POR QUE NÃO MEU PAI? É SÓ OUTROS NÃO SABEREM.
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Helga é uma mulher bem cuidada, aparentando trinta e poucos anos, muito bonita e elegante.
É alta, clara, cabelos e olhos negros, esbelta, seios pequenos, quadris largos e nádegas discretas.
Impressiona pela aparência.
É advogada de sucesso, leciona a noite, mestre\doutora que é, trabalhadora, estudiosa e bem sucedida profissional e financeiramente.
Veio fazer análise comigo.
Esta história me foi contada por ela, portanto a narrativa é dela.
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“Dispenso as aspas”
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Sou a filha do meio dos meus pais, tanto meu irmão mais velho como meu irmão mais novo são casados, bem casados, e com filhos.
Eu fiquei para titia (por enquanto).
Por não conseguir arrumar marido a minha altura permaneci na casa dos meus pais e continuei a estudar e a me dedicar cada vez mais a minha vida profissional.
Evolui profissional e financeiramente, me destaquei.
Estava com trinta e sete anos quando mamãe morreu, ficamos só eu e papai.
Sempre gozei da confiança da família, tinha liberdade total e nunca me foi pedida explicações sobre minha vida pessoal.
Saia e saio à noite, viajo, tenho meus namorados e nunca houve censura com respeito a mim ou a minha maneira de proceder, também nunca levei namorado para dormir em casa.
Depois que mamãe morreu pouca coisa mudou: sempre tive meu quarto, minhas coisas, meu computador e gozei de privacidade quase total.
Nunca fui obrigada a contribuir com as despesas de casa, às vezes comprava, ou compro, alguma coisa mas é por iniciativa minha.
Tínhamos e temos uma empregada doméstica a quem nada precisa ser dito, tem inclusive um cartão de crédito para comprar o que for preciso para casa, é de total confiança.
Tenho várias amigas, três delas companheiras mais constantes, solteironas como eu.
Uma ou outra, às vezes, arruma um namorado ou um P.A. e deixa de aparecer.
Duas delas, disfarçadamente, fazem par quando não arrumam ninguém, se é que me entendem, eu e a outra também vamos embora juntas quando não arrumávamos ninguém para ficar ou namorar.
Quando saímos nunca ninguém vai para casa sozinha, é nosso trato.
Se duas arrumam uma transa as outras duas tem de arrumar também.
Se uma só arrumar tem de dispensar ou marcar outro dia.
Tanto em meu apartamento quanto no de outra amiga tem lugar para as quatro se preciso for, de modo que podemos, se quisermos, dormir juntas mas separadas quando acontece de nenhuma arrumar nada.
Eu falo “meu” apartamento mas, em realidade, o apartamento é do meu pai, moramos juntos.
Não consigo me firmar com nenhum namorado, sou muito crítica e exigente e, quando gosto de alguém ele já tem dona.
Papai é alto executivo em uma empresa bancária, aliás é um dos principais acionistas da mesma.
Depois que ficou viúvo papai guardou um certo luto ou respeito por uns meses, depois começou a sair aos fins de semana.
Uma vez até nos encontramos em um bar noturno.
Eu estava com minhas amigas e ouvi de uma delas um elogio a aparência dele, sorri concordando mas achei o comentário sem cabimento : papai tinha 64 anos e minha amiga era mais nova do que eu.
Mas me senti incomodada.
Partir desse dia passei a reparar que, nos sábados (sexta para sábado), ele sempre chegava de madrugada, depois da uma da manhã.
Também saia aos sábados, mas eu sabia que ele ia jogar com amigos e voltava sempre antes de mim.
O carro na garagem era minha referência.
Sábado para domingo era meu dia, eu saia para caçar ou ser caçada.
Chegava sempre depois das três hora, muitas vezes nem chegava, mas eu tinha a desculpa que tinha dormido na casa de alguma amiga.
Como já tinha acontecido de algumas dessas minhas amigas terem ido dormir no nosso apartamento, a desculpa prescindia de esclarecimentos.
