Diário de um bulinado - parte 2 (FINAL)

Um conto erótico de Artur
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1717 palavras
Data: 19/12/2015 10:55:54

Parte 1:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Depois da humilhação de ficar pelado na frente de todo mundo do colégio eu faltei uma semana de aula, até que meu pai ficou sabendo que não estava indo na aula e me ligou disse que eu iria ou seria deserdado. Não falei o que aconteceu, meu pai foi militar e uma pessoa forte e jamais passaria por isso, e eu também estava com vergonha até de denunciar. Sentindo o calor no rosto, juntei minhas coisas e fui para a aula, só a minha presença na escola provocava risos, vídeos e fotos correram a internet e quem não me viu pelado ao vivo viu nas fotos e vídeos divulgados. Um pouco de consolo é que havia vários comentários das garotas que meu membro era grande e bonito, só que "peludinho", e duas garotas me mostraram o vídeo pelo tablet, rindo.

- Olha só quem teve coragem de aparecer, o senhor peladão - Felipe veio até mim - Só pq tem o pau grande veio mostrar de novo? - e abaixou minha calça. Apenas subi ela e ignorei a risada da plateia.

Fui para a aula e na sala descobri que a professora havia faltado, Ricardo entrou, fechou a porta e anunciou:

- A professora faltou mas teremos aula de anatomia, Artur você poderia vir aqui na frente? - fiquei parado, já entendi onde isso iria parar. Ricardo veio e chutou minha carteira para lado - Você desobedeceu?

- Por favor de novo não?

- Pq não? Tem gente aqui na sala que não viu na semana passada.

- Viram pela internet.

- Não é a mesma coisa, anda logo, repete o show. Tira a roupa logo e vamos tirar de novo.

Tiveram que tirar de novo, dessa vez foi rápido e sem enrolação, a reação foi menor também, afinal dessa vez não era novidade. Colocaram a minha cueca no ventilador do teto e seguravam minhas mãos para trás para que eu não pudesse me cobrir, e dessa vez eu não chorei, não de imediato, fiquei vermelho e queimando mas não chorei. Pegaram uma régua e mediram meus 13,7 cm de pau mole, bateram na minha cara e jogaram o lixo em mim.

Até que as humilhações começaram a ficar piores que na ultima vez, me viraram de costas e abriram as minhas nádegas, e me mantiveram de quatro e mostrando o meu cu, eu tentava me soltar violentamente mas não conseguia. Disseram que tinha um ânus claro "cor de pêssego" e ficaram vendo meu orifício, uma garota chamada Amanda começou a falar:

- Serei a nova professora de anatomia, levantem o Artur e deixem e de costas - eles fizeram - Estão vendo esse belo exemplar de bunda? Infelizmente são poucos os homens com uma bunda saúva, empinada e gostosa assim, e olhem o cuzinho dele, é clarinho - me deixaram de quatro e abriram minhas nádegas - Isso, aproveitem que ele está no chão, deixem ele de lado e abram suas pernas. Esse espaço em liso entre o ânus e o saco chama-se períneo, aqui está o saco... e que tamanho de saco, esse tem bolas e peles em fartura, só é murchinho kkkk. Agora deixem ele em pé e de frente, isso, vejam a piroca dele, se mole é desse tamanho imagina dura, esse pedacinho peludo acima do pênis é o monte púbico - ela continuou em um tom didático - e garotos prestem a atenção agora rapazes, quando forem tomar banho vocês devem fazer isso com o pau - e puxou a pele do meu pênis para trás, depois voltou ao normal - Lavem suas ferramentas. Agora vamos desmatar a floresta virgem.

jogaram água e sabão nas minhas partes, me imobilizaram e as garotas passaram a lâmina de barbear nas minhas partes. No monte púbico, no começo do pau, no saco, nas laterais da virilha, entre o saco e a bunda, me deixaram totalmente liso e depilado. Nunca tive pelos na bunda, então não havia o que depilar ali, e me expuseram novamente, cada centímetro das minhas partes íntimas, agora sem pelos. Ricardo veio no meu ouvido e falou "- Ainda não está chorando? Bem, agora você vai chorar". Ele tinha um cabo de vassoura na mão, foi para trás e roçou a ponta nas nádegas, depois jogou um copo de água la dentro enfiou no meu cu, doeu e eu gritei, não percebi quando havia começado a chorar, então consegui me soltar. Ele meteu o cabo em mim apenas um vez e morreria antes de permitir que fizesse novamente. Vi a chave da minha casa no chão, peguei e sai correndo pelado, atravessei a escola, o portão e fui para a rua em direção à minha casa, só coloquei as mãos na frente para tampar e essa foi a segunda vez que voltei para casa nu, chorando e correndo, só que dessa vez durante o dia e com as ruas cheias. Não prestei atenção alguma às reações das pessoas em volta, apenas corri até chegar em casa.

