Black friday (a continuação)

Um conto erótico de marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 14/12/2015 10:25:24
Última revisão: 14/12/2015 10:33:57

Após o presente daquela sexta-feira, Nina me surpreendeu dizendo que gostaria de repetir a foda com o negro Zecão, pois tinha ficado com um desejo reprimido e sabia que eu jamais diria não a um pedido dela. Assim foi. Contatei com o negrão e o convidei para um papo num boteco, com a minha Nina. Ele entendeu o recado e falou que poderia na noite seguinte, dia do futebol dele. Com o "alvará" de desculpa para a esposa (que é nossa empregada), chegou ao bar para bebermos algo.

É claro que o clima já era de mais intimidade, especialmente entre Nina e ele depois da última sexta-feira. Nos cumprimentos, vi que o abraço dos dois já foi bem menos protocolar, com ela ousada no beijo de "oi, tudo bem", juntando seu corpo no dele sem rodeios.

Bebendo umas caipirinhas, Nina me fala diretamente, sem me dar chance de contestar: "Amor, eu quero ir para o motel sozinha com o Zecão, desta vez. Se tu me esperar bonitinho e obediente, prometo te fazer uma surpresa na volta".

Eu, que faço todas as vontades dela, concordei e só perguntei onde ela gostaria que eu ficasse esperando. Nina segurando a mão do negro, sorriu e me falou: "Amor, tu poderia ficar no carro, na garagem do motel, mas eu acho que a tua curiosidade será demasiada. Me espera em casa que eu te ligo na hora de irmos embora. Aí tu vai me buscar. Pode ser?" Concordei e saímos do boteco. Ela foi no carro dele e eu segui para casa, onde tentei ver TV, mexer no computador, inventar coisas para passar o tempo.

Quando o telefone tocou, umas duas horas depois, ela me pediu para busca-la defronte o motel, pois eles já estavam se preparando para ir embora. A voz dela era alegre e o "tom" malicioso. Isso já me deu tesão.

Parei o carro ao lado do dele, que acabara de passar o portão do motel e ela desceu seminua, vestindo apenas a blusa e com peças de roupas nas mãos. Entrou rapidamente no nosso carro, me deu um beijo demorado e perguntou, safada: "quer saber qual é a surpresa que prometi?".

Eu respondi que sim, mas antes queria saber se tudo fora legal. Ela, com aquele sorriso de vadia feliz, exclamou apenas "muito!".

No caminho de casa, trocamos carinhos e quando tentei passar os dedos entre as pernas dela, escutei: "não mexe senão vai descer parte da surpresa".

Parei na garagem de casa, descemos, e na subida da escada para a sala, Nina se posicionou à minha frente, flexionou o corpo, colocou a bunda para trás (na minha direção), e, de pernas abertas mostrou o cuzinho com o anel vermelho, inchado e melado, ordenando: "mete a boca e sente o que eu te trouxe, meu amor".

Ali mesmo, na escada, abri bem as nádegas e chupei aquele botão de onde escorreu um pouco de porra, com gosto acre e cheiro forte. Foi quando ela falou: "hoje eu te trouxe a buceta intacta. Só quis que o Zecão arrombasse meu cu. Por isso te pedi para nos deixar a sós, pois eu sabia que seria demorado engolir aquele picão preto. E sozinhos, ele também ficaria mais a vontade, sem pressão".

Mal deu tempo para chegarmos até o nosso quarto, onde arranquei a blusa dela e a joguei sobre a cama, me posicionando, já bastante excitado, para escutar ela me contar os detalhes da trepada. Encostei meu pau na porta da buceta e pedi: "me fala tudo!"

Nina gemeu quando meti a cabeça e começou: "o meu corninho quer saber os detalhes, é? Pois eu fiquei louca para dar o cu para o negro, desde o outro dia. Senti que ele também queria muito. Sabe, pintou aquela "química" quando eu vi que ele metia muito. Ao chegarmos no motel, implorei para ele passar a língua grossa no meu rabinho, o que ele fez com maestria, deixando tudo ensopado de saliva. Me pediu para babar bastante no pau, que já estava duro e enorme. Eu molhei o que deu e, depois de ficarmos num 69 (com ele grudado de língua no meu cu), Zecão me virou, fez eu me posicionar de 4 e disse que não iria me machucar. Com muito jeito foi forçando, preocupado em não me fazer sofrer. Falou que, caso doesse eu poderia pedir que ele parava na hora. Mas ele é craque, sabe como comandar uma boa foda. Devagar foi socando e, quando me dei conta, já estava inteirinho dentro de mim. Com zero dor. Só aquela sensação gostosa de estar preenchida, estufada por dentro. Então ele começou a mexer e aí me levou à loucura. Gozei sem conseguir sequer me segurar. E, quanto mais eu gemia, mas forte ele me arrombava, socando com enfiadas precisas e fundas. O dedo brincava no meu clitóris, que de tão sensível que fiquei toda mole, sem forças".

Ela contou que o negro socou muito, até que avisou que não aguentava e iria literalmente entupir o rabo com leite quente. Nina falou: "Tu não acredita que eu sentia o pau inchar e derramar várias golfadas de porra dentro de mim. Não parava nunca e ele socando forte e gemendo".

Descansaram um pouco e ele quis de novo. "De novo?" eu perguntei. E ela me disse: "e foi melhor que a primeira. Não sei se foi porque eu já estava aberta, mais acostumada ao volumão, ou se a porra ajudou a lubrificar o caminho. Só sei que socou tudo e me comeu com mais vigor, numa foda selvagem, com força e muita pegada. Mordia meus lábios a cada beijo e me chamava de cadela branca vadia. Me fez prometer que eu foderia com ele todas as semanas e eu jurei que sim, mesmo que tu não permitisse. Fiquei louca pela pegada do Zecão e agora quero ele me abrindo sempre. Tu vais deixar, não vais, meu corninho amado?".

É lógico que eu respondi que sim, enquanto me esvaía num gozo alucinado, metendo na buceta que eu amo.

Depois, Nina me disse, entre beijos na boca: "se tu te comportares bem querido, prometo que te deixo assistir o negrão comendo a minha bundinha".

Eu, cheio de tesão e vibrando com a minha mulher, disse que ela estava liberada para trepar com ele quando e do jeito que quisesse.

E ela me retrucou: "e, desde quando eu preciso da tua autorização, corninho lindo?".

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