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Em um domingo, como quem não queria nada, comentei que estava acordada quando ele chegou e já passava das oito da manhã.
Ele não gostou da minha observação:
Ele - Enquanto eu não trouxer alguém para vir dormir comigo aqui em casa, acho que você não tem nada com isso. Respondeu ele de modo meio grosseiro.
Ele - Eu nunca comentei sobre as horas que você chega!
Nós não nos tratávamos assim, fiquei quieta.
Fiquei sabendo por amigas das minhas amigas (fofoca talvez) que ele estava saindo com uma jovem, aparentando seus trinta anos, funcionária de uma das agências do Banco.
Ele a estava levando para jantar em restaurantes badalados e estava lhe dando presentes caros.
Eu me sentia herdeira da minha mãe e achei que o dinheiro que ele estava gastando com a jovem era mal gasto e que estava sendo tirado de mim, achei também que ele podia estar dando para ela joias que pertenceram a minha mãe.
Além do mais, apesar de nos amarmos, um sempre gostou de provocar, desafiar o outro, sempre brincando, mas guardando uma certa disputa.
Ele gostava de me provocar, de me desafiar ao propor problemas para eu resolver.
Eram brincadeiras que eu gostava e, sempre que eu acertava a resolução ele me premiava com abraços e presentes.
EU ERA A FAVORITA DELE !
_X_
Em um sábado pela manhã, uns quinze dias depois desse nosso entrevero, a noite, perguntei para ele, em tom de brincadeira e de crítica:
Eu − Onde levou namorada ontem a noite?
Ele − No “Le Bistrô”.
Eu − A mim o senhor nunca levou lá, né?
Ele −Também nunca levei você para um motel para onde fomos depois.
Novamente ele foi grosseiro comigo.
Resolvi ser grosseira também com ele.
Eu – Está gastando dinheiro com mulher agora, é?
Ele – Com tua mãe viva eu não precisava de outra mulher, ela fazia todas as minhas vontades e fomos sim, a restaurantes, a hotéis e a motéis de luxo.
Ele −Agora o lugar dela na minha cama está vago e, preenchê-lo é uma necessidade para mim.
Ele - Agora, se você achar de preenchê-lo, conversamos.
Ele estava apenas querendo acabar logo com a conversa, calar minha boca, não estava me fazendo uma proposta, óbvio, mas suas palavras ficaram na minha cabeça.
Essa discussão trouxe a primeira cisão nossa, nosso relacionamento pessoal sofreu um estremecimento nunca antes acontecido.
Ficamos sem nos falar mais de uma semana.
Nos dias que se seguiram, preocupada, comecei a raciocinar e pensei . . .
POR QUE NÃO?
Desde que ninguém soubesse, POR QUE NÃO?
Quantas coisas eu tinha feito as escondidas na vida e tudo tinha dado certo.
Por que não arriscar mais uma vez?
Vai lá que ele estava falando sério.
Se ele admitia, por que eu não admitiria?
Uma nova experiência uma nova e arriscada experiência?
Se fugisse iria me questionar por todo o resto da minha vida e me arrepender pelo que NÃO fiz.
Assim pensando, dias depois dessa nossa discussão, numa segunda-feira, propus a ele que fôssemos passar próximo fim de semana em uma pousada na serra, só nós dois, na segunda-feira seria feriado e poderíamos passar três dias por lá.
(“JUNTOS”, estava no meu pensamento).
Ele pensou um pouco, entendeu meu jogo e topou impondo uma condição:
Ele - Nesses três dias você não vai poder me dizer não, nem me negar nada, topa?
De início não entendi seu jogo mas aceitei a condição, era mais um desafio que ele me propunha.
Dei os dados da pousada que queria ir e deixei as tratativas com ele.
Passeia a a terça e quarta-feira super ansiosa, com o coração na boca, me aguardava uma aventura doida, nunca antes pensada.
E se nada daquilo que passava na minha imaginação acontecesse?