Na manha seguinte eu não fui na aula, mas uma pessoa chamou na porta. Era Clara, a garota que elogiou minhas partes na primeira noite de humilhações. Clara uma garota linda e gostosa, tinha os cabelos lisos loiro escuros na altura dos ombros, olhos azuis intensos e boca carnuda, ela não era gorda, apenas um pouco cheinha com cintura fina, quadris largos e curvas fartas. Ela é peituda, tem seios naturais fartos e uma bunda perfeita, cheia e empinada. Ela foi direto ao ponto:

- Tira a roupa.

- Veio aqui para me humilhar mais?

- Não, vim aqui para dar pra você. Quero ver a sua piroca comprida e grossa novamente, então põe ela pra fora. - Fiquei sem reação por um momento, era virgem e gostaria muito de mudar essa situação. Tirei a bermuda e a cueca de uma vez, já com o pau endurecendo, ela começou a tirar a roupa também e se não tivesse com o pinto pra fora poderia ter gozado dentro da cueca só com aquela visão. As tetas dela caíram pra fora, pesadas e cheias, os mamilos dela eram grandes e rosa-claro, a bunda era mais do eu poderia esperar e a buceta era totalmente depilada, lisinha e carnuda, na frente tinha um capô de fusca gordinho, onde começava o risco. Entre as pernas os lábios maiores fechavam a xana, formando um risco bem gordinho e carnudo.

Terminei de tirar a roupa e apalpei ela todinha, Clara me jogou na cama e sentou com a buceta na minha cara, já molhadinha e enquanto e abria a boca e chupa ela a mão e a boca dela foram em direção ao meu pau, fazendo um 69. Ela me masturbou e chupou o meu pau, então não aguentei e gozei na cara dela. Ela limpou o rosto e perguntou se era a minha primeira vez, respondei que sim e ela disse que era normal então, ficamos pelados mesmo até que em poucos minutos fiquei de pau duro de novo e recomeçamos, tirei gemidos dela enquanto a chupava, nunca imaginaria que o gosto de buceta na boca era tão bom, chupei os peitões dela também. Ela me pagou um boquete delicioso e acariciou minhas bolas, e então de masturbou, depois colocou meu pau entre os seus seios e fez uma espanhola que me faz bater punheta só de lembrar, retribuí masturbando ela e dando dedadas, chupei a buceta dela novamente e então coloquei o a cabeça do pau na entrada e meti pela primeira vez.

Foi o gemido dela mais profundo desde então, meu pau entrava e saía lentamente daquela caverna apertada e úmida, enquanto ela afundava minha cara nos peitos dela. A velocidade estava aumentando, então ela gozou quase gritando de prazer, quase me sufocando naquelas tetas grandes dela e arranhando minhas costas. Mas eu não havia gozado e ela notou que meu mastro continuava duro dentro dela, então ela ficou de quatro e falou para eu terminar fazendo anal. Abri as nádegas dela (era um cu claro como o meu), passei o lubrificante que ela trouxe e guardei minha rola de 18 cm la dentro, não sangrou e ela não demonstrou nenhum incomodo (mais tarde ela me disse que não doía nada), o que me faz pensar que ela já havia dado a bunda outras vezes, e o meu havia passado direito na buceta dela também, ela não era nada virgem. O sexo anal durou só uns 5 minutos até que eu desse a melhor gozada da minha vida, com aquelas nádegas fartas e durinhas apertando meu pau. No total foi mais ou menos uma hora de preliminares e sexo não penetrativo e uma hora de penetração, depois ficamos tirando fotos íntimas um do outro e a noite tivemos outra transa.

Dormimos juntos, desde o momento que ela chegou na minha casa não vestimos uma peça de roupa e dormimos assim, nus e de conchinha. Começamos a conversar, ela disse:

- Volte para a aula.

- Não posso, você viu o que eles me fizeram

- Para que se envergonhar? Você acha que algum daqueles idiotas tem um pinto maior que o seu? Até o seu saco humilha eles, e nunca vi uma bunda como a sua, nem na tv ou na internet.

- Mas como vc acha que me sinto com todo mundo me vendo pelado e rindo, me humilhando?

- Imagino, mas é exatamente por isso que continuam. Assuma sua nudez, faça piadas obscenas, endureça esse pau na hora que tirarem suas roupas.

E foi isso que eu fiz, na semana seguinte foram tirar minha roupa novamente e eu mesmo desci a cueca e exibi a minha piroca dura para quem quisesse ver. Disse para as garotas que elas estavam molhadas e me homenageariam com uma siririca quando chegassem em casa e desafiei os caras a medir quem tinha o maior pinto - todos eles amarelaram. Então esse tipo de coisa se tornou raro, as vezes uma vez por mês ou nem isso, e eu reagia da mesma forma. Outras quatro garotas deram para mim também e pegaram uma na siririca vendo fotos que tiraram de mim nu e ela deixaram ela pelada pouco depois disso e comeram ela. Nenhuma namorou comigo, mas transava em média 5 vezes por semana, com a Clara no mínimo 3 vezes por semana e descobri meu dom para o sexo. Tomei bomba (Clara também) e passei o ano seguinte no mesmo ritmo.

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Comentários

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Replicando os elogios da primeira parte. Muito bom mesmo. Uau. 10 !!!!

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