O ENCANADOR
É Verídico!
Casada, 47 anos, loira um pouco grisalha, estatura mediana, rosto bonito apesar de alguns pequenos vincos na testa e pescoço que insistiam em aparecer apesar de fazer de tudo pra disfarçar, seios ainda firmes, coxas grossas com pêlinhos dourados, classe média, com dois filhos casados.
Meu marido cinquentão, meio barrigudo e com uma tremenda preguiça em ajudar alguma coisa nos problemas domésticos.
Naquela sexta feira na hora do jantar, discutimos um monte por que ele se negava a verificar o porquê da minha pia estar entupida. Eu tinha que ir lavar minha louça no tanque que ficava fora da casa.
Deu-me o cartão de um encanador e disse pra chamá-lo que ele resolveria.
No sábado marido trabalha até hora do almoço, saiu cedo, e eu fui tentar resolver meu problema da pia, economizaria algum dinheiro.
Uma hora depois eu tava suja, malcheirosa e nada havia conseguido.
Resolvi então, chamar o encanador pra fazer isso, meu marido não deixara dinheiro, mas como é uma cidade pequena, com certeza, deixaria pra receber depois, ou quem sabe meu marido chegasse antes.
Peguei o cartão e liguei, expliquei o que tava acontecendo e ele disse que viria em seguida.
Fui tomar banho pra tirar todo aquele mau cheiro que consegui na minha tentativa de resolver o problema. Antes que eu terminasse, ele chegou. Me enrolei em uma toalha e rapidamente fui abrir a porta pra ele, contente por ter chegado tão rápido, e levei-o até a cozinha.
Era um negro, de bermuda jeans larga e camiseta, não muito alto, devia ter uns trinta e cinco a quarenta anos. Simpático e sorridente disse que seria fácil.
Deitou-se no chão pra ver o encanamento por baixo da pia, não sem antes dar uma passada de olhos nas minhas pernas que a toalha mal cobria.
Depois de alguns segundos, resmungou alguma coisa, assim como “vai ser mais difícil do que eu pensei”, e me pediu que lhe passasse o alicate que estava na caixa de ao lado das suas pernas.
Ao abaixar-me para apanhar, minha toalha abriu-se e fiquei praticamente nua.
Levei um susto, mas ele não viu; entretido em tentar tirar o cano.
Coloquei o alicate na sua mão, sem que me olhasse.
Meus olhos foram atraídos para suas pernas musculosas, cheias de pelos, e o volume na sua bermuda, imaginando que devia ter algo bem grande ali, pela a mala que formava.
Levantei sem conseguir tirar os olhos daquele volume, e arrumei a toalha.
Falei pra ele que iria até o quarto colocar uma roupa e logo voltaria.
Já tava me virando pra ir quando o ouvi resmungar baixinho:
- Que pena.
Sorri e fui.
Estranhamente aquilo mexeu comigo. Ele quase nem me olhara direito.
Depois de ver uma porção de roupas, e lembrando-me de ter escutado ele dizer que era uma pena eu ir colocar roupa, resolvi ficar daquele jeito mesmo.
Voltei em silencio pra cozinha e o vi com uma mão dentro da bermuda larga mexendo no seu instrumento.
Sorri pensando na famosa frase: “coçando o saco”.
Não percebeu que eu voltara, fiquei observando os movimentos da mão dentro da bermuda.
Quando tirou a mão, percebi que o havia ajeitado de maneira que daria pra ver pela perna da bermuda.
Talvez estivesse sem cueca, pensei.
Senti um frio na barriga.
Será que havia feito de propósito?
Fiz um pequeno barulho pra ele saber que havia voltado, e me pediu uma nova ferramenta.
Dessa vez não assustei quando abaixei e a toalha voltou a abriu. Sentia-me segura pelo fato de ele não poder me ver.
A caixa estava ao lado da perna por onde já aparecia a ponta negra do seu membro.
Enfiei a mão na caixa sem conseguir desviar os olhos daquela coisa que aparecia como uma tentação a poucos centímetros da minha mão.
Atrapalhei-me toda e acabei deixando a chave cair em cima dele.
Agora eu estava ferrada! Pra apanhar a chave eu teria que tocar no seu membro mesmo que por cima do tecido.
Ele perguntou o que tinha acontecido e eu disse que havia me atrapalhado toda. Deu uma risadinha irônica, e disse:
- Não tenha pressa, demore o tempo que precisar.
