Do jeito que ele é!- Cap 5

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2913 palavras
Data: 24/01/2016 17:01:06

Pessoal, me desculpe o atraso, mas férias, são férias e apeiveitei que meus pais foram viajar e bem, trouxe o JP aqui pra casa. Mas o safado não tem limites e nem eu kkkk. Obrigado pelo carinho que sempre tiveram e por lerem, espero que gostem. bjs... ;)

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Acordei e o Léo não estava na cama. Ouvi um barulho vindo do banheiro, me levantei e fui até lá. A porta estava aberta e ele escovava os dentes. Quando me viu, sorriu tímido e não queria que eu o olhasse. E como não olhar? Ele me prendia a ele, era como se uma força me puxasse diretamente até ele e fui chegando cada vez mais perto.

— ah, não... eu nem arrumei o cabelo. — ele disse rindo.

— e eu ainda não escovei os dentes. Eu estou em desvantagem.

Ele terminou e saiu pra eu poder usar o banheiro. Meu pau duro pela ereção matinal, foi ficando mais duro em lembrar do oral da noite anterior. Senti vontade em ter o cacete duro dele de novo na boca e sai do banheiro ainda de barraca armada. Ele me viu vindo e começou a rir.

— tesão de mijo! — ele disse.

— não, tesão de você. Faz tempo que mijei, mas lembrei de ontem e to assim.

— hahaha, vem aqui.

— seu bobo.

Me sentei em seu colo e o beijei. Ele tirou minha regata, sentiu o cheiro da minha axila e lambeu. Gemi de tesão e me levantei. Peguei ele no colo e o levei pra cama. Caí sobre ele e suas mãos me agarravam firmes. Ficamos namorando e voltamos pra cozinha tomar café. A cesta gigante esta recheada com coisas gostosas. Sempre fui meio exagerado quando compro comida. Bati o olho na cesta e como era a última, peguei rápido, antes que alguém me passasse a perna. Ele ria pelo tamanho e brincava dizendo que daria pra alimentar uma família inteira.

— comprei pra gente, amor. Tem umas geléias gostosas aqui e.... — ele me interrompeu. Pediu que eu me sentasse e assim o fiz.

— eu preciso te fazer uma pergunta. — ele disse meio sentido. — Faça! — ele deixou cair uma lágrima e a limpou com a palma da mão. — Dih, eu estou muito feliz com tudo isso que estamos vivendo e confesso que não acreditava mais que seria possível sentir tudo isso de novo...mas eu não sei o que mais posso te oferecer no futuro, é incerto.

— eu não quero você pensando em futuro. Vivemos o presente, Léo, isso sim é certo. Eu estou aqui contigo, feliz e pleno.

— tenho medo que se apaixone por outro...

— Léo, isso pode ser possível, tanto pra mim quanto pra você. Do mesmo jeito que se apaixonou por mim, pode se apaixonar por outro também, isso ninguém controla. Não mandamos em nossos corações, mas enquanto eu te amar, não terei mais olhos pra nenhum outro a não ser você.

— posso te pedir uma coisa?

— sempre!

— só me beija, cara.

Me ajoelhei e o beijei com todo amor que sentia por ele e sua entrega me fazia amar ele mais ainda. Ele parou o beijo e começou a rir, perguntei o que era e ele disse que se sentia o cara quando me via ajoelhado em frente a ele.

— ta vendo cara? Você me faz cair a seus pés, toda hora, se isso não é amor, não sei o que é.

— hahaha, te amo. Sabe, Dih, o que acha de de irmos a praia depois do almoço? Tanto tempo não vou e quero ir contigo.

— bom, almocemos na praia então. Quero passar um dia incrível ao lado do meu cabeludo.

— demorou, vamos tomar esse café primeiro.

Fomos pra praia e uma passarela dava acesso do calçadão até a beira do mar. Deixamos a cadeira na areia e peguei ele no colo. Vestiamos calção de banho e antes de entrar no mar, perguntei se sabia nadar.

— claro, não posso me dar ao luxo de ficar sem fazer exercícios. Faço fisioterapia, natação e musculação. Seu namorado é cheio das frescuras, faço até limpeza de pele.

— hahaha, adoro frescuras. Eu já percebi que tem a pele lisinha, parece bumbum de bebê.

— kkk, me leva pro mar logo que esse papo ta muito caô. Credo.

Dei um beijo nele e entramos na água. Não estava gelada, mas estava bem fresca por causa do outono. Sua pele ficou arrepiada e beijei seu ombro. Adorava sentir sua pele macia nos lábios, ele ria feliz por voltar a sentir o sal da água e eu estava feliz por estar ali com ele. Ele estava preso em meu colo e joguei ele literalmente sobre minhas costas. Riamos como doidos de nossa molecagem. Lembrei da primeira vez que o vi na cadeira e minha ignorância me fez pensar; " como alguém pode ser feliz, assim?", e ele era feliz, era feliz comigo ali.

Ele estava cansado e o ajudei a boiar. Seu corpo era perfeito e eu o admirava. Ele abriu os olhos e aquele par de âmbar me encararam. Sorri, ele perguntou se eu estava com fome e brinquei.

— estou com fome de Léo.

— kkkk, só vai poder provar essa gostosura lá em casa.

— ahhh, vamos pra lá então.. Agora! Já!

— e se eu te decepcionar?

— impossível, my darling. Você é o cara que tem uma ereção gigantesca. Mas amor, sério, não pense em decepções, pense que eu te amo e isso é o mais importante.

— adoro quando diz que me ama...

— eu te amo. Agora vamos comer, porque só amor não enche a barriga.

— kkkkkk, concordo.

Pedi o cardápio e perguntei o que ele mais gostava de comer. Pedi ao garçom que touxesse um pouco de cada coisa que ele gostava. Ele me olhou, na certa imaginando que comeria tudo sozinho, mas disse que o acompanharia. Se ele comesse tudo, iria explodir e ninguém queