OOOOOIIIIII, kkkkk. Gente, esse conto está me consumindo. Ele já está chegando ao final, espero que vocês estejam gostando. Fico muito grato pelos comentários e emails que venho recebendo de vocês, pois isso faz com que eu tenha vontade escrever e publicar aqui. O que será que vai rolar hoje, em? Vamos lá?!
... Carlos parte para cima do Marcos e começa a bater nele, enquanto o Marcos fecha o seu punho e soca a cara do Carlos, o fazendo sangrar. Na mesma hora, o Carlos sai correndo e o Marcos vem me abraçar. Ainda bem que o corredor estava vazio naquela hora, senão ia ser um caos completo.
Marcos: Amor, o que houve? Pq esse garoto estava agarrando você?
Bruno: Eu não sei Marcos! Ele começou a conversar comigo e logo partiu com insultos e ofensas comigo, até que revidei, apenas com palavras.
Marcos: Nossa, que louco isso! Tenha mais cuidado Bruno. Não fique sozinho, saia comigo se precisar,tudo bem?
Bruno: Tá bem. Te amo!
Marcos: Também, meu garoto!
Marcos vem até mim e me abraça, mas logo nos afastamos, pois ficamos com medo de aparecer alguém ali.
Marcos: Vamos ali comigo!
Bruno: Onde?
Marcos: Ali, moço! Hahaha
Fui seguindo o Marcos pelos corredores da escola. A escola era enorme, tinha várias saídas, muitas escadas, muitos becos, muitos cantinhos escuros, kkkk. Ele me levou em lugar no qual nunca havia ido, me encostou no canto e me beijou.
Marcos: Estava com saudades da sua boca, dos seus lábios, de você. Não consigo ficar longe de você um minuto sequer.
Enquanto isso, eu começava a beijá-lo de forma instigante e voraz. A cada movimento, sentia a sua língua invadindo a minha boca com uma ternura e um fogo sem igual. Ele começou a passar as suas mãos em meus cabelos e eu ia mordendo levemente o seu pescoço, ele vem e começa a apertar o meu pau, que estava rígido.
Marcos: Deixa eu bater uma para você,vai?
Bruno: Você tá louco Marcos? Não! Se nos pegam aqui?!
Marcos: É rápido, prometo. Aqui não vem ninguém.
Bruno: Não, Marcos. Depois eu passo na sua casa.
Continuamos a nos beijar e um fogo ascendia em nós, que começávamos a nos agarrar selvagemente. Até que o sinal toca e precisávamos voltar para a sala.
Bruno: Marquinhos preciso ir agora! Tenho aula de matemática.
Marcos: Só mais um beijo, vai?
Bruno: Tá bem, só mais um.
Eu vou e dou um último beijo no Marcos, ele me puxa e me dá um beijo que me deixa sem fôlego. Ele era insaciável!
Marcos: Mô, você pode ir lá em casa depois da aula?
Bruno: Não sei. Eu vou falar com a minha mãe, pode ser?
Marcos: Certo.
Bruno: Mas, o que é?
Marcos: Nada. Tô com saudades! Kkkk
Bruno: Hm... Tá bom, então. Deixa-me ir!
Marcos: Vai!
Saio de lá, olho para os dois lados e saio normal, fingindo que não teve nada, rsrs... Chego à sala e a professora não havia chegado ainda. Logo vem o Marcos, todo sorridente olhando para a minha cara, esboçando safadeza no seu rosto. Ele senta umas duas cadeiras depois de mim, a professora chega e pede para que abríssemos os livros para resolver os exercícios. De repente, ouço alguém batendo na porta e quando a professora vai abrir, era o Carlos. Ele me olhava de um jeito, como se fosse me comer com os olhos,eu sentia apenas pela a sua presença, a sua maldade.
Professora: Carlos, tá fazendo o quê aqui?
Carlos: Ah, professora! Agora eu vou estudar aqui! A outra sala estava muito bagunçada, as pessoas eram chatas.
Professora: Hm Carlos... Tá, entra logo. Procure um lugar, abra o livro de matemática e comece a resolver os exercícios...
Carlos: Poxa professora! Eu não trouxe o livro de matemática hoje.
Professora: Tá garoto! Sente próximo ao Bruno e resolva os exercícios junto com ele,soque cada um em seu caderno. Vamos,anda!
Bruno: Oi? Como assim? Eu não quero não professora!
Professora: Ah Bruno! É só um livro,pelo amor! Vai,anda!
