Fim de período da faculdade, Mateus foi mais cedo para casa naquela manhã. Chegou ao prédio onde morava e ficou surpreso ao descobrir que tinha um carro diferente estacionado na vaga onde ele colocava o seu. Subiu para o apartamento mas a chave não girou na fechadura, estava destrancada. Entrou, meio desconfiado, e não ouviu barulhos, julgou estar sozinho em casa.
Foi para o seu quarto, o último no corredor e já ia fechando a porta para tirar um cochilo quando viu o pai entrar no corredor vindo da cozinha e ir direto para o seu quarto. O homem não percebeu a presença do filho, mas esse o notou: o pai de Mateus, Seu Antônio, estava pelado, com o pau meia bomba, e andava apressado. Mateus ficou parado onde estava, incapaz de reagir. Decidiu fechar a porta e ir dormir. Foi então que ouviu o pai conversar com alguém.
Caiu a ficha: seu pai havia faltado ao serviço e estava nesse momento traindo sua mãe com uma puta qualquer. Mateus não ficou com raiva ou surpreso, já sabia que o pai era um tanto safado (coisa que herdou). A única sensação que o dominou foi a curiosidade. Queria saber quem era a mulher, cogitou até mesmo dar um flagra no pai, repreendê-lo e quem sabe participar.
Foi vagarosamente até a porta do quarto do pai, pé ante pé, para espiar pela porta meio aberta. O que viu, porém, o chocou subitamente. Atravessado na cama estava deitado um moreno, barbudo e malhado, com as mãos atrás da cabeça, bem relaxado. Ele estava nu, o pau era incrivelmente grande e estava caído pra a esquerda, metade da cabeça exposta pela pele. Seu Antônio subiu na cama, de costas para o homem, e foi então que Mateus reparou no quanto a bunda do seu pai era grande. Ele é meio barrigudo, peludo, mas a bunda não tinha como negar, era enorme.
Seu Antônio agachou devagar, pegou o pau moreno e colocou a cabeça na entrada do cuzinho. A pica deslizou inteira para dentro daquele buraquinho, até sumir por completo e Seu Antônio estar sentado no barbudo. Ao lado da porta tinha um guarda-roupa, e foi na lateral dele que Mateus se escondeu, sem pensar duas vezes, para ver aquela cena. Os dois na cama estavam virados para a janela, só poderiam ver Mateus ali se olhassem para trás.
O homem soltou um gemido quando o pai de Mateus começou a rebolar devagar no caralho.
— Porra, mexe essa bunda, vai! — disse ele.
Seu Antônio mexia e gemia baixinho. Mateus se perguntou quantas vezes seu pai já tinha feito aquilo. Muitas, concluiu, pois o cu dele aguentava fácil o que parecia ter uns vinte centímetros. O pai começou a empinar a bunda e a tornar a relaxá-la, de forma que expunha metade da pica e voltava a engoli-la. Mateus ficou duro na hora.
Nunca vira alguém fazer aquilo tão bem feito, talvez só em pornôs. Sua rola foi crescendo, latejando, ocupando a cueca e estufando a calça jeans. Relutou à vontade de pegar nela, alguma coisa dentro dele gritava que aquilo era errado, mas ele não moveu nem um músculo. Na cama o barbudo agarrou as nádegas do Seu Antônio e as abria, brincava com elas enquanto era cavalgado. Deu três tapas, deixou aquela bundona branca bem vermelha, e começou a mexer o quadril, metendo.
Seu Antônio levantou um pouco a bunda e deixou seu macho estocar o quanto quis, ainda gemendo baixo, apesar da rola entrar e sair rapidamente. Eles devem transar aqui sempre, pensou Mateus. Seu pai era tão macho, tão másculo, aquilo era uma das últimas coisas que Mateus poderia imaginar que pudesse acontecer. No entanto lá estava ele dando o cuzinho já arrombado.
Eles devem ter ficando nessa posição por uns cinco minutos, mas então Seu Antônio resolveu levantar e virar de frente. Mateus escondeu a cabeça atrás do guarda-roupa para não ser visto, mas não saiu de lá. Ficou escutando os gemidos, o barulho dos corpos em atristo, os tapas estalados. Não resistiu e tirou o pau para fora da calça, já estava insuportável deixa ele ali por mais tempo. Apertou o pau e uma gota de pré-gozo escorreu e pingou direto no chão. Tinha muito tempo que Mateus não sentia tanto tesão assim.
Começou a se punhetar de leve, aproveitando que já estava babado para deslizar pela mão. Mexeu no saco, lambeu a mão e deixou ele mais molhado ainda. Ele escutou mais uma movimentação na cama, deviam ter trocado de posição novamente. Ele arriscou olhar e descobriu seu pai de quatro, o rabo bem empinado, e o barbudo montado feito um animal no cio, metendo forte com as pernas abertas. Estavam de frente para a janela novamente e Mateus ficou ali assistindo, vendo o pau entrar e sair do cuzinho do seu próprio pai. Percebeu que eles não usavam camisinha, o pau entrava na pele.
O saco balançava, as bolas eram enormes, tanto as do macho quanto as do Seu Antônio. O pau de Mateus continuava babando e ele sentia que podia gozar a qualquer momento. Em um momento a pica escapuliu do cuzinho e Mateus pôde ver o estrago: o cuzinho rosa estava bem aberto, já acostumado a levar piroca. Piscou umas três vezes e foi fechando, mas o barbudo não deixou, meteu novamente e recomeçou o vai-e-vem gostoso.
Mateus não aguentou, saiu do quarto e gozou no corredor. Tentou não fazer barulho, mas sua calça estava nos pés e ele andava com dificuldade. Gozou no chão, espalhou porra no piso branco, sua barriga contraiu, o quadril foi para frente e ele sentiu um dos melhores orgasmos que já teve em sua vida. No quarto os dois não escutaram nada, continuavam fodendo e falando putaria. Ele passou o tênis pelo chão, tentando espalhar a porra, mas desistiu e resolveu sair dali o quanto antes.
Saiu de casa, pegou o carro e foi parar na praia. Estava refletindo o que tinha visto, imaginando tudo o que não tinha presenciado até hoje, e não aguentou novamente: bateu mais uma, gozando no carro e pensando na bunda do papai.
