Os meninos ao verem as mensagem. Ficaram desesperado. Guilherme foi logo ver em seu computador para rastrear o sinal do celular de Murilo. Henrique desmarcou a saída com a sua professora e foi correndo para a casa de Guilherme.
Christopher viu a mensagem e deu um pulo da cama, desesperado.
- Tenho que ir. - disse ele ao Hunter, pegando suas roupas e vestindo rapidamente.
- O que foi? Que aconteceu para fugir? - perguntava Hunter.
- Meu amigo prescisa de mim. - ele vestia suas roupas feito bala.
Ao tentar sair Hunter ficou na frente da porta o impedido de sair.
- Eu vou com você. - disse Hunter.
- Não, - responde Chris.- Eu vou só. Ele prescisa de minha ajuda.
Novamente, aqueles velhos pensamento em contar para ele sobre A, afloraram em sua mente, mais ele sabia, se conta-se sobre A, botaria seu amigo-amante, em perigo.
- Não,Fique. Eu vou!! - ele mexia na carteira para dar umas notas.
- Não prescisa. Tenho dinheiro. - disse Hunter. - Dou com prazer isso.
- Mas eu quero pagar. - insistiu Christopher.
- Não precisa. - insistiu Hunter.
Ele sabia como Hunter era, os dois tinham isso em comum, a teimosia. Ao se afastar da porta, ele a abre e quando sai, sente a mão de Hunter pegando ele e o beijando novamente.
- Promete que vou te ver de novo? - pergunto Hunter, com aqueles olhos de cachorro pidão.
- Vai.
Ele saio e correu para o carro. Indo direto para a casa de Gui. Seu coração batia forte. Ele estava se apaixonando pelo amigo.
Henrique chegou na casa de Gui o mais rápido que pode.
- Achou ele? - perguntava Henrique em desespero.
- Quase. O sinal foi fraco, mas eu consegui. - falou Guilherme esperançoso.
- Fala logo. - respondeu Henrique.
- No cemitério de Rosewood. - Disse Guilherme.
- Então vamos. Cadê o Christopher? - pergunto Henrique.
- Esta vindo. Vou avisa ele, para ele ir logo para o cemitério. - Disse Guilherme pegando seu celular e correndo para o carro.
Christopher dirigia sem medo algum. Já que não tinha mais álcool em seu corpo devido a foda, dirigia em Alta velocidade e pensando no ocorrido com Hunter, Ao receber a mensagem de Gui, acelerou e foi para o cemitério.
Quando Guilherme chegou, demorou dois minutos Christopher chegou.
- Eu vou matar A. - Gritou Christopher.
"Tic tac, o relógio não espera ninguém, seu amigo tem apenas 10 minutos. Correm vadias. - A."
O desespero tomou conta deles e saíram correndo para encontra seu amigo enterrado vivo.
Murilo ao acordar de seu sono. Começou a perceber que estava deitado. Num pequeno espaço. Ao ver que se teto era um tecido com algodão, percebeu aonde estava. Ele estava dentro de um caixão. Começou a grita e berra. Seu coração começou a acelerar, puxava mas ar do que podia. Ele batia e berrava.
- Me tira daqui. - gritava ele. - Deus, por favor me tirem daqui.
Enquanto ele batia e gritava. Guilherme estava tentando achar o túmulo aonde seu amigo estava enterrado. Faltando apenas 8 minutos de oxigênio a ele.
- Onde ele esta Guilherme? - perguntava Christopher agoniado.
- Rápido Guilherme. - Apresou Henrique.
- Calma vocês. - gritou Guilherme em protesto.
- Ele penas tem seis minutos. - lembrou Christopher.
Ele pensou e ligou mandou Henrique liga para Murilo. Murilo que estava embaixo da terra, percebeu que alguma coisa no seu bolso vibrava. Ele pegou e viu a ligação de Henrique.
-Senhor- ele atendeu. - disse Henrique.
- Meu Deus, me tirem daqui meninos. - chorava ao falar. - Por favor me tirem daqui. - disse Murilo.
- Calma vamos te Tirar. O Guilherme esta rastreando, so leva um minuto. - disse Henrique, tentando acalma seu amigo.
- Rápido Guilherme. Ele apenas tem 6 minutos de ar. - gritou Christopher em desespero ao ver o relógio.
- Achei.
Cinco minutos, ele só tinha cinco minutos de ar. Numa cova perto da onde eles estavam, os meninos começaram a cavar. 3 minutos, contagem regressiva. Eles estavam na metade para desenterra seu amigo. O desespero era grande que Christopher cava com as mãos o sujando todo. Os gritos dos meninos fez com que o desespero aumentase em cada um.
Faltando um minuto, eles conseguiram chegar no caixão. Um grande A estava pichado no caixão.
- Fecha os olhos Murilo. - Gritou Christopher.
Ele começaram a quebra a tampa. Ao consegui quebra Murilo estava quase sem ar. Murilo chorava e soluçava. Os meninos o tiraram daquela cova. Foi só o tempo de mais uma mensagem chegar.
"Isso é apenas o começo da nossa brincadeira mentirosos. Ainda vão experimentar muitos jogos
- A"
Eles olharam ao redor e não viram ninguém.
Os nossos mentirosos depois disso foram para a casa de Murilo, que ainda estava muito abalado. Eles decidiram entre si, dormi com ele.