Meio hipnotizada percebi seu membro crescendo, indecisa entre apanhar a chave, ou continuar olhando.
Colocou a mão pra baixo com a palma aberta esperando que eu lhe entregasse a ferramenta que peguei com dois dedos, com medo de tocar nele, e coloquei na sua mão.
Eu ali de cócoras! Na frente daquele instrumento negro que já aparecia pra fora da bermuda apontando pra minha vagina que, do jeito como estava agachada ficava aberta como se estivesse esperando que ele crescesse até alcançá-la e se enfiasse nela.
E ele crescia!
Era enorme com sua cabeça roxa e brilhante.
Eu estava literalmente hipnotizada vendo aquela mudança. Sentia a buceta ficar molhada.
Duvidei que coubesse em alguém, e principalmente em mim, mesmo não sendo apertadinha como uma menina. Isso já fora há muito tempo! Mas se comparasse o calibre desse membro, com o do meu marido era uma coisa pra rir até.
Eu respirava com dificuldade vendo aquilo. Jamais pensei que houvesse algo tão grande, tão grosso e tão bonito.
Nem nas minhas mais loucas fantasias imaginei algo assim.
Ele mexeu-se, livrou-se do chinelo e dobrou a perna erguendo o joelho. Seu mastro agora apontou pra cima como se olhasse pra minha cara de boba.
Seu pé escorregou para o lado e vagarosamente foi descendo o joelho esticando a perna.
Nem pude acreditar quando vi que seu pé estava vindo em direção ao meio das minhas pernas.
Seu pé tocou minha coxa e, continuou avançando entre minhas pernas.
Olhei depressa pra ver se ele estava olhando.
Mas não! Continuava mexendo nos canos, não parecia estar me vendo!
O dedão encontrou minha buceta aberta e molhada. Tinha certeza que ele sabia exatamente o que fazia. Sem conseguir sair dali olhei de novo, mas seu rosto continuava escondido.
Um arrepio de excitação percorreu meu corpo todo e foi se alojar na minha buceta, e sem pensar, puxei o corpo um pouco para o lado e encaixei a buceta naquele dedo.
Ele mexia o dedo pra lá e pra cá, me masturbando, e eu quase babando de vontade de ter aquela tora reluzente que estava ali me esperando, me convidando, me querendo.
Deixei escapar um gemido alto enquanto ele procurava sair de debaixo da pia sem tirar o dedo de dentro de mim.
Embaralhou-se todo, acabou batendo com a cabeça e falou um palavrão, mas mesmo assim seu dedo continuou cravado nela.
Eu estava assustada com tudo, tinha deixado ir longe demais e agora tinha medo.
Antes que pudesse fazer alguma coisa, escutei o barulho do portão.
Alguém estava chegando!
Decepcionada por essa chegada inoportuna, e aliviada por poder sair daquela situação, levantei rapidamente e corri pro quarto me trocar.
Mal fechei a porta escutei meu marido cumprimentando o encanador.
Fiquei mais apavorada ainda.
Só daí que fui pensar na besteira que estivera fazendo. Alguns minutos a mais, e com certeza iria me pegar transando com aquele negro.
Coloquei short e camiseta e fui pra cozinha morrendo de vergonha do encanador.
Por sorte ele quase nem me olhou, conversava com meu marido a quem parecia já conhecer.
Olhei entre suas pernas disfarçadamente e com medo, mas estava normal.
Sai de perto para que não percebessem que eu estava vermelha, e quando voltei o encanador já tinha ido embora.
Meu marido disse que ele voltaria de tarde pra terminar o serviço.
Ainda sem coragem de encarar meu marido aprontei o almoço.
Enquanto almoçávamos, ele me disse que iria jogar baralho com uns amigos, na casa de um deles.
Fiquei apreensiva e excitada com isso. Ele não combinara com o encanador pra voltar depois do almoço?
Quando viesse eu estaria sozinha de novo e, juro que não sabia se iria resistir.
Já conhecia suas tardes de sábado jogando com os amigos, só voltaria de noite.
Deixou dinheiro pra eu pagar o serviço, e quando me deu o beijo pra sair, eu mal correspondi pensativa como estava.
Assim que saiu, eu me senti perdida, desamparada, insegura e com medo.
