Me arrisco a escrever para pessoas mais cultas.
Há uma infindável quantidade de síndromes hoje existentes e documentadas e, a cada dia, mais algumas são acrescentadas, não vou falar sobre elas, isso não cabe aqui.
Uma das que mais vêm à mídia é SINDROME DE ESTOCOLMO.
Se dá esse nome ao acontecimento de uma vítima de sequestro se apaixonar pelo sequestrador.
Também não cabe aqui eu relatar o acontecimento que deu origem a tese e a denominação mas cabe bem exemplificar.
Xxx _ Xxx
Stella é uma mulher de 39 anos, casada, com duas filhas de 7 e 4 anos respectivamente.
È uma mulher cuidada, apesar de não ser exatamente bonita.
É loira de origem, branquíssima e tem mais que medo, tem aversão ao sol.
É ligeiramente acima do peso mas não pode ser chamada de gorda por ninguém, além de suas “amigas”.
Vestindo roupas justas é até bem atraente graças as suas pernas grossas, suas nádegas salientes e seus seios grandes.
È filha de um empresário de algum sucesso, atua na empresa do seu pai em cargo que tem status e algum significado externo, internamente é figura decorativa pois tudo é realizado por duas auxiliares que executam cem por cento do trabalho a ser feito.
A ela compete “fiscalizar” o trabalho das duas e assinar cheques na ausência do pai.
Mas, para o público externo, principalmente para às amigas ela é Diretora Financeira.
O marido é veterinário, conduz duas lojas do Pet shop de propriedade do casal.
Combinou de representar a firma de seu pai em um Congresso de três dias em Caldas Novas (GO), passagens, inscrição e estadia pagas por um fornecedor .
O pai não quis ir e ela achou de ir no lugar dele o marido deixou ela ir sozinha.
O congresso seria realizado na sexta-feira e no sábado, no domingo seria o retorno.
Ela marcou passagem de ida para a quinta-feira, nove horas da manhã.
Ao entrar no taxi para ir para o aeroporto foi sequestrada.
Um indivíduo se passando pelo motorista do taxi e outro sujeito, que entrou no carro depois, anunciaram primeiro que era um assalto e depois, que seria um sequestro.
Queriam dinheiro, joias, cartões de crédito, notebooks e o que mais ela portasse de valor.
Tudo levava a supor que era um dos chamados “sequestros relâmpagos”.
Cassaram seu celular e imediatamente o desligaram.
Depois de a ameaçarem de morte caso reagisse mudaram a atitude em virtude do seu nervosismo e dela começar a chorar.
Abaixaram o tom e sugeriram que ela mantivesse a calma e nada lhe aconteceria.
Disseram para ela que voo e a viagem já estavam perdidos.
Colocaram um capuz em sua cabeça e, depois de rodarem uns trinta minutos ela e eles mudaram de carro, ela não viu nada.
No novo carro rodaram por cerca de duas horas entraram em uma estrada com ressaltos e buracos, isso ela percebeu pelos solavancos do carro.
Chegaram a um lugar bastante silencioso, a conduziram pelo braço até um quarto aparentemente no subsolo e a fizeram sentar em uma cama e, só ai, tiraram seu capuz.
Estava em um quarto pequeno, sem janelas e apenas uma portaFechada.
Tornaram a falar para ela manter a calma que nada lhe aconteceria, eles queriam todo o dinheiro que ela carregava, tanto na bolsa como na mala, os cartões de saque e de crédito com as respectivas senhas e, se tivesse, talões de cheque.
Explicaram que um deles iria sair para sacar o que fosse possível sacar, fazer compras com os cartões e descontar os cheques que ela iria preencher e assinar.
Se tudo desse certo ela logo seria libertada senão poderia ser morta.
Foi lembrada que ainda não eram onze horas da manhã, eles teriam o dia inteiro e ninguém daria por sua falta pois presumiriam que ela estava \estaria viajando.
Avisaram também que o quarto havia sido feito para ser usado como cativeiro mesmo : O local era ermo, o carro estava dentro de uma garagem, e o quarto tinha isolamento acústico, não adiantava gritar ou algo semelhante.
