Meu chefe, meu príncipe - Cuidados e carinhos...

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2164 palavras
Data: 02/12/2015 22:27:11

Oi gente linda. Espero que vocês gostem. Muito obrigado pelos comentários e a todos que lêem. <3

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Era quase fim de expediente e interfonei pra secretária do Edu. Perguntei se ele tinha tomado os remédios e ela disse que os viu no mesmo lugar em que eu tinha deixado pela manhã. Teimoso! Isso que ele era. Não aguentei, peguei meu paletó e subi. Quando cheguei, perguntei como estava o humor dele e ela coçou a cabeça.

— acabou de discutir com o advogado da empresa. Deu pra ouvir daqui. O senhor quer que eu o anuncie ou vai entrar?

— que droga. Vou entrar.

Ele ficava terrivelmente nervoso quando discutia com alguém. Dei duas batidas na porta, como sempre faço e entrei. Ele lia uns documentos e me olhou de canto de olho. Tirei meus sapatos e me deitei no sofá com os braços atrás da cabeça. Fiquei olhando pro teto e ouvindo ele virar as páginas. Fiquei em silêncio e olhei pra ele. Vi que me encarava.

— desfaz essa tromba e vem deitar comigo.

— estou trabalhando. Você não tem mais nada o que fazer? — tava com o queixinho duro também. Ficava lindo bravinho.

— não vou falar outra vez. Vem aqui.

— eu não estou legal, depois a gente se fala.

— estou indo aí.

Ele fez que não com o dedo indicador e me levantei indo em sua direção. Ele tirou os óculos e cruzou os braços.

— vou sentar no seu colo. — disse.

Ele não disse nada. Sentei de frente pra ele com as pernas abertas e segurei seu rosto com as duas mãos. Beijei sua boca e senti ele descruzando os braços. Mordia seus lábios e suas mãos tocaram minhas costas. Me arrepiei quando as senti e ele sorriu.

— que foi Laurinho?

— nada, só me arrepiei. Vou afrouxar essa gravata, você ta muito tenso.

Interfonei e pedi a secretária que não deixasse ninguém entrar. Abri alguns botões da camise dele e algo começou a crescer em baixo da minha bunda. Ele relaxou o corpo pra trás e disse no ouvido dele:

— você pode até ficar bravo com os outros, mas comigo não.

— e tem como ficar bravo contigo? Embora eu não estivesse. Só estava tentando ver se resistia a você, mas não consigo.

— vem pro sofá, vou te fazer uma massagem.

Ele se deitou e eu o massageava. Não gostava em vê-lo chateado, isso as vezes acabava refletindo no nosso dia a dia e não era o nosso combinado. Relaxei meu homem e ele me presenteou com seu beijo adocicado.

— agora vou descer. Te espero em casa.

— droga de reunião de última hora, senão, iria contigo.

— já você chega. Vou te esperar de banho tomado. Ah, tava esquecendo uma coisa. Esqueceu de tomar seu remédio da pressão.

— hahaha, sabia que não tinha vindo atoa. Eu não estou doente.

— bom, você tem pressão alta. Eu tenho 30 anos, prefere sair de cena e me deixar sozinho? Vai tome logo.

— odeio quando você fica me assombrando desse jeito. Pegue lá.

Ele tomou o remédio, deixei ele na Construtora e fui pra casa. Tomei um banho demorado, passei um óleo corporal que o Edu adorava e sempre comprava pra mim quando via que tava quase acabando. Pedi a Maria que fizesse um jantar leve, uma salada com muitas folhas, legumes cozidos, grelhado de frango, arroz e feijão branco.

— quer que eu faça agora ou vai esperar um pouco?

— pode esperar uma meia hora. Não vai ser uma reunião tão longa.

— vinho?

— ah sim, ele ta precisando dar uma relaxada.

Fui pra sala ligar a TV e fiquei esperando por ele. Uma hora depois ele chegou. Abriu a porta e deu um longo sorriso. Fui até ele e o beijei. Tirei seu paletó e a Maria vinha me falar não sei o quê, mas desistiu quando me viu cuidando dele. Ele se sentou no sofá e esticou as pernas no meu colo.

— comeu alguma coisa?

— que nada, e nem bebi também. Do jeito que te conheço, a Maria já deve ter feito o jantar, to sentindo o cheiro daqui.

— isso mesmo, bom menino.

— vou jantar primeiro. Depois, vou querer um banho, me ajuda?

— sim amor.

Ouvi passos em direção à sala e quando abri os olhos vi a Maria nos flagrando em um beijo apaixonado.

— me desculpe Seu Lauro. Posso servir o jantar.

— pode sim.

Coitada, saiu contando os passos até a cozinha. As vezes nos surpreendia em momentos de intimidade. Calma, nunca nos viu transando, ta doido? Mas em troca de carinhos, abraços calorosos seguidos de beijo na boca e um vez, eu sentado de frente pra ele em seu colo; alisando seus cabelos grisalhos. Mesmo depois de cinco anos nos servindo, ainda ficava ruborisada quando nos via.

