Lumos
Eu já estava tentando ligar para meu avô faz horas, tento mais uma vez, mas nada acontece, taco o espelho na minha mala, porque ele não atende, ou sei la isso e um espelho não um celular,já são 7:21, quase na hora do café, me levanto pego meu uniforme e desço para tentar achar Sophia, mais a gulosa desceu primeiro, nossa.
Abro a porta para sair da sala comunal e dou de cara com Cat e falo.
―Já esta melhor? ―Ela abre um sorriso contagioso e fala.
―Muuuito melhor, melhorei ainda mais quando eu vi que eles se ferrarão ontem a noite, morri de rir ―Fala ela me lembrando de tudo o que aconteceu ontem, daquela sombra, assustadora.
―Bom, vamos antes que a Sophia coma tudo de uma vez ―Falo e vejo-a fazendo uma cara engraçada falando.
―Ela não seria capaz ―Sim ela seria.
―É você ainda não conhece a Sophia direito ―Falo me lembrando de quando eu fui a casa dela no Natal e ela comeu metade do que era comestível da mesa, e, NÃO, ENGORDOU― Bom vamos ne, antes que ela coma ate a cozinha.
Enquanto estávamos descendo os garotos da Sonserina de ontem começarão a olhar para Cat com raiva peguei minha varinha apontei para a porta que um deles estava encostado e falei.
―Alohomora ―A porta se abriu, e ele caiu fazendo os amiguinhos dele irem o ajudar, e deixando eles com mais raiva ainda, ouso Cat soltando um sorrisinho, ela e tão FOFA.
Estamos chegando ao salão principal abrimos aquele portão exageradamente grande, nossa que pesada, vou lançar um Bombarda em quem fez elas, e vimos la no fundão devorando vários tipos de coisa, essa garota deve comer ate um trem, e depois não vai engordar.
Fomos andando ate ela, e quando chegamos ela fala com boca cheia quase cuspindo o que e que tiver la dentro.
―Oi, Chen,te, Code ó Gui? ―Ela falou cuspindo pedaços de sei la o que no meu uniforme/capa/roupa casual.
―Não sei, pensei que você saberia ― eu e o Gui não nos falamos ate agora, será que ele esta bem, e a irmãzinha dele, Owt.
―Nau sei Naul ―Que nojo, ta dando vontade de vomitar só de ver isso.
―Engole esse troço logo garota ―A Cat solta outro riso, ela e tão fofa que eu vi a Sophia soltando um Owt, minha vez― Owwt.
Ela ficou vermelha de vergonha, quem seja os pais dela, quero que eles saibam que eles escolherão a genética de ótima qualidade, vejo meu relógio e já eram 07h39min onde será que estão as corjas com as cartas, pergunto para Sophia.
―Cadê as corujas que não chegarão com as cartas? ―Sophia me olha engole o que estava comendo (aleluia) e fala.
―Man, elas já vieram a muito tempo, e uma delas deixou isso para você e do ministro da magia ―Que, o que o ministro da magia quer comigo, eu não matei ninguém, pego a carta que era cinza a abro e solto uma lagrima, nela estava escrito que meu avó avia desaparecido, mas porque, ele não faz nada de errado, porque logo meu avó, Sophia vê que eu estava chorando e pega a carta da minha mão, e quando termina de ler me abrasa, tentando me consolar.
Levanto-me dali e falo com elas que preciso ficar um pouco sozinho, subo as escadas ate o segundo andar e vou ao banheiro da murta que geme,abro a torneira e lavo meu rosto que estava cheio de lagrimas, vejo uma sombra flutuando na janela e pergunto.
―Murta, é você? ―E nada, a sombra só fica ali, flutuando, ai eu percebo que essa não era nenhum fantasma do castelo, e sim aquele fantasma da floresta, tento sair correndo, mais a porta se fecha sozinha, pego minha varinha desesperado já estava suando frio, olho para trás ele ja estava no chão, a Murta aparece, olha para aquela sena, e sai gritando para dentro de um dos vasos, brigado Murta, você me ajudou muito, olho para a porta de novo e falo― Alohomora.
A porta se abre, mas fecha de novo, olho para trás e ele estava a uma palma de encostar sua mão em meu ombro, me sento no chão e aponto a varinha para ele e falo.
―Estupefaça ―Um raio vermelho sai da varinha e atravessa ele e bate na coisa gigante com pias (burro ele é um fantasma) Ele vai encostar-se a mim já esta quase, mas quando ele esta preste a encostar ele levanta a outra mão e passa por mim, me fazendo sentir um arrepio que veio da barriga ate a cabeça.
Levanto-me e me pergunto mentalmente foi só isso abri a porta e der repente alguém aprece de uma fumaça na minha frente e fala.
―Sim, foi só isso ―é serio cara, minha vida não podia não ter essas maluquices.
Nox