E se ele reservasse dois quartos e ficássemos separados?
E se ele fizesse como eu estava esperando, como seria?
Na quarta-feira a noite ele sugeriu que fôssemos na sexta-feira, logo após o almoço por causa do trânsito.
Sexta-feira a tarde seria dia morto em meu escritório e, a noite, 90% dos alunos faltariam a aula.
Passei a quinta-feira agoniada, me aguardava a maior aventura da minha vida.
Para dormir tive de tomar remédio (ainda bem que eu tinha).
Saímos logo após o almoço, fizemos uma viagem tranquila, o que amenizou minha ansiedade.
Chegamos a pousada pouco depois das quatro horas da tarde, desfizemos as malas, ajeitamos as coisas, tomamos banho e saímos para dar uma voltinha pela propriedade.
O lugar era lindo, a pousada maravilhosa, muito bem construída, bem mobiliada, estrategicamente instalada a borda da montanha e jardins muito bem cuidados.
Isso já começou a mexer com minhas emoções.
Quando voltamos para o apartamento mais uma surpresa para mim:
O quarto estava todo arrumado e decorado com flores e arranjos.
Sobre a cama um vestido longo, de seda e rendas, branco e rosa.
Lindo, lindo, lindo!
Eu ainda estava admirando o vestido quando bateram a porta do apartamento e surgiram duas jovens senhoras e se apresentaram:
Ambas eram esteticistas e tinha sido contratadas para me maquiar e me arrumar.
Enquanto eu estava sendo embelezada não pude deixar de pensar, não mais no meu pai, mas no meu amante idealizado.
Eu me achei linda depois de preparada e arrumada.
A pousada estava absolutamente vazia, só os funcionários e os que foram contratados\mobilizados para nos dar assistência.
Ele também se preparou.
Vestiu calça preta, camisa branca, gravata borboleta e um jaleco cor de vinho.
Os cabelos grisalhos lhe deram um aspecto de rei moderno.
Quando chegamos à sala de jantar a mesma estava reservada para nós, só para nós.
A mesa já estava posta com vinho no gelo, inclusive.
Uma mesa grande, toalha branca rendada, dois castiçais, duas grandes velas acesas e um vaso de flores.
Nas paredes duas lâmpadas fracas complementavam a ornamentação.
Não me senti uma princesa, me senti uma rainha.
As cadeiras encapadas, luzes semi apagadas e velas acesas.
No piano, uma jovem tocava Chopin.
Mais romântico impossível!
Eu não estava na terra, estava no céu.
O “velho” era foda, planejou e mandou executar tudo.
Meu pensamento, meu raciocínio de executiva, tentava ainda ser racional.
Uma noite de encantamento para mim, uma sonhada noite de princesa, de rainha.
Depois do jantar ainda demos uma volta pelo jardim e ficamos na varanda vendo o céu e as estrelas, ficamos de mãos dadas qual um casal de namorados nos comportando direitinho.
Eu doida para beijá-lo, ser beijada por ela, mas ele, sem ser resistente ou arrogante não cedia aos meus pensamentos.
Caminhando no jardim ele chegou a por as mãos nos meus ombros e eu em sua cintura.
Chegou a hora “H”.
No quarto, enquanto eu estava no banheiro me higienizando, ele se trocou e foi para a cama.
Quando cheguei ele estava de pijama, completo.
Eu vesti uma combinação e uma calcinha fio dental, e sem sutiã.
*Combinação : Roupa íntima feminina, constituída de saia e corpinho numa só peça(Dicionário Aurélio).
*Fio Dental : Peça inferior de biquíni ou calcinha, de pernas bem cavadas e que se enfiam entre as nádegas, deixando-as totalmente descobertas (Dicionário Aurélio).
Deitamos ambos de barriga para cima, até então não tínhamos combinado nada, não tínhamos tratado nada além da minha concordância às suas iniciativas.
Mas eu estava emocionada e excitada.