- O que você estava fazendo la de manhã? - perguntou Guilherme para quebra aquele gelo entre eles.
Murilo mesmo abalado tentou pensar numa resposta, já Que seu cérebro ainda não estava funcionando bem. Ele mostrou a mensagem de A
- Então você sabe quem é? Deu para você ver? - perguntou ele.
- Não, mais, eu reconheci a voz. Era do Júlio Lyra. - disse ele.
Todos ficaram sem reação ao ouvi o nome, por alguns minutos aquele nome pairou no ar como se fosse uma tempestade se formando.
- Ele não pode está de volta. - disse Henrique.
- Se for ele, temos que denúncia-lo. - disse Christopher.
- Não podemos fazer isso. - disse Guilherme.
- Como não, Guilherme? Ele me botou dentro de um caixão Para morrer e vem nos torturando a dias! - explicou Murilo.
- Se lembram do que ele fez? E do que ajudamos na historia do André. Podemos ser presos por encobri uma pessoa e esconder provas. Além do mais, dar falso testemunho. - Disse Guilherme.
- Ainda acho que podemos dar parte dele. - disse Murilo.
- E dizer o que? Que foi ele? E o Que vamos falar sobre A? Será mesmo que vão acreditar na gente sem provas? - indagava Guilherme.
- A é mais esperta que todos nós. Se for ele, precisamos de provas, que deixem só ele como suspeito e não nós. - disse Guilherme.
Aquilo foi o fim da discursão. Mesmo que em protesto silenciosos os meninos pensaram e viram que estariam sozinhos. Mesmo que contasse para sua família. Poderia acontecer algo pior, se o Murilo foi enterrado vivo o que A poderia fazer com quem se metesse na história, dos nossos mentirosos.
Henrique ligou para sua amada. E isso foi algo perigoso. Pois ela poderia ser mas uma vítima de A.
" Oi amor. - disse ele"
" O que aconteceu? Você furou comigo.- disse Julia com raiva"
" Eu tiver que ajudar o Murilo. - respondeu ele. - Que tal nos falarmos amanhã depois das oito?"
Ela esperou um pouco, parecia cansada e ainda mais com esse segundo furo que ele deu nela.
" Tudo bem. - Suspirou Julia."
- Murilo. - disse Christopher ao chegar perto de seu amigo.
Ele ficou olhando para seu amigo e não sabia realmente como começar com aquilo.
- Desculpe. - desabafou Christopher. - Desculpe pelo que falei. Mais era verdade. Eu já tenho problemas demais e ainda veio isso....
- Tudo bem. - O cortou. - Eu sei como é e foi burrice minha em ir sozinho. Eu te peço desculpa meu amigo. - completou Murilo.
Eles apertaram as mãos e se abraçaram.
- Que coisa fofa. - Disse Henrique. - Agora se beijem.
- Cala a boca Henrique. - disseram os dois.
Por um tempo eles foram e esqueceram de seus problemas e de A. Mas nem tudo é o que parece.
- Vamos dormi gente. Ou tentar. Precisamos pensar em como vamos sair dessa. Juntos. - Disse Guilherme.
Durmam bem meus mentirosos, pois eu sei como vou pegar cada um, isso ainda não foi nem o começo da tortura de vocês.
Ao amanhecer naquele domingo, com o pai de Murilo acordando os meninos. Murilo por isso deu um pulo que quase quebrou as flutuantes de Guilherme, que dormia num colchão ao lado na cama.
- Pai o que o senhor esta fazendo aqui? - perguntou Murilo ainda esperançoso.
- Eu vim o mais rápido que pude. - Murilo engoliu em seco. - Queria ver meu filho.
Ele respirou meu fundo.
- E não tem mas nada em especial? - perguntou Murilo para se certificar.
- E teria algo a mais, Murilo? - perguntou seu pai.
- Nada. - disse Murilo.
Todos viram como ele ficou e aquilo o incomodou. Murilo, era um daqueles tímidos, que não queria atenção. Diferente do narcisista Christopher, que atenção era o que ele queria.
- Há, bom dia meninos. Filho, ainda joga bola? - perguntava seu pai.
- Sim. - Murilo respondeu.
- Se arruma que daqui a pouco vamos jogar. - disse seu pai entusiasmado. - E bom dia meninos. Se vocês quiserem ir também.
Eles concordaram com a cabeça.
- O que foi Murilo? - perguntou Christopher, entre seus bocejos.
- Preocupado, pensava que meu pai tinha vindo por causa de A ou coisa do tipo. - disse Murilo nervoso.
- Calma. Ainda bem que A não fez nada contra ele. - Disse Guilherme.
Murilo suspirou de alivio. Ele estava doido para ver seu pai, sabia como o pai era bacana com ele. Mais, seria assim depois de contar que era Gay para eles.
- Vou jogar com vocês. - Disse Guilherme.
- Vamos todos. - disse Henrique.
- Vão só vocês. - disse Christopher. - Eu tenho uma coisa ainda para fazer.
E isso se referia ao Hunter. Os meninos foram cada um tomar seu banho e descer para tomar café na casa de seu amigo. Será que aquele domingo será tranquilo mesmo?
Será que Murilo contará para eles que gosta de meninos?
"Eu contarei"
- A