Sou um cara bem bonito, tenho 22 anos de idade, me chamo Denis, tenho um corpo gostoso, abdome definido, tipo tanquinho, colchas grossas, 1.75 de altura e sou jogador de futebol profissional, o time ainda não sei se falo, no momento é um grande time, cores preto e branco, kkkkkkkkkkk, mas pra chegar aonde cheguei passei por várias peneiras em vários clubes clubes e não foi fácil minha vida de jogador.
Acho que pra nenhum atleta que queira chegar aonde cheguei é fácil. Hoje sou conhecido pelo meu trabalho dentro de campo, jogo de atacante nesse clube e pra mim esta sendo muito bom, pois o ambiente lá é muito bom, vários amigos tanto com os jogadores quanto com os funcionários do clube.
Meu nome é Lyanco Reis, sou moreno claro, carioca da gema, tatuagem de uma coroa no braço, homenagem a minha mãe Lídia Reis, 1.80 de altura, sou um cara bonito pelo menos que é o que todos falam, corpo definido, abdome malhado e coxas grossas, calça 43, adoro musicas sertaneja, filmes de ação e jogar play com meus amigo de futebol.
Mas vamos ao conto, quando eu era mais novo passei em várias peneiras, mas todos me recusaram. Tava difícil conseguir uma vaga nos clube de base, passei pelo Flamengo, Corinthians, Fluminense, Vasco, América de Minas, mas nesse clube que conseguir um vaga, e aonde eu estou até hoje nele. Mas como tudo na vida tem um preço, o meu preço irei contar pra vocês.
Depois de passar em várias peneiras, fiquei sabendo que no Santos ia ter uma peneira então resolvi tentar a sorte. Liguei para o senhor Gonçalves avisando que ia ter uma peneira no Santos e perguntei se ele não queria levar alguns moleques pra fazer o teste lá.
O senhor Gonçalves reuniu os moleques, avisou os pais e viajamos até a peneira. Chegamos ao clube e meia hora depois já estava em campo com um monte de garotos da minha idade. Jogamos com os jogadores Juvenil do Santos, e por sinal me sair super bem, fiz gols e dei muitas assistências.
Bem chega a hora e meus amigos e outros foram dispensados e para minha alegria fui selecionado.
Até aí tudo bem né, o senhor Gonçalves avisou meus pais que já ia ficar no clube, e depois alguém traria minha mala, então o Senhor Gonçalves foi embora, me despedi dos garotos, choro e alegria tomou conta.
Era uma alegria pra mim ter passado, tinha levados poucas roupas, pois não era só um teste, então me virei com que eu tinha mesmo.
Meia hora depois me veio um cara até simpático, seu nome Henrique, Henrique era um cara grandão, todo malhado, conversou comigo e me deu algumas roupas, achei bacana dá parte dele, tomei banho e me vestir e minutos depois Henrique me chama pra conversar com ele.
Saímos e fiquei conversando um bom tempo, sobre tudo.
-Eai você joga muito bem, gostei de ver você jogar.
-Obrigado, e obrigado pelas roupas que o senhor me deu.
-Opa, não precisa me tratar como senhor, me chama de Henrique mesmo.
-Beleza então Henrique.
-Vou ser sincero com você, te acho um carinha bem bonito Lyanco.
-Han? Como assim mano, me acha. kkkkkkk Sou nada Henrique.
-É sim, Lyanco e você sabe que sou o responsável dos testes aqui e quem fica e quem sai decido eu.
-Vixe mano, sério, muito bom mesmo em.
-E pra você ficar aqui no clube tem que fazer as minhas vontades.
-Han? Vontades? Como assim?
Já era uns 21 horas e estava eu sentando com ele na arquibancada de um campo do clube bem afastado, nisso ele pegou minha mão e colocou em sua pistola dura.
Tomei um susto, nunca tinha passado por isso, me levantei e ele com uma ordem me mandou sentar de novo.
-Senta aí moleque agora.
-Eu não sou gay não Henrique. Para com isso, você tá doido.
-Eu sei que você não é gay, mas pra você ficar aqui tem que fazer tudo que eu quero.
Eu fiquei pensando o quanto eu tinha ralado pra tá ali que acabei cedendo os apelos do Henrique, ele pegou minha mão e colocou na sua pistola novamente.
Vixe, nunca tinha pegando em rola de ninguém viu. Ele pegava minha mão e forçava contra sua rola dura, ele tava de bermuda, tinha um volume enorme na bermuda.
Eu fiquei ali, passando a mão, quando ele tirou sua pistola pra fora, sua pistola tinha 23 centímetro de pura carne viu, e me mandou bater uma pra ele.
-Vai bate uma pra mim vai.
Eu comecei a bater uma pra ele, e ele pegou também na minha pistola, com sua pegada meu pau também ficou duro, ele tirou minha rola pra fora, minha rola tinha 17 centímetro e começamos a bater um para outro. Ele pegou na minha cabeça e forçou contra sua pistola, eu recusei, mas ele era bem forte, e me forçou ainda mais forte, e fui abaixando em direção ao seu cacete.
-Alguém pode ver nos dois aqui Henrique.
-Calma aqui não vem ninguém não.
Então comecei a chupar seu pau grosso, ele conduzia a chupada, as vezes engasgava com tanto tamanho na minha goela. Pensava se eu não chupar sua rola vou ser dispensado do clube, então chupei e chupei.
-Issoooooo, garatooooooooooooo, vai chupaaaaaaaaaaaaaaa, gostosooooooooooo, vaiiiiiiiiiiiiiiii, engole tudo safadinho.
Ouvia sua palavras e chupava ainda mais pra que ele gozasse rápido.
-Vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, chupaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, gostosoooooooooooooo, moleque da porra, chupaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, isssoooooooooooooooooooooooo, vaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, delíciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Ele gozou dentro da minha boca e tive que engoli tudo, pois ele forçou sua mão na minha cabeça contra sua rola. Achei estranho, ele bateu uma pra mim ate eu gozar, guardamos nossas pistolas e vamos para o dormitório.
Fique pensando nessa chupada a noite toda, como eu tinha chupado aquela rola, nunca tinha chupado alguém, sempre fui hétero, mas sentir tesão acho que fui a punheta que ele fez pra mim, sei lá. No dia seguinte fui fazer teste de saúde para ver se eu estava bem de saúde, e depois lá estava eu treinando como os pessoal do juvenil, treinamos e vamos fazer academia.
O Henrique ficava lá arquibancada em pé sempre me olhando, dava pra ver pelo seu short que seu pau tava meio duro, as vezes ele me pegava olhando e eu desfasava. Pois não queria repetir aquilo novamente, quando sair do campo, ele me chamou. Na hora susto e meio envergonhado. Me despedir dos garotos e quando estávamos sozinhos e conversou comigo.
-Muito bom, tô gostando de ver seu futebol, com certeza vai ser um grande jogador.
-Obrigado.
Só isso eu respondi.
-Te espero 21 horas lá na arquibancada.
-Han? Não sei, não posso fazer isso de novo Henrique.
-Claro que pode você tá doido pra me chupar novamente
-Não, Tá doido, eu não mano.
-Te espero lá as 21 horas, e vou te chupar também hoje.
-Haaaaaaaaaaa, sei não mano, acho que não.
-Te espero lá falou.
Fui embora e jantei, tomei banho e fui dormi, fiquei com seu convite, será que eu ia ou não, esperei todos irem dormir e fui até lá, cheguei lá ele já estava me esperando sentando.... Não tem nada haver com pedofilia, é um conto, uma história inventada. Nem idade eu coloquei, o cara aí pode ter 18 anos.