Ele virou de lado, de frente para mim e me tocando com os dedos me fez entender que deveria fazer o mesmo, só que de costas para ele.
Colou atrás de mim, um braço passando sob meu pescoço atravessou minha frente e alcançou um dos meus peitos.
Repousou a mão, de leve, sobre ele.
A outra mão foi para minha cintura primeiro e depois se deslocou para os meus quadris.
Só aí quebrou o silêncio e falou ao meu ouvido:
“Vamos evitar constrangimentos, nada de beijos ainda, nada de sexo formal, vamos nos aproximar devagar”.
Ele se encostou mais e eu senti seu pênis nas minhas nádegas, correspondi e, rebolando, fiz com ele se encaixasse bem no meio delas.
Estávamos ambos vestidos como descrito acima.
A mão que estava nos meus quadris deslizou até atingir a coxa e começou a puxar minha camisola para cima, ajudei erguendo o corpo um pouco.
Nesse momento nos afastamos momentaneamente.
Quando minha bunda ficou descoberta ele passou a alisá-la sensualmente.
Eu, que até então estava nervosa e apreensiva, esqueci que quem estava me apalpando, me estimulando era um “velho” de 64 anos.
Não esqueci, no entanto, que quem estava me “tocando” era “meu pai”.
Meu pai era e é a pessoa que eu mais admiro e admirava na vida, o executivo perfeito, o planejador detalhista, o líder inconteste, o homem vitorioso, macho alfa da matilha.
O macho sonhado por mim sempre.
Comecei a sentir uma sensação na minha vagina, um misto de contração e aquecimento.
A faixa central da minha calcinha foi pega e tirada de lado, seu pênis vazou as nádegas e colou em meu anus.
Um pinto quente, nas bordas do anus, é algo muito, mas muito gostoso mesmo.
Mas sempre dá medo à quem não se acha dilatada e acostumada o suficiente.
Fiquei em dúvida se queria ser fodida no anus ou na vagina.
Queria mesmo era na vagina mas lembrei do nosso trato :
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Nada de “NÂO” ! Nada de recusa.
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Fiquei quietinha e deixei a decisão para ele.
Senti sua mão novamente alisando minhas nádegas.
Depois seu(s) dedo(s) deslizando em meu anus e fazendo uma ligeira estricção.
Minha experiência mostrou que ele o estava lubrificando.
Seu pênis novamente colocado e, desta vez, firmado, entre as pregas do anus.
Meus dois peitos foram tomados por suas mãos e a penetração teve inicio.
Primeiro a cabeça, misto de prazer e de dor.
A cabeça foi enfiada e foi retirada várias vezes, cada vez que era enfiada mais um pouco era invadido.
Quando me senti presa em seus braços, enredada mesmo, é que senti meu cu preenchido e totalmente invadido.
Seu pênis totalmente dentro de mim, me tocando lá fundo, a borda ardendo ligeiramente.
Eu presa, dominada, possuída erealizada!
Os movimentos de ir e vir eram calmos e ritmados, era alguma dor e muito prazer.
Eu envolvida, dominada, sem vontade própria, subserviente mas consciente.
Uma fêmea cordata e passiva.
Para mim a fêmea, dentro de uma clã, escolhida pelo líder para ser fecundada.
Meus dedos, minha mão. manipulando meu clitóris, a entrada da minha vagina me fizeram alcançar o prazer maior, o orgasmo!
Gozei, gozei gostoso.
Percebi seu gozo pela dilatação do pênis e da seguida diminuição do volume do mesmo.
Nunca até então tinha sido sodomizada com tanta maestria.
Quando ele foi se lavar no banheiro foi que percebi que ele tinha preparado tudo: do ambiente ao lubrificante e até às toalhinhas sob o travesseiro.
Eu gostei e senti satisfação de ter sido objeto de tanta atenção.
“Esse é meu pai”
“Esse é meu homem”
Pensei.
E ele não tem “dona” mais, é livre.