DAQUI PARA A FRENTE A NARRATIVA É DELA
Dispenso as aspas (“ “) porque o texto é longo.
Eu fiz o que eles mandaram e fiz dois cheques de doze mil reais cada, um da cada banco, se fizesse maior o banco ligaria para ela, para o marido ou para a empresa para confirmar o valor.
Os dois saíram e eu, sozinha, comecei a chorar de novo.
Depois comecei a examinar o local : Era um aposento 3 X3 , tipo “Já vi tudo”, com uma cama confortável, uma mesa simples, duas cadeiras, uma armação metálica com cabides e três prateleiras presas na parede.
O essencial do essencial.
Mas tinha ar condicionado era desses moderninhos com controle remoto para regular a temperatura e a direção do ar e duto exaustor para retirar o ar viciado.
O banheiro fazia parte do ambiente, só uma cortina plástica o isolava do resto , era pequeno mas tinha o essencial, inclusive chuveiro elétrico.
A cama era limpa, lençóis e colchas limpos e passados e toalhas de rosto e corpo.
Havia até um pequeno frigobar com agua, gelo e refrigerantes;
Eu comecei a desconfiar que minha estada por ali poderia demorar mais do que eles haviam dito.
Tinha uma única porta que se fechava completamente, quase hermeticamente, por fora, sem brechas.
Procurei me acalmar e raciocinar.
Minha mala estava sobre a cama toda revolta por causa da busca por dinheiro para dar a eles.
Coloquei-a em cima da mesa , tirei um sapatinho baixo e um pacote de balas.
Liguei a televisão e fui vendo onde havia noticiário, tinha esperança que dessem pela minha falta, descobrissem que fui sequestrada e iniciassem minha procura.
Fiquei com esperança e medo ao mesmo tempo.
Masss, na televisão, nada de novo.
Fiquei sozinha por horas, tentei dormir, passei até por uma madorna, mas não consegui,
Só sabia o quanto de tempo passava pela televisão, no quarto não havia relógio.
A tardinha os dois retornaram, pelo semblante dos mesmos pode sentir que tudo havia dado certo para eles.
Mas eles avisaram que ainda não me soltariam.
Aí é que fui reparar melhor neles, eles não escondiam o rosto de mim.
O que fez o papel de motorista era alto (mais de 1,80 m) e encorpado o outro era mais baixo e mais gordo.
Se tratavam e me trataram sempre de maneira urbana o que demonstrava que tinham alguma escolaridade.
Pude reparar que a mão de ambos eram grandes e fortes.
Se vestiam de maneira comum e, olhando para eles sem medo, nem pareciam bandidos.
Explicaram que na sexta, no sábado e até no domingo ainda poderiam ser feitos saques em caixas eletrônicos e compras com os cartões de crédito.
Percebi que eles queriam me manter calma mas tentariam me extorquir o mais possível.
Um dos dois saiu e eu entendi que ele só voltaria no dia seguinte o outro saiu do quarto e eu tornei a ficar sozinha.
Passado um tempo um deles retornou e disse que tinha comprado uma pizza para os dois, se eu queria comer?
Foi uma boa notícia pois eu estava desde a manhã só comendo bolacha e chupando balas.
Eu pedi que ele me deixasse falar com as filhas pelo celular, estava preocupada com as filhas e queria ter certeza que elas estavam bem.
Ele explicou que não poderia deixa-la falar ao celular porque, ali onde estavam, o celular não pegava.
Eu fiz uma manha e ele, aproveitando a “deixa”, insinuou que poderia me levar de carro até um ponto onde o celular pegasse desde que eu, depois, desse alguma retribuição para ele.
Que retribuição eu poderia dar, se ele já estava de posse dos meus cartões e talões de cheque?
Eu entendi o recado e pensei comigo mesma : E por que não?
Se quisesse ele poderia me forçar, me pegar na marra, me estuprar sem maiores dificuldades, era melhor eu ceder numa boa a ser forçada e, ainda, ter uma retribuição.
Concordei , concordei que faria sexo com ele se ele permitisse que ela trocasse algumas palavras com minhas filhas.