O que iria acontecer comigo? O que iria acontecer àquela tarde na minha casa?
Procurei não pensar em nada, não iria adiantar eu me preocupar antes. Pensei até em sair pra que ele não encontrasse ninguém em casa e ficasse pra outro dia.
Mas eu precisava daquela pia funcionando!
Sentei no sofá pra ver um pouco de TV, e acabei cochilando e sonhando.
No meu sonho o encanador estava nu na minha frente com seu mastro duro e reluzente. Olhava-me ironicamente com um sorriso debochado nos lábios.
Via minha cara de espanto, se divertia me vendo daquele jeito. Com um sinal mandou eu me aproximar e segurou minha cabeça me fazendo abaixar e abocanhar seu membro. Mal cabia na boca tamanha era a grossura. Lambi, beijei e mordisquei levemente sentindo aquele cheiro de macho.
O som da campainha me acordou e me tirou desse sonho maluco.
Fui atender sem lembrar que poderia ser ele. Mas era!
- Oi, vim terminar o que comecei de manhã!
Disse isso e olhou fixamente nos meus olhos durante alguns segundos, e eu percebi que sua frase tinha duplo sentido.
Sem dizer nada, acompanhei-o até a cozinha e o vi deitar-se debaixo da pia.
Olhei com atenção o dedo que estivera me bolinando e fui subindo o olhar por suas pernas e vi que ele já viera preparado.
Mal se deitou vi a cabeça do seu pau já quase saindo pela perna da bermuda.
Senti a buceta umedecer!
Novamente a caixa de ferramentas ao lado da sua perna, e novamente ele me pede pra pegar alguma coisa lá dentro.
Tudo como antes!
Abaixei-me com o olhar fixo no seu instrumento querendo vê-lo crescer, mas nada aconteceu.
Entreguei o que me pedira e sai dali meio decepcionada. Por que será?
Andei pela casa pensando. Sabia que tava agindo como uma mulher vulgar, e que não se dava o respeito.
Sabia que o que estava prestes a fazer era errado, mas meu corpo pedia e minha vontade em lutar contra isso era quase nenhuma. Eu não conseguia me controlar.
Fui para o quarto, e vi a toalha que eu usara de manhã jogada em cima da cama. Fechei os olhos e lembrei as coisas que aconteceram quando estava com ela.
A primeira vontade foi tirar a roupa e coloca-la de novo. Mas assim eu estaria me oferecendo, e achei que isso não seria legal.
Jamais havia traído meu marido. Nunca homem nenhum tocou meu corpo a não ser ele. Eu havia casado ainda virgem.
Mas eu tinha que fazer alguma coisa pra ver aquele pau negro duro de novo.
Pensei bastante e resolvi!
Tirei o short e coloquei uma saia, não muito comprida, mas também não curta.
Já estava saindo do quarto quando escutei ele me chamar pra pegar alguma coisa. Antes de ir atendê-lo, num impulso, tirei a calcinha.
Fui pra cozinha sabendo que estava caminhando ao encontro do pecado.
Talvez me arrependesse depois, mas o tesão me dominava e eu não conseguia pensar direito.
Meu corpo todo parecia elétrico, eu tremia de ansiedade.
Quando cheguei fiquei espantada com o que vi!
Seu pênis quase totalmente duro aparecia por baixo da bermuda.
Quando percebeu que eu estava perto, falou:
- Por favor, me passa essa chave de cabo verde.
Abaixei-me ao seu lado pra pegar, mas mal conseguia ver chaves, e entreguei a primeira que peguei, e ele falou em seguida:
- Você parece nervosa, aconteceu alguma coisa?
- Não aconteceu nada. Respondi.
Continuei abaixada sentindo a buceta encharcada outra vez. Sabia que agora eu não ia me controlar mais.
Quando levantou o joelho e puxou o pé para o lado, eu já sabia o que ia fazer.
Melhorei a posição e como imaginava, escorregou o pé para o meio das minhas pernas encontrando minha buceta aberta esperando por aquele toque.
Com certo carinho, encostou o pé nos meus pêlos negros abundantes, para depois encaixar, de novo o dedão na entrada da minha vagina. Eu sentia tremores, vertigens e medo, mas não conseguia me mover. Parecia que todos meus sentidos estavam concentrados na minha buceta.
Seu pau, duríssimo entre suas coxas, parecia me olhar, esperando que eu fizesse alguma coisa.