Quando voltamos à cama e nos encaixamos de conchinha, antes de dormir, comecei a repensar o meu passado.
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A primeira imagem que vem à minha mente, sexualmente falando, foi eu ter visto o pinto do meu pai, através do espelho do banheiro, uma vez que fui lhe levar uma toalha para ele se enxugar, pois ele havia esquecido de pegá-la.
Foi totalmente sem querer, de ambas as partes, mas eu vi, através do espelho do banheiro, eu do lado de fora e ele do lado de dentro, seu pinto em descanso mas, mesmo assim, aquele negócio a meio das suas virilhas ficou no meu pensamento e alimentou outros pensamentos.
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“Fui iniciada sexualmente pelo irmão da minha mãe, meu tio portanto, não muito mais velho do que eu ou meus irmãos...
Ele tocava sanfona (acordeon) e se dispôs a me ensinar.
Na quarta ou quinta aula ele me pôs em seu colo, eu estava de mini saia, e eu senti seu pênis na parte de baixo das minhas coxas, instintivamente abri as pernas e seu pênis se encaixou entre elas.
A aula foi conduzida assim : eu sentada em seu colo, seu pinto entre minhas coxas.
Gostei, óbvio, e me deixei levar.
Em aulas seguintes ele punha nas minhas coxas a cada final de aula (eu tirava a calcinha, sentava em seu colo de pernas abertas, ele punha o pinto bem colado à minha vagina, eu fechava as pernas, aliviava um pouco o peso e ele fodia minhas coxas até gozar).
Às vezes segurava meus peitos, às vezes não, eu gostava demais.
Evoluindo, passei a fazer chupeta, depois boquete, sempre gostando.
Ele nunca gozou em minha boca, deixava sempre para gozar nas minhas coxas.
Seu pinto era grande, eu achava e era mesmo, ele o esfregou em minha vagina e em meu anus várias vezes, mas nunca tentou penetrá-los.
Com a experiência que ganhei pude entrar para um grupo de “preparadas” na minha escola.
“Preparadas” eram aquelas que tinham histórias para contar para as outras.
Através delas e, por causa delas fiquei mais conhecida e mais popular, gostei.
Arrumei um namorado bonito e popular, ele tirou meu cabaço e inaugurou meu anus, vários outros namorados se sucederam, fiquei tão “popular” que fui convidada pela diretoria a deixar a escola.
Tive de me explicar à minha mãe e inventei que fui vítima de uma armadilha de alunos e alunas mais velhos.
Não sei o que ela explicou para meu pai, se é que explicou.
Voltei transar quando entrei na faculdade, no primeiro ano fiz de tudo com alunos veteranos, inclusive as “algemas chinesas”.
A partir do segundo ano fui sendo deixada de lado por causa das “carnes novas” aparecidas no pedaço, ao mesmo tempo passei a ser mais seletiva também.
Comecei a comparar os homens que me apareciam com os que eu já conhecia, meu pai e meus irmãos eram comparações inevitáveis.
Se os que apareciam, se não tivessem qualidades semelhantes eu os descartava .
Também não gostava do sexo tradicional : “Papai X Mamãe”.
Meus orgasmos eram clitorianos, não vaginais, gostava mais de pau nas coxas, por trás, que pau dentro.
Talvez por causa de minha iniciação sexual tão bem recordada.
Na cama, no sexo, gostava de me sentir dominada, submissa, servil, objeto.
Gostava de “fazer” de quatro, ser penetrada por trás.
Isso fez com que meu anus fosse frequentemente penetrado mas poucas vezes gozaram dentro: Metiam, eu deixava um pouco e saia fora.
Se o macho não se portasse assim eu não gostava e não havia a vez seguinte.
Os anos foram passando, os homens também e eu ficando solteira.
Fui tendo sucesso profissionalmente, ganhando prestígio e, com ele, dinheiro.
Ganhando poder a minha seletividade foi aumentando.