Concordei também porque, em termos de sexo eu era bastante frustrada, perdi a virgindade aos dezesseis anos praticamente me oferecendo para um colega de escola, a virgindade anal também foi embora dois ou três meses depois.
Mesmo quase me oferecendo aos rapazes colegas de escola eu não conseguia ser mais popular.
No primeiro ano da faculdade transei com alguns veteranos de livre e espontânea vontade.
Nos anos seguintes não consegui quase nada.
Meu marido se aproximou de mim em função do meu pai, do dinheiro do meu pai melhor dizendo, mas sempre o achei um merda.
Depois da minha primeira gravidez eu engordei e, engordando, minha aparência melhorou, meus peitos cresceram e minha bunda aumentou.
Chifrei meu marido umas quatro ou cinco vezes, nunca fiquei com um amante mais de três meses, era sempre dispensada apesar de “dar” de graça e até pagar o motel.
Nunca tinha tido um orgasmo verdadeiro e passei a achar que orgasmo era um mito.
Transar, abraçar e ser abraçada por alguém era gostoso, apesar de não saber ainda o que era gozar em um pênis.
Então, diante da proposta do sequestrador, me achei até lisonjeada, diante do magrela do meu marido, ele era um “homão”.
Saímos, eu algemada ao banco e com capuz.
Depois de rodarmos uns trinta minutos paramos em lugar ermo, ele fez a ligação, tirou meu capuz e colocou o celular em meu ouvido.
Antes avisou que não seria conveniente para ninguém eu sinalizar que estava sequestrada, para minha família eu estava em um hotel em Caldas Novas e tinham de continuar acreditando nisso.
Eu falei com uma das minhas filhas (a mais velha) e a mesma disse que ela e a irmã estavam com a babá e que o pai delas havia saído de casa arrumado.
“Filho da puta”, escapou da minha boca.
Tanto meu sequestrador como minha filha ouviram meu desabafo.
Eu percebi que filho da puta do meu marido, aproveitando minha ausência, tinha saído para a farra, com outra mulher possivelmente.
Troquei mais algumas palavras com ela e, seguindo o conselho do meu sequestrador, falei que estava no hotel e que tudo estava muito legal.
Voltamos “para casa” e u satisfeita por ter falado com minha filha e, de algum modo, dado notícias mas, puta da vida por saber que o safado do meu marido, aproveitando minha ausência, estava “galinhando” em algum lugar.
Ai eu fiquei com vontade mesmo de lhe dar o troco.
Comecei a achar que meu sequestrador era até simpático, cortês e que devia ter suas razões para agir como vinha agindo.
Eu ia “dar” para ele e fim!
-x-
No quartinho fiquei só de calcinha e sutiã
Ele de só cueca.
Foi quando eu reparei que ele era um cara forte, musculoso só tinha um pouco de barriga.
Ele pegou duas cadeiras, colocou uma de frente para a outra, coladas à mesa.
Pegou o cobertor dobrado e o colocou sobre elas fazendo-o de almofada.
Me pegando pelo cotovelo me conduziu até a armação feita por, ele abaixou e tirou minhas calcinhas e me fez subir de joelhos nas cadeiras.
Me fez dobrar o corpo sobre a mesa me apoiando nos cotovelos.
Comecei a pensar no pior.
Suas mãos começaram a percorrer minhas coxas e nádegas isso foi aumentando meu tesão.
Eu já estava com tesão provocado pela expectativa, por vontade mesmo e pelo medo.
As mãos rudes e grandes pareciam uma lixa, eu nunca tinha sentido nada tão excitante em minha vida.
O pinto dele já se instalou entre as nádegas da minha bunda, sem vazá-las ainda.
O sutiã foi solto e eu facilitei sua soltura.
As mãos grossas agarraram os dois ao mesmo tempo.
A sensação que eu tive com sua mãos nas minhas nádegas se repetiu quando ele empalmou meus seios.
Mão dura, firme, dedos longos e meu peito todo tomado.
Minhas nádegas foram vazadas e seu pau se alojou na entrada do meu cuzinho.
Percebi que era grande, maior que qualquer um que tinha chegado até onde ele chegou.