O dedo já todo molhado, movia-se dentro de mim.
Sem que eu quisesse minha mão foi ao encontro daquele instrumento que tanto me atraia. Apertei sentindo a rigidez daquele músculo e então não consegui ver mais nada.
Arranquei sua bermuda e seu pau levantou-se como um soldado em continência.
Sem raciocinar, passei a perna por cima do seu corpo, e lentamente abaixei de encontro àquele membro duro e brilhante.
Quando o mastro negro, encostou na minha buceta, senti que ia desmaiar, minha vista escureceu e arriei o corpo, sentindo-o dolorosamente escorregar para dentro do mim.
Desci o corpo até sentir tocar meu útero. Mas eu queria mais, e não me importei com a dor.
Suava frio, me sentindo completamente preenchida, pela primeira vez na vida.
De repente meu corpo tremeu, e um orgasmo como nunca pensei que pudesse existir tomou conta de mim e arriei meu corpo de uma só vez, até encostar a bunda em suas pernas cabeludas.
O prazer misturado à dor me fazia pensar que estivesse sendo rasgada ao meio, mas o prazer que estava sentindo compensava em muito aquela dor! Agora eu sabia o que era ser uma mulher de verdade!
Ele continuava parado, ainda com a cabeça enfiada debaixo da pia. Eu sentia seu membro latejando dentro de mim.
Eu estava quase desmaiando, mas queria mais, e não pararia por nada desse mundo! Nem que meu marido chegasse!
Vagarosamente pra evitar doer ainda mais ergui o corpo um pouco e voltei a descer. Fiz isso diversas vezes sentindo que já não doía tanto. O que eu sentia agora era um prazer animal, selvagem, e uma vontade doida de retribuir o que estava ganhando.
Sua voz me assustou quando me disse:
- Eu sabia que você era uma putinha, e queria te comer desde que te conheci.
- Agora eu quero que você diga que é uma puta!
Respondi de maneira automática sem pensar em nada, mas era assim que estava me sentindo.
- Sou puta sim, uma puta vadia. Quero gozar com você. Sou sua puta!!
Exclamei alto, até os vizinhos devem ter escutado.
Ele continuava sem poder me ver, e isso me dava a falsa impressão que assim que eu saísse dali nada me faria sentir vergonha, era apenas um brinquedo que estava ali para o meu prazer.
Eu cavalgava aquele membro com fúria. Sentia tocar e machucar meu útero cada vez que eu conseguia ir até o fim, cada vez que eu abaixava o corpo.
Eu estava prestes a gozar mais uma vez, ele percebeu e saiu de debaixo da pia rapidamente.
Seu membro escapou dolorosamente de dentro de mim.
Cheguei a cair de costas com esse movimento brusco. Pernas abertas e a saia na barriga.
Ajoelhou-se ao meu lado, tirou meus seios pra fora e me olhou nos olhos. Sua boca desceu de encontro à minha e a língua áspera intrometeu-se entre meus lábios.
Enquanto me beijava eu procurei com a mão o instrumento do meu desejo.
Eu o queria dentro de mim! Puxei-o com raiva para cima de mim. Queria dentro da minha buceta. Ergui as pernas com ele entre elas. Minha buceta em flor esperava a invasão que não demorou.
Sentia cada milímetro se aprofundando em mim.
Ardia, mas nada me importava, eu queria a todo custo.
Depois de estar inteiro dentro de mim, ficou me olhando com cara de quem não acreditava que conseguira isso.
Enlacei suas costas com as pernas para não deixa-lo sair mais.
Nossos suores se misturavam.
Minha boca era possuída por sua língua.
Depois de um tempo, afrouxei a pressão das pernas na sua costa e ele bombeou devagar seu pau entrando e saindo.
Nossos gemidos poderiam ser ouvidos a distancia, mas eu nem ligava. Em instantes tive o maior orgasmo da minha vida. Jamais havia sentido algo assim. Minha vista escureceu e apaguei num desmaio de gozo, do mais puro prazer.
Quando acordei, estava na minha cama coberta com um lençol.
Demorei alguns instantes pra lembrar o que acontecera. Mas não consegui lembrar como viera parar na cama.
Levantei-me rapidamente e fui pra cozinha, mas ele já não estava lá.