Fomos jantar e pedi que trouxesse o vinho. Ele me observava. Adorava me ver no comando da casa. Isso começou a se tornar mais frequente, depois de um ano de casados, ele um dia parou e me disse: cara, você é meu companheiro, mora comigo e esta casa também é sua, mas tudo é feito ao meu comando, ei, você também manda aqui. Depois disso parei de perguntar pra ele se queria o jantar assim ou assado. Comecei a cuidar de tudo e ele adorava.

— apenas uma taça. — disse e ele segurou minha mão.

— queria te contar uma coisa importante.

— pode falar.

— você agora, é companheiro do mais novo presidente da Queiroz Brandão.

— ta de brincadeira?

— não amor.

— ta, mas você não está muito animado. O que tem de errado com meu sogro?

— pois é, era pra eu estar bem feliz, não é mesmo? Mas papai está muito cansado, seu coração não está mais aguentando. Hoje ele anunciou na reunião e me nomearam.

— eu sinto muito por ele. Sempre a par de tudo e não deixava passar nada, adorava tudo que fazia. Caramba Edu, entende porque te peço pra tomar esse bendito remédio? Não seja negligente com a sua saúde, meu bem.

— tudo bem. Prometo tomar.

Mas como não sou bobo, sempre ficava de olho nele.

Ele elogiou a Maria pelo jantar e disse que já podia ir dormir.

Fomos pro quarto e perguntei se ele queria que enchesse a banheira. Disse que não, que eu daria banho nele no box mesmo. Tirei toda sua roupa e massageava seus pés cansados. Beijava seus ombros e mordia sua orelha, ele adorava.

— olha aqui como me deixou.

— hum, já ta todo duro pra mim?

— hahaha, você é um rapaz muito mal.

— eu sou. Vem gostosão.

Liguei a ducha e ele me passou a esponja e o sabonete. Colocou as mãos na parede e empinou a bunda pro meu lado.

— você não presta. — disse e ele ria.

— pare rapaz. Só to te pedindo um banho.

— vou te dar um banho de língua isso sim.

— hahah, achei que ia ficar ai só olhando...

Dei um tapão em sua bunda gostosa e passei sabonete na mão. Levei a mão até o seu rego e lavava seu cu, tirando gemidos daquele homem viril. Abri um pouco mais aquelas pernas deliciosas e passei a lingua no orifício que já piscava com vontade de sentir minha língua ali.

Abri as bandas e cheirei, passava meu nariz de cima a baixo. Ele tremia as pernas e empinava ainda mais. Tava gostando. lambi meu dedo indicador e fui colocando devagar. Vi ele iniciando uma punheta. Me levantei com o dedo enfiado nele e o abracei por trás. Mordia seu pescoço e sentia seu cheiro de homem maduro que exalava pelos poros. Que delicia era ter aquele homem em meus braços. Tirei o dedo dele e cuspi na minha mão, passei em seu rego e ele gemeu alto.

— caralho amor, você vai acabar me infartanto.

— hahaha, credo Edu. Fala isso nem de brincadeira.

— mas vou feliz, sabendo que o único homem que amei, também me amou.

— pára viado. Sem sentimentalismo na hora da foda.

— hahah, parei. Me fode gostoso!

Dei mais uma cusparada na mão e passei em seu ânus. Rocei meu cacete na entrada e ele arfava. Empinou mais a bunda e entrei. Senti sei corpo tremer e segurei ele forte.

— não foge de mim amor. — disse.

— botou com tudo, pilantra.

— nem doeu. Relaxa meu bem.

Sua pele molhada era o mais perfeito convite ao sexo. Enquanto fazia movimentos de vai e vem, corria a mão pelo seu peito e mordia suas costas. Meu homem começara a curtir de verdade o cacete rebolando dentro dele. Gemia com a voz grossa e aquilo me dava mais tesão ainda. Sai de dentro dele e pedi que ficasse como estava.

— ta armando o que Laurinho?

— me espera aí que já volto.

Fui até no closed e peguei uma escadinha de dois degraus que usamos pra pegar os cobertores na parte mais alta. Levei pro box e pedi que colosse uma das pernas em cima. Com uma das pernas erguidas, fui enfiando devagar e segurando forte suas ancas, iniciei fortes estocadas. Seu urro de prazer me deixava desconcertado. Quanto mais eu metia, mais ele gemia de tesão. Tirei meu cacete, passei água morna no cu dele e vi aquele lindo cuzinho rosado pedindo pica. Dei uma línguada e chamei ele pra cama. Fui na frente e ele vinha me abraçando por trás. Me sentei na beirada e pedi que sentasse.

— vem, senta nesse cacete.

— quer que eu cavalgue?

— vem macho!