Supliquei : “Você não vai por aí né, por favor.”
Ele respondeu : “Não, pode deixar que eu sei que é uma sacanagem por atrás direto, mas vai chegar a hora, pode esperar.”
Ele começou a esfregar, ora no anus, ora na entrada da vagina a ponta de seu pênis.
No meio das minhas coxas, raspando meu sexo, tive certeza que era grande: grande em relação aos pintos que eu já havia experimentado.
Mas isso não me intimidou, ao contrário, me incentivou.
Quis senti-lo junto a mim antes de assimilá-lo.
Enfiei uma das minhas mãos entre as pernas e peguei ele na mão.
Era grande!
O maior que até então eu havia pego.
Esfreguei ele, sua ponta, sua cabeça, na entrada da minha vagina.
Minha vagina, minha boceta, estava quente, formigava.
Estava super molhada de tanta vontade eu estava.
Me ajeitei o melhor que pude e com a mão entre as pernas o dirigi, para minha boceta.
A cabeça fui eu quem fez entrar, o resto foi ele, empurrando, empurrando.
O canal vaginal foi sendo deliciosamente preenchido, nada de dor, só um prazer.
Prazer absolutamente indescritível : O vazio. o oco sendo preenchido, complementado.
As paredes da vagina começaram a ser massageadas eu sentia bem o atrito do seu pinto com a pele dela, sentia o “raspa-raspa” , sentia meu fundo tocado.
Nunca havia sentido meu fundo tocado.
Perdi o medo, perdi o receio, perdi o respeito.
Pensei comigo : “Que se dana-se o mundo, que se foda o mundo, aquilo era gozo, gozo mesmo, intenso, profundo, vindo do fundo do meu ser, vindo da alma.
Meus peitos sendo agarrados, apertados, massageados e aquele” maça” de homem me comendo.
GOZEI, GOZEI, GOZEI !
AH COMO EU GOZEI GOSTOSO!
Ele gozou também e, pela sua respiração, ele gozou gostoso também.
Depois que eu gozei minha consciência, meu auto respeito, meu amor próprio, minhaautoestima “foi tudo para o brejo”!
“Eu nunca tinha fodido tão gostoso” !
Ambos nos lavamos e nos higienizamos, ele ameaçou ir para o andar superior e me deixar sozinha.
Eu não quis, aleguei que tinha medo e pedi para ele dormir comigo.
“Mas você é muito gostosa, eu não vou conseguir ficar contigo sem estar te “futricando”.
Aquilo para mim foi um elogio, eu andava carente de elogios.
Deitamos, ambos nus, na cama.
-x-
Quando nos encaixamos, ele atrás e eu na frente, senti seu pênis, ainda flácido, entre minhas nádegas.
Ele me abraçou por trás, me envolveu nos seus braços e eu senti um homem, um macho alfa me cortejando.
Instinto puro doutor.
Eu quis que ele fosse meu e, ele só poderia ser meu se me quisesse.
Eu teria que tenta-lo.
Tentá-lo de que maneira? Que arma eu tinha? Só duas : minha boceta e meu cu!
Já tinha dado minha boceta, então dei meu cu para ele!
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Acontece que eu tenho resistência e até um apego a dor.
Aquele pinto longo, mais grosso que o comum dos pintos, me deu prazer quando todo enfiado em minha vagina ou em meu reto.
Gostei de ser envolvida por aqueles braços fortes, adorei me sentir fêmea de fato.
Nos dias seguintes eu fui dele, queria ser dele ele me fodeu umas dez ou doze vezes.
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As coisas que se seguiram eu pouco estava ligando, dinheiro eu tinha e pouco estava ligando se parte fosse embora.
Eu queria foder, continuar fodendo, meu cu ardendo é o que eu queria.
Aqueles músculos me apertando, aquele pênis grande me penetrando, eu queria.
O gozo vaginal é muito legal, gozo anal é sublime, embora haja quem afirme, dele não existir.
Doutor eu estou apaixonada, doida varrida, desvairada, quero morrer, me matar.
Tenho de achá-lo de qualquer jeito.