Um dia se passou desde o ocorrido com minha mãe. A ficha ainda não tinha caído. Sempre que eu pensava no que tinha rolado eu ficava de pau duro. Mas eu queria mais, queria prova-la toda.
Acordei, já de manhã, com minha mãe falando com minhas irmãs. Ela percebe que eu estou descendo as escadas e vira o olhar. Acho que ela ficou com a consciência pesada por ontem. Claro, pensei, sou o seu amado e único filho.
- Bom dia, João.
- Ah, bom dia, mãe.
- Então... é.... sobre ontem...
- Não quero mais falar sobre isso, foi um momento de fraqueza. Algo que não deveria ter acontecido.
Poxa, achei que ela tinha gostado, deve ter gostado, mas se sentia culpada. Também me deixava triste. Mais tarde tentei falar com ela. Eram umas 18:00 e estava frio. Ela estava assistindo TV de camisola. Aproximo sem fazer nenhum barulho, e sento do lado dela.
- Ah, é você ?!
- Mãe, tenho algo para falar com a senhora.
- O que?
- Eu adorei o que aconteceu ontem com a gente.
- Já conversamos sobre isso, não quero mais falar.
- Mas mãe
- Não e ponto.
Meus pensamentos se entrelaçavam e caíam. Queria fazer algo mais com ela, mas sem que ela se sinta culpada. Com a morte do meu pai, ela se sentia só, não arranjava namorado por causa que ainda amava meu pai.
- Sei como você se sente. Sente falta de um homem.
Ela começou a chorar, mesmo com os olhos vidrados na TV. Estava certo, afinal de contas ela era uma mulher, ela precisa de um homem.
- Sei que sou seu filho mas posso substituir o papai.
- Não, você não pode.
- Por que?
- Porque você é meu filho.
- Mas posso ser algo mais.
Sabia que ela queria isso tanto quanto eu. Mas se sentia culpada por achar que meu pai era o único homem que ela tinha se relacionado. Me aproximei mais dela. Pedi para que ela colocasse a cabeça dela em meus ombros. Ela obedece e eu começo a fazer cafuné. Ela se vira para mim e fala:
- Sabe, sobre ontem, eu adorei.
- Eu também, mãe, eu também
Meu pau já estava explodindo dentro da roupa. E para piorar ela estava com uma camisolinha que deixava seus seios fartos à mostra.
- Vejo que alguém mais está animado.
- Desculpa, não consigo me conter.
- Tudo bem.
- Pode fazer algo a respeito dele?
- Que safado.
Ela se vira para mim e levanta a sua camisola mostrando seu belo corpo e seus grandes peitos. Olho surpreso.
- Pode pegar se quiser.
- Claro.
Ela segurou na minha mão e colocou sobre o seu peito esquerdo. Quando peguei ela mordeu os lábios. Comecei, então, a fazer movimentos giratórios ao redor do bico e ela se retorcia. Decidi ser mais ousado: me aproximei com a boca e suguei aquele bico rosado lindo. Ela gemeu de prazer. Enquanto eu chupava os peitos da minha mãe, ela vira e pede para ficar pegando nele enquanto mamo nela. Tiro toda minha roupa e ela começa a uma punheta maravilhosa. Quanto mais eu chupava mais ela gemia e mais eu me excitava.
- Devagar, mãe. Posso gozar assim.
- Então quero chupar ele agora.
Ela pediu para que eu me levantasse e ficasse na frente dela. Ela pega com uma das mãos e levanta o meu pau para a perto do umbigo. Começa a chupar minhas bolas. Primeiro a esquerda e depois a direita. Ela chupava maravilhosamente, era uma delícia. Soltou meu pau e me chupou feito um animal. Chupava tão forte que se lambuzava toda com a própria saliva e molhava os seus peitos. Afastei ela com as mãos e dei um grande beijo em sua boca.
- Não se preocupe, agora eu sou seu homem. Disse enquanto olhava nos olhos dela.
Deito ela no sofá, abro as pernas dela. Começo beijando os seios, vou descendo até a barriga e depois até o seu grelo. Bem rosadinho e sem nenhum pelinho. Parecia que estava em um filme adulto de tão perfeito. Ela se contorcia e gemia ao mesmo tempo que com as duas mãos fazia pressão sobre sua buceta com minha cabeça. Até que finalmente...
-Ah... Vou gozar, meu amor... Ahh
- Goza, mãe... Goza...
Ela gozou deliciosamente. Fica um tempo nostálgica, olha para mim e fala.
- Agora vou transformar você em um homem.
Ela vira e fica de quatro. Aquela buceta maravilhosa e aquele cuzinho vermelhinhos só para mim. Com minhas mãos abertas eu apalpo aquela bunda gigante. Levo meu dedo até a boca e lambuzo ele de saliva e enfio em seu cuzinho.
- Aí não, é muito dolorido.
- Tá bom, mãe.
- Põe seu pau na minha buceta.
- Certo.
Me posiciono meio sem jeito próximo a sua buceta, e com a ajuda dela ela posiciona corretamente e eu a penetro. Acho que foi uma das melhores coisas que me aconteceu. Uma sensação incrível, indescritível, pulsou em meu corpo. A minha frente, minha mãe rebolando em meu pau e gemendo feito uma cadelinha.
- Mãe? Você está aí?
Sabe aquele ditado que diz que tudo que é bom dura pouco? Pois é. Por infelicidade do destino, minhas irmãs que saíram para as compras decidem voltar mais cedo.
- Rápido, vá para o seu quarto que eu vou me banhar. Mais tarde a gente faz mais.
- Mas, mãe. Eu estava quase gozando.
Então ouço o barulho de chaves abrindo a porta. Era minhas irmãs.
- Me faz gozar rápido, mãe.
Ela já com a camisola vestida começa a me punhetar rapidamente. Não podia demorar. Minha irmã estava na porta e minha mãe e eu, nus, os dois.
- Vou gozar, mãe....
- Goza nos meus peitos, goza.
- Ahhh.
Só tive tempo de gozar. Elas entraram em casa e eu e minha mãe saímos correndo para o banheiro, tomar um banho.