O filho da mãe sentou sem hesitar, engoliu todo meu pau e segurando seu próprio cacete, cavalgava em mim de uma forma deliciosa. Seu cacete ainda em riste, serpenteava no ar enquanto ele pulava em mim. Que delicia. Escorreguei um pouco meu corpo pra trás, apoiando em meus braços e ele mexia pra frente e pra trás deslizando o corpo em cima do meu. Gozei longos jatos de porra quente dentro do homem que eu amava. Ele se veio junto e segurando sua porra na mão, passou toda no meu peito.

— isso, me lambusa.

— hoje sou eu quem está arrombado.

— caramba, to cansadão.

— precisa pegar leve com meu cu. To ficando ve....

— não estraga meu momento fodão dizendo que ta ficando velho. Porque hoje você se superou.

— hahaha, você sabe como me animar. Venha, essa porra vai secar no teu peito.

— Edu?

— diga amor.

— eu queria te agradecer por me dar ao seu lado, os melhores anos da minha vida. De coração.

— você merece muito mais. Eu não iria atrás de você naquele clube se não tivesse certeza que o que eu sentia era verdadeiro. Eu nunca te falei uma coisa, mas eu tinha muito medo de você me dar um fora.

— pela sua idade?

— isso, pela minha idade.

— sabe amor, a gente só perde tempo ao lado de alguém, quando não se ama de verdade. Eu sempre fui um cara muito sonhador, você sabe muito bem disso. Eu queria um felizes para sempre, mesmo os outros dizendo que isso não existia. Só que você apareceu na minha frente e me olhou de um jeito que fiquei desarmado. Quando te vi com aquela toalha branca na mão e entregando pra mim, foi o começo do meu amor por você. Eu ficaria horas falando pra você o quanto eu te amo, mas essa porra ta secando, amor.

— hahaha, venha meu anjo, vou limpar essa meleca.

E me deu banho, e dei banho nele. Não parava de me fazer carinhos e deitamos na cama pelados. Nos cobrimos com um edredom e deitei a cabeça no peito dele. Como ele cheirava gostoso. Fiquei quieto no peito dele enquanto ele via TV. Senti seu coração batendo ritmado e fiz algo que a muito tempo não fazia. Agradeci ao nosso Criador pelas minhas conquistas, pela saúde de minha mãe, por me manter no caminho certo e pelo Edu. Agradeci os momentos felizes que passamos juntos e os problemas que conseguimos resolver; pelo homem grandioso que ele era e pelo respeito que tínhamos um pelo outro. Eu sentia uma paz interior e acabei adormecendo em seu peito. Ouvi ele me acordando.

— Laurinho, amor? Deita direito.

— eu to deitado direito. — disse morrendo de sono.

— meu amor...

— me deixa dormir aqui...boa noite.

— boa noite meu anjo.

Dormi maravilhosamente bem e acordei bem cedo pra caminhar. A Maria entrou pedindo licença e perguntou o que eu queria de café da manhã.

— salada de frutas e um suco natural. Faça uns waffers pro Edu, ele gosta de comer com aquela geleia de maçã. Tem pão francês?

— tem sim senhor.

— então coloque os pães e os frios na mesa também.

— o senhor vai querer o que?

— nada em especial. Ah, coloque o remédio dele na mesa. Quando ele acordar, leva o jornal pra ele na mesa, ele gosta de ler logo cedo. É só isso, obrigado.

Saí pra correr e quando voltei, ele tomava café. Dei bom dia e fui tomar uma ducha rápida. Voltei e ele comia o pão. Me sentei e meu homem me servia o suco. Nossos olhares se encontravam a cada segundo e não aguentei. Me levantei e beijei sua boca. Ele sorriu e disse que não estava faltando mais nada.

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Comentários

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O que eu devo dizer?... É o que eu também sonho pra mim. Adoro seus contos, estão cada vez melhor. e quando vão ter filhos?

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Ai chega a ser tão perfeito que parece um conto ¬,¬ amo muito tudo isso, creio que um dia vou ter meu conto de fadas, só que não com tantas juras de amor pq eu não tenho muita coragem pra isso!

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que estoria linda essa. leio cada capitulo com a maior calma para desfrutar melhor do que vc escreve. Lindo mesmo.

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Continue cobtando a felicidade dos dois. p amor entre dois homens existe. o casamentp gay é feliz. Não é só tregédias e infelicidades como a gemte vê em muitas histórias por aí.Também acho que filhos só vem pra somar a felicidade do casal e se isso tiver no script tudo bem,se não tudo bem tambem.Afinal vc é o dono da história.

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Amei. Muito lindo tbm acho que ta faltando os filhos rsrs. bjos

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EXCELENTE. DESEJO DE FATO QUE ACABE TUDO BEM PRO CASAL.

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Ta faltando sim, FILHOOOOOOOOOOOOOOOS <3 E tenho quase certeza que é isso que vai acontecer nos próximos capítulos hahahha

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Mto gostoso de se lê, conseguimos sentir a felicidade dos personagens. Mas eu discordo ta faltando uma pirralhada para fazer o edu se sentir um jovem papai.

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