Tive abrir as pernas algumas vezes para poder abrir alguns caminhos, os homens que eu topava eram cada vez mais maduros, alguns altamente qualificados e todos já com donas, ou seja, casados.
Para alguns tive de fazer boquete e dar a bunda, justamente os mais qualificados, outros eu descartei depois de usá-los.
De repente, não mais que de repente, já não conseguia arrumar mais nenhum.
Nenhum servia para mim e, quem me agradava eu não conseguia conquistar.
Como profissional bastante requisitada não precisava mais usar o sexo para conseguir novos contatos e contratos, como ganhava bem os mais exibidos não me atraiam e os “pobres” ou “duros” eu desdenhava, achava-os incapazes.
Me restou as amigas masss, nunca me animei a transar com outra mulher.
Meu pai, que sempre foi meu ídolo pela sua boa aparência, pela postura, pela sua liderança e pelo seu sucesso profissional.
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Quando voltamos para a cama eu estava incrivelmente satisfeita e feliz comigo mesma.
Voltei sem calça, dormi rápido e profundamente, estava nas nuvens!
Acordei com ele sentado na beira da cama, minha combinação erguida e minha bunda a mostra.
Chamei ele para junto de mim, ele veio sem hesitar.
Se encaixou por trás já sem a calça do pijama, pinto duro varando minhas nádegas.
Antes dele me abraçar me desfiz da combinação e fiquei peladinha.
Quando ela me abraçou, me enlaçou, abri as pernas erguendo a que estava por cima.
Seu pau, que procurava minha abertura traseira, eu trouxe para o meio das coxas, coladinho a minha vagina, segurei ele ali e fechei as pernas.
Lembrei minha iniciação sexual.
Ele deixou eu conduzir, ele me conhecia.
O esfrega esfrega me atiçou ao máximo.
Seu pênis esfregava meu clitóris, cheguei ao meu êxtase.
Ele percebeu que eu gozei e procurou pelo meu anus, meteu e gozou dentro poucos segundos depois.
Essa troca me fez perceber o quanto ele gostava de cu.
Eu gostava de ser agarrada, dominada, de ser fêmea.
-x-
Tomamos banho, comemos o desdejum e fomos caminhar passeando.
Às vezes andávamos separados outras vezes andávamos abraçados.
Fomos longe, chegamos a uma saliência a borda da montanha, de onde de descortinava uma vista maravilhosa de um vale e de outras montanhas que compunham a serra.
Nos abraçamos, ou melhor, ele me abraçou por trás se apertou contra mim.
Eu arrebitei minha bunda tentando mexer com ele, provocá-lo.
Consegui, ele ficou de pau duro.
Coloquei minha mão para trás e o segurei, ainda dentro das calças e da cueca.
Virei de frente para ele.
Lembrei meu início, lembrei meu tio.
Poucas horas atrás já tinha gozado com o pau dele no meio das minhas pernas mas, sexo, quando se gosta, quanto mais se tem, mais se faz e mais vontade a gente tem de fazer.
Tirei a bermuda e a calcinha, ergui minha perna direita e a apoiei em uma pedra a nossa frente.
Ele, quando viu minha disposição, também se desfez de sua bermuda e de sua cueca.
Assim que houve a penetração (na minha vagina), eu juntei minhas pernas novamente e me abracei a ele.
Como ele era um pouco mais alto do que eu, ergui meus calcanhares e nos colamos.
Eu nunca tinha transado, deitada ou de pé, em situação igual.
Seu pênis penetrado, não de todo, na minha vagina e meu clitóris massageado por ele e cutucando lá dentro simultaneamente, me fez ir aos céus.
Muito gostoso, gostoso.
Foram uns cinco minutos de extremo prazer para mim, culminados com meu gozo.
Eu gostei e gozei.
Ele deve ter gostado, com certeza masss, com certeza também, não tinha tido seu gozo, não “acabou” como se diz normalmente.
Me senti na obrigação de fazê-lo gozar.
Ou eu virava a bunda para ele comer meu cu ou eu o chupava.