Meu corpo estava leve, mas minhas pernas estavam moles e sentei-me numa cadeira pensando nas coisas que aconteceram.
Como era possível eu ter feito tudo aquilo?
E se meu marido chegasse na hora H?
Credo! Nem queria pensar nisso.
Havia um bilhete em cima da mesa.
“Sua pia ta funcionando legal agora, seu encanamento desentupido. Amanhã eu passo pra receber”.
Sorri ao perceber a ironia, “meu encanamento tava desentupido”.
E como estava!
Mal me agüentando de pé fui fazer o jantar. Já estava escurecendo e meu marido, agora corno, poderia chegar logo.
E chegou todo alegre. Finalmente ganhara no jogo e queria comemorar.
Nem terminei de fazer o jantar, tomei banho rapidamente, sentindo minha buceta arder no contato com a água, e saímos.
Estávamos tranquilamente bebendo e comendo numa lanchonete, quando vejo chegar o encanador. Sua esposa estava com ele. Assim que nos viu veio em nossa direção, e eu gelei!
Apresentou-nos a esposa, negra assim como ele e muito bonita. Usava saia e blusa, roupa bem leve apropriada para o tipo de clima que temos aqui.
Educadamente os convidamos para sentarem-se conosco. Ela sentou-se ao meu lado e ele, entre ela e o meu marido.
Os dois começaram a falar sobre futebol e como sempre nessas ocasiões, nós mulheres ficamos de lado.
Elisa, esse era o nome dela, elogiou-me dizendo que o Tonhão (o encanador) falara sobre o trabalho que tivera na minha casa pra consertar meu encanamento, e que eu tinha sido ajudante dele durante o serviço.
Falou olhando nos meus olhos, ao mesmo tempo em que colocava a mão sobre meu joelho.
Assustada, olhei seu rosto que exibia um sorriso debochado de cumplicidade.
Fiquei apavorada! Será que ele contara? A cara dela não deixava duvidas quanto a isso.
Percebendo minha agonia, ela encostou a boca no meu ouvido e disse baixinho:
- Fica tranqüila! Não se assuste. Seremos grandes amigas!
Minhas pernas tremeram, falei que precisava ir ao banheiro.
Elisa na mesma hora levantou-se e disse que iria comigo.
Passou o braço sobre meus ombros, me apertou de encontro ao seu corpo e fomos abraçadas até o banheiro.
Mil coisas passavam pela minha cabeça. Ela devia saber tudo que acontecera lá em casa.
À medida que a gente ia andando eu sentia o calor daquele corpo negro, encostado ao meu.
Apesar de tudo, era gostosa a segurança daquele abraço.
Entrou comigo no pequeno cubículo e eu fiquei inibida, não achei que ela entraria comigo.
Ela percebeu, deu um sorriso e encostou seu corpo de frente com o meu. Nossos seios se tocaram até.
Colocou as mãos em minha cintura e ergueu minha saia.
Depois de fazer um carinho em meu rosto, deu um passo para traz e ficou admirando minhas pernas, e os pêlos que escapavam pelas laterais da calcinha.
Voltou a se aproximar e baixou minha calcinha com delicadeza, viu a cabeleira que ali se formava, me olhou com um sorriso simpático, depois com dois dedos no meu peito me empurrou para que eu sentasse no vaso.
Com dificuldade consegui fazer meu xixi, e quando levantei, ela se abaixou na minha frente, ergueu minha calcinha e encaixou delicadamente a tira de tecido entre os lábios da buceta que ela separava puxando segurando meus pêlos, os lábios esconderam a calcinha entre eles.
Senti um tremor de excitação com aquilo.
Arrumou minha saia, disse que eu era bonita e saímos. Eu andava com a calcinha enfiada na buceta, e isso me dava uma sensação gostosa.
Voltamos com a mão delicada e firme de Elisa no meu ombro.
Os homens conversavam cada vez mais animados, agora a bebida já começava a mostrar seus efeitos.
Elisa propôs que sentássemos no meio dos homens pra acabar com aquela conversa que a gente não entendia nada e eles aceitaram. Desse jeito eu fiquei entre o Tonhão e a Elisa e meu marido do outro lado ficou entre eles também.
Meu marido elogiou o serviço de atendimento da lanchonete, no que todos concordaram, e passamos a falar sobre musicas e filmes que a gente conhecia.
