Ficamos deitados na cama, eu com minha cabeça no peito dele acariciando seus pelos e ele acariciando meus cabelos.
Trocávamos beijos também que aos poucos foram ficando ardentes, resolvi deitar sobre o corpo dele, beijei seus lábios e fui descendo beijando lambendo e as vezes dando leves mordidas, cheguei em suas coxas peludas e grossas onde beijei bastante, subi até a virilha e quando dei uma lambida Leandro gemeu e se contorceu, continuei meus carinhos torturando-o.
_ Porra menino quer me matar de tesão?
_ Te matar não professor quero te dar prazer.
_ Então me da prazer engolindo meu cacete com essa boca deliciosa.
Atendi seu desejo e comecei lamber a cabaça do cacete, aos poucos fui engolindo só a metade e continuei até engolir tudo, com a ponta da língua eu lambia seus ovos, Leandro gemia urrava sussurrava seu tesão estava a mil.
Parei de chupa-lo e voltei lamber seu corpo, cheguei até seus lábios e nos beijamos cheios de desejos, seu cacete latejava em minha entrada e ainda nos beijando comecei a forçar.
_ Passa gel Gustavo assim vai te machucar.
_ Agora deixa comigo Leandro, se não aguentar desta vez eu pego o gel.
Continuei a forçar, senti a cabeça abrindo caminho forcei mas um pouco e entrou uma parte, levantei meu corpo apoiei-me em seu peito e fui descendo lentamente, nós nos olhávamos sem nadar falar e assim todo seu cacete entrou em mim, Leandro segurou forte minhas coxas e comecei subir e descer bem de vagar, estava doendo mas era uma dor suportável continuei até sentir-me aliviado daquela dor.
Comecei aumentar o ritmo, Leandro gemia, sentei e comecei rebolar seu cacete latejava dentro de mim, lembrei que a Bia deu umas travadas e comecei fazer o mesmo.
_ Caralho Gustavo que tesão meu menino.
_ É isso que quero ouvir de você professor, que estou te dando tesão.
Já não sentia desconforto nenhum e comecei pular com vontade, Leandro puxou-me e me abraçou forte e começou a socar em mim, além de sentir seu cacete sentias suas coxas baterem em minha bunda, numa das socadas seu cacete escapou sai de coma dele e me pus de quatro, feito um animal ele veio para trás de mim segurou na minha cintura e socou tudo, soltei um gemido alto e antes que ele tirasse comecei jogar minha bunda de encontro ao seu corpo e a rebolar.
_ Quer rola né sapequinha?
_ Quero professor, quero sentir você dentro de mim, começa a socar por favor.
Não precisei repetir, Leandro socava com vontade fazendo meu corpo franzino balançar na cama, meu cacete duro balançava chocando-se contra minha barriga, Leandro me derrubou caindo comigo e assim continuou me fodendo deitado sua boca mordia meu pescoço seu corpo suado molhava minhas costas eu por baixo rebolava sem parar.
_ Isso Leandro põe tudo enfia fundo professor.
_ Sim menino vou meter como você quiser meu garoto gostoso.
Ele me pôs de frango e socou com muita vontade e força, sentia a cabeça me tocar lá no fundo e seus ovos baterem em minha bunda seu corpo brilhava por causa do suor que escorria.
_ Gustavo vou gozar menino não aguento mais.
_ Goza professor lava eu com sua porra Leandro.
_ Onde você quer Gustavo?
_ A onde você quiser professor.
Ele aumentou o ritmo, não demorou muito e ele deu umas cravadas fundas soltou um urro e senti o leite jorrando dentro de mim, comecei me masturbar enquanto ele gozava e gozei com ele ainda me socando.
_ Que delicia , menino que maravilha de bunda.
_ Agora estou feliz professor, consegui te dar prazer como você realmente merece e antes de voltarmos quero outra vez.
_ Sim Gustavo vamos fazer quantas vezes você quiser meu garoto ainda temos a tarde toda para namorarmos muito.
Continua.
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