Fui para a pousada com ele para tudo, pensei.
Escolhi a segunda opção.
Já o tinha sentido, atrás e na frente, mas ainda não o tinha encarado.
Me abaixei, peguei um lencinho e dei uma limpada “nele” e o absorvi em minha boca.
Chupei com gosto e com força, quando ele estava perto de gozar, assumiu o comando, mandou eu apertar bem os lábios e começou, ele, a foder minha boca.
Quando chegou seu gozo ele metei tudo em minha boca, chegou a minha garganta e despejou seu gozo lá.
Perdi o fôlego e cheguei a me engasgar.
Ele aliviou e eu engoli seu gozo.
Mas me deu vontade de “judiar” dele.
Após engolir seu gozo não o liberei, voltei a sugá-lo a chupá-lo até ele pedir por favor que eu parasse.
1 X 1, estava empatado o “jogo”.
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Depois do almoço fomos nos deitar, ambos de bermuda e camiseta.
Nos encaixamos de conchinha e dormimos umas duas horas.
Não fizemos sexo embora eu esfregasse minhas nádegas nele o tempo todo.
Perto das cinco horas fomos para a sala do piano, desta vez tinha também um violino e percussão, várias pessoas presentes e um casal dançando.
Começamos a dançar também.
A comida servida no estilo “bifé” (self service) era informal, bem variada e a vontade.
Nos sentimos a vontade, não reparei nenhum olhar diferente em relação a nós (eu com 38 anos e ele com 64 poderia chamar a atenção, mas se chamou foram todos muito educados).
Dançamos, ouvimos música, conversamos e passeamos no jardim novamente.
Nos recolhemos eram quase onze horas, nova surpresa!
Eu estava voltando do banheiro, vestida do mesmo jeito do dia anterior e vejo ele deitado no meio da cama, de pijama, da barriga para cima e um pequeno volume, embrulhado para presente, em cima da sua barriga.
Meus olhos saltaram, o que seria aquilo?
Subi de joelhos na cama, dobrei as pernas e fiquei assim, semi sentada ao seu lado esperando ele me dar ordem para pegar o pacote, a ordem veio:
Ele – Pega, abra.
Embrulhada estava uma pequena caixa, quando abri a caixa quase desmaio : Um lindo anél com uma bela pedra que deduzi ser ( e era) um brilhante.
Não consegui segurar e as lágrimas correram.
Olhei para ele e havia lágrimas também em seus olhos.
ERA MEU PAI ! Meu amor, meu ídolo, meu objeto de desejo.
≡Só ele seria capaz de tal gesto, de tanta criatividade, de tanta gentileza, de tanto romantismo≡
Mesmo depois da minha ousadia pela manhã.
Novamente fizemos sexo, anal naturalmente, sacana, lento e profundo.
Eu gozei me masturbando enquanto ele machucava meus peitos de tanto apertá-los.
Seu pênis tem uns dezesseis\dezoito centímetros, por uns quatro de diâmetro, se tivesse trinta de comprimento por dez de diâmetro caberia tudo dentro.
EU ADORARIA !
No domingo caminhamos, tiramos muitas fotos, jogamos vôlei, conversamos com outras pessoas, brincamos com crianças e brincamos na piscina gelada.
Bebemos caipirinha e cerveja acompanhadas de vários “tira-gostos”, conversamos, brincamos e rimos.
Depois do almoço fomos dormir.
Como no dia anterior dormimos por duas a três horas.
Acordei com ele me encoxando, pau duro entre minhas nádegas mas ambos vestidos.
Comecei a pensar na energia que ele tinha.
64\65 anos e já tinha me comido quatro vezes em menos de 48 horas.
Tínhamos feito caminhadas, nadado, jogado vôlei e outras coisas e ele continuava “aceso”.
Nunca, ninguém, até então tinha me comido tantas vezes após meus dezoito anos.
Ele foi o primeiro que me comeu tantas vezes em tão curto espaço de tempo.