A bebida continuava a vir, os copos nunca ficavam vazios. Até eu que não era muito de beber acabei tomando mais do que devia.
Mais de uma hora depois resolvemos sair à procura de algum lugar pra dançar. Os homens riam o tempo todo, estavam eufóricos!
Andamos a esmo pelas ruas acabamos encontrando um clube onde havia dança pra pessoas de terceira idade. Sem outra opção resolvemos entrar ali mesmo.
Apesar do anuncio de terceira idade tava cheio de pessoas de meia idade, assim como nós.
Conseguimos uma mesa e recomeçamos a beber. Minha cabeça já começava a rodar. Meu marido e Tonhão não paravam de tagarelar um minuto, nem prestavam atenção em nós duas.
Assim que a musica começou, a Elisa resolveu dançar e me puxou pela mão, eu achava que cairia na pista, mas ela insistiu e acabei indo.
Logo tínhamos companhia, dois homens vestido de camiseta e bermuda ficaram dançando ao nosso lado, os dois eram morenos quase tanto quanto o Tonhão, em minutos o ritmo passou de agitado pra lento.
Sem ao menos perguntar se podiam fomos enlaçadas por braços já suados, e conduzidas para o meio da pista.
À medida que eu dançava me sentia ficar mais tonta, e o cara que dançava comigo percebendo isso me segurou com força de encontro ao corpo dele. Com a mão na sua costa eu sentia sua camisa toda molhada de suor. Deixei-me levar no compasso da musica e ele encostou seu rosto no meu. Fechei os olhos e só me deixei levar, me sentia segura com ele praticamente me segurando pra eu não cair. Mais alguns passos e senti que havíamos nos afastado do meio das pessoas, abri os olhos e estávamos num canto da sala, local meio escuro, ninguém por perto da gente. Já não dançávamos mais, mas eu continuava segura apertada de encontro ao seu corpo.
Senti sua língua roçar minha orelha em seguida seu hálito quente e seus dentes morderam levemente. Um arrepio gostoso percorreu meu corpo. Minha calcinha ainda enfiada na buceta recebeu mais uma quantidade de líquidos. Devia estar encharcada.
Sem saber que atitude tomar, fiquei passiva sentindo a boca dele, lamber minha orelha e meu pescoço.
Já não me sentia zonza, mas sem forças pra sair dali. A mão desceu da minha costa e apalpou minha bunda, e eu calada.
Minha saia foi levantada, a calcinha puxada de lado, um dedo procurou meu buraquinho anal carinhosamente, e tentou se adentrar nele. Com o susto eu retesei os músculos das nádegas, e o dedo desceu mais encontrando minha vagina molhada.
Ai não teve como evitar, na verdade eu nem pensei isso. Apenas separei as pernas dando mais liberdade para aquele dedo invasor.
A música recomeçou e com isso as pessoas recomeçaram a dançar e nos encobriam da visão de quem estava sentado.
Fui levada mais para o canto do salão onde era quase impossível alguém ver o que acontecia. Forçou-me a abaixar na sua frente ao mesmo tempo em que, tirava seu membro de dentro da bermuda e o vi saltar na frente do meu rosto, duro e grosso.
Segurei-o sentindo sua rigidez, abri a boca e o envolvi com meus lábios, nem me importava se alguém estivesse vendo.
O momento, a bebedeira e o local público, onde poderíamos ser apanhados a qualquer momento me excitavam demais.
Sua mão puxava minha cabeça pra frente e pra traz, eu quase engasgava cada vez. Depois de alguns minutos assim, me levantou e me fez encostar as mãos na parede, levantou meu vestido, e de uma só vez enterrou seu membro dentro da minha buceta melada.
Cheguei a ver estrelas na hora de tanta excitação. Pra decepção minha ele gozou em seguida, me deixando a ver navios. Deixou-me amparada ainda na parede e saiu sem ao menos dizer tchau.
Arrumei minha roupa toda amarrotada agora, olhei ao redor mas ninguém parecia ter notado nada.
Deixem-me ir contando aos poucos por que senão vai virar um livro, mas prometo contar tudo que aconteceu depois, até chegar na data presente.
Sai com as pernas bambas e fui ao encontro dos outros que deviam estar preocupados com minha demora.
Ao passar pelo salão vi o cara que havia estado comigo dançando com outra mulher.
Depois conto mais. Beijos a todos!