Bruno: Fazer o quê!?
O Carlos fica todo animadinho e senta ao meu lado todo saliente.
Carlos: Só mudei para cá,para ficar do seu lado. Pensou que aquele soco do seu amiguinho e sair de graça?
Bruno: Vê se me deixa em paz,cara! Abra o caderno e resolva os exercícios.
De canto de olho,vejo o Marcos puto de raiva olhando para o Carlos. Logo vejo o Carlos me olhando e me encarando,com a cara tipo: Você me paga! Nunca vi um dia tão perturbado na minha vida. Terminamos os exercícios de matemática,a professora os corrigiu e deu 15 minutos livres para nós,como ‘recompensa’,também aquele já era o último horário mesmo. Logo,o Carlos começa a coçar o seu pau e vejo que ele tem um grande volume,mas só curiosidade. Ele não vale nada!
Carlos: E aí bichinha,vi que você é bom em matemática...
Bruno: Você sabe muito bem o meu nome. Me chame pelo o meu nome!
Carlos: Tá,tudo bem,Bichi... Quero dizer,Bruno.
Bruno: Sim,sou e tchau.
Me levantei e fui me sentar ao lado do Marcos,ficamos conversando e falei para ele que era castigo,aquele garoto vir estudar na mesma sala que nós. Sério!
Marcos: Calma Bruno! Sei que é chato,mas temos que relevar!
Bruno: Estou relevando até demais isso. Vai chegar uma hora que não vou aguentar.
O sinal toca,me levanto até a minha cadeira,pego a minha mochila e saio junto com Marcos.Saímos pelo corredor junto com os outros sorrindo e conversando,fazendo planos,enfim,porém percebo o Carlos nos olhando com raiva,logo ele passa pela gente se esbarrando em mim e dando um sorriso sarcástico de canto de boca. Na porta da escola,o Marcos pede para ligar para a minha mãe.
Marcos: Bruno,liga para a sua mãe.
Bruno: Tá,espera.
Pego o telefone e disco o número da minha mãe,o sol estava ardendo naquele dia. Sol de meio dia,é devastador!
Bruno: Alô,mãe?!
Mãe: Oi Filho.
Bruno: Mãe,olha eu preciso fazer um trabalho na casa de um amigo. Eu vou da escola direto para a casa dele com mais uns dois amigos,tudo bem?
Mãe: Tudo. Mas,ele mora muito longe daí? Você tem dinheiro?
Bruno: Não mãe! Ele mora um pouco longe,mas é tranquilo. Tenho dinheiro sim,qualquer coisa eu te ligo,certo?!
Mãe: Tá bom então! Vou aproveitar e vou ao Centro da cidade,comprar umas coisas aqui para casa.
Bruno: Ok. Beijo,mais tarde eu tô em casa!
Mãe: Certo,se cuida!
Desliguei o telefone e falei com o Marcos.
Bruno: Marcos,podemos ir! Minha mãe deixou.
Marcos: Minha sogra é gente boa!
Bruno: Que ousadia! Kkkk
Marcos: Sabe de nada! Vamos,eu tô morrendo de fome!
Bruno: Mas,eu nem conheço seus pais direito,e já vou chegando assim,almoçando e tudo mais...
Marcos: Relaxa Bruninho! Meus pais só vão almoçar e logo vão para o trabalho. Já avisei que você iria lá para casa.
Bruno: Mas,se a minha mãe não deixasse eu ir?!
Marcos: Eu dava um jeito! Kkkk
Bruno: Você não vale um tostão! Kkkkkk
Marcos: Lógico que eu valho! Vamos,tô com fome.
Saímos dali e fomos para a casa do Marcos,logo vejo alguém vindo atrás da gente bem devagar,com fones de ouvido,era o Carlos. Ninguém merece! Fomos pela rua de baixo,para eu não passar pela a minha rua e a minha me ver,logo descubro que o Carlos mora naquela rua de baixo.
Bom,até aí,tudo certo! Marcos segura na minha mão e vamos de mãos dadas,até a casa dele. Marcos era um palhaço! Ficava me puxando pro meio da rua,roubava beijos,enfim. Quando eu estava entrando na casa do Marcos,vejo o Carlos olhando para nós dois e...
Gente, continua! Espero que tenham gostado. Comentem o que acharam por favor! Ah,se quiserem trocar uma ideia, só mandar um email para: lharias25@hotmail.com. Desculpem qualquer erro de ortografia/pontuação. Grato pessoal, beijão para todos! <3