Eu também nunca tinha gozado, de verdade, com um pinto dentro de mim, nem na boceta e muito menos no cu, mesmo eu me masturbando.
Estava aí mais um desafio ao meu “super homem”.
Mas como propor isso a ele?
Não deixei ele se “animar” muito a tarde, sai o distrai, passeamos, nos abraçamos, tomamos mais uns drinques,jantamos e fomos ouvir música e dançar.
Dançando eu falei baixinho ao seu ouvido:
“Hoje quero gozar com seu pinto dentro de mim, da minha boceta, depois você come meu cu como você gosta e eu aceito, mas eu quero gozar com seu pinto na minha boceta, tá?
Ele falou também ao meu ouvido:
“Pode deixar, eu já te entendi, mas para você gozar eu metendo na sua boceta vou de te comer de quatro, está bem?
“Tá”! Concordei.
Fomos para nosso quarto já passava da meia noite.
Fomos para a cama ambos completamente pelados.
Fui impelida, ele me induziu. a fazer uma chupeta e, em seguida um boquete.
Me colocou de quatro, mãos segurando e me apoiando na cabeceira da cama.
Ele se posicionou atrás de mim.
Pensei comigo : Chiiii, vai só comer meu cu e fim.
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Mas meu pai é meu pai, criativo, inovador e cheio de surpresas.
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Senti seu pênis me penetrar, na frente por trás, prazer, mas nenhuma novidade.
Depois de tudo encaixado senti algo mais sólido e mais duro encostar na parte de cima, no alto, da minha vagina, colado a parte externa do meu clitóris.
Começou uma vibração, essa vibração excitava meu clitóris, ao mesmo tempo senti minha vagina ocupada, uma sensação muito gostosa, muito gostosa mesmo, começou a tomar conta de mim
Ele meteu o que tinha e podia, eu gozei o que queria e ansiava.
Com o pau dele dentro.
Depois senti meu cu invadido, o vibrador deu um tempo e depois voltou a funcionar.
Novamente sexo anal total, meu cu preenchido e fodido, novo gozo, gostoso.
Foi um fim de semana inesquecível.
Porém voltamos ao dia a dia, a rotina, às nossas obrigações.
Voltamos a transar, mais espaçadamente é claro.
Eu me sentir possuída, estar em seus braços contida era o que mais quero e queria.
Minha bunda, meu cu, continuou a ser o que meu pai mais gosta.
Eu gostava e gosto de gozar, tenho outros prazeres que também quero satisfazer.
No nosso fim de semana na pousada achamos o que cada um gosta e o que ambos gostamos.
Combinamos, nos organizamos, afinal de segunda a sexta-feira ambos trabalhávamos das oito as vinte e duas horas.
Não tínhamos tempo nem ânimo para nada mais.
Sexta-feira para sábado virou o dia dele, sábado para domingo virou o meu dia.
Domingo passou a ser dos dois, saíamos juntos, passeávamos, almoçávamos juntos e, a tarde, a gente fode, fode mesmo, pois ainda continuamos nos comendo.
A gente fode de todo jeito: beijos, abraços, eu chupo, ele me chupa, ele põe nas minhas coxas, depois na minha boceta, eu gozo e ele goza.
São sempre mais de duas horas de sacanagens.
Vivo feliz, difícil imaginar alguém mais feliz do que eu, mas queria tirar essa coisinha na minha consciência que me incomoda muito.
O Walfredo não é meu pai, é meu amante, em seus braços eu me afirmo, eu me realizo, eu sou eu.
Como consigo separar uma coisa da outra?
Me ensina conviver com isso por favor.
EU E MEU PAI FODEMOS.
UM COM O OUTRO,
O QUE TEM?
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FIM
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OBS: O pai dela veio fazer análise comigo também, o relato dele será postado logo (amanhã ou depois).Leia.
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“SIM, É MINHA FILHA, MASSS . . . , AMÉM !”
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OBS.: Se gostou deste conto veja outros do mesmo autor.