preenchiam totalmente, batiam nas paredes do meu cuzinho e voltavam, ficando nisso por um bom tempo. Ele começou a intensificar e me foder de um jeito bruto que fez a cama começar a ranger e pra não continuar a fazer barulho e acordar nossos pais, ele me pegou no colo sem tirar o pau de dentro de mim e me pôs deitado no chão, onde continuou metendo. Eu estava de frente pra ele, sendo penetrado com força e podia ver seu rosto, suas expressões de prazer e safadeza, revelando o quanto ele era sádico.
Ele parecia um cavalo fodendo sua égua, sem dó nem piedade. Não falávamos nada, apenas soltávamos gemidos abafados, arfávamos e fazíamos barulho com o atrito de nossos corpos. Suas bombadas no meu cuzinho faziam um barulho tipo “ Poc, poc, poc...”, ele transpirava e suava e o quarto todo cheirava a sexo. Bruno levantou um pouco mais minhas pernas, esticou seu corpo, se apoiou na ponta dos pés e continuou mandando ver. Eu podia sentir todo o peso do corpo daquele cara enorme e musculoso cair sobre o meu e me foder com força. Aquela tora me machucava e me fazia sentir enorme desconforto, queria sair dalí mas ao mesmo tempo parecia estar gostando e querendo mais.
De repente a respiração de Bruno se torna mais intensa e os movimentos do seu corpo sobre o meu, mais ágeis e brutos. Ele tira o pau de dentro de mim, se aproxima do meu rosto, toca uma punheta e goza fartamente na minha cara. Achei que no outro dia ele havia gozado muito, mas acabei surpreso com a quantidade de porra que seu pau esguichava em meu rosto agora. Completamente suado, ele se levanta e vai até o banheiro, liga o chuveiro e toma um banho. Fiquei alí no chão, todo arrombado e sujo de porra, pensado no prazer que havia conseguido proporcionar ao meu irmão. A ideia de ter satisfeito suas vontades e dado a ele um orgasmo tão gostoso como aquele, acabou me dando mais prazer do que o ato sexual em si, até porque eu não havia gozado. Me levantei e fui ao banheiro, também precisava me limpar. Já estava nu, então decidi me juntar a Bruno, já que o box do nosso banheiro tinha dois chuveiros, um de cada lado, pois tomávamos banho juntos quando éramos menores..
- Posso tomar banho com você?
- Por mim, tanto faz. – Responde Bruno com ar de indiferença. Eu não deveria me importar com essas coisas, mas fiquei estranho quando ele falou isso. Gostei de ter transado com ele e sido seu “brinquedinho sexual”, mas não gostava daquele descaso.
- Tá tudo bem, Bru?
- Tá sim, só me deixa quieto um pouco.
Aquilo não me desceu muito bem, fiquei preocupado com a possibilidade de ele ter ficado encanado de novo. Peguei um sabonete e comecei a me lavar. Ele fazia o mesmo e eu não conseguia tirar meus olhos dele, ficava contemplando seu corpo atlético e definido, resultado de anos de musculação, seu pau maravilhoso que estava meia bomba, seus pelos pubianos, sua bunda grande e redonda, enfim, todo o conjunto. Meu irmão era um verdadeiro Deus Grego. Notando meus olhares, ele se virou de costas meio sem graça. Nessa hora não resisti e me aproximei. Comecei a passar sabonete em seus ombros, ensaboar suas costas e percorrer a barriga dele com as mãos. Enlacei-o em meus braços enquanto água do chuveiro caía sobre nossos corpos, levando todo o sabão embora e recostei minha cabeça em suas costas, ficando grudado ao seu corpo como se fossemos apenas um, sentindo o calor gostoso da sua pele molhada e até ouvindo de leve seus batimentos.
- Gabriel, eu pedi pra você me deixar quieto...
- Shiiiiu, eu estou deixando. Só queria te dar um abraço.
Nessa hora deixo escorregar “acidentalmente” o sabonete que estava em minha mão e me afasto, vendo-o deslizar pelo chão. Bruno o acompanha com os olhos e se vira pra pegar, ficando de frente pra mim, mas o sabonete passa por debaixo das minhas pernas. Viro de costas pra ele e me abaixo, afastando um pouco as pernas e empinando a bunda pra provoca-lo enquanto pego o sabonete de volta. Quando me viro, vejo ele dar uma risadinha.
- Você não tem jeito mesmo hem garoto? Terrível demais. – Diz Bruno, segurando minha mão e me trazendo para perto do seu corpo, envolvendo seus braços fortes e musculosos em mim e me prendendo num forte e gostoso abraço, bem demorado e protetor, daqueles que te faz fechar os olhos e esquecer do mundo lá fora. E isso era apenas o começo de tudo que ainda iria rolar entre meu irmão e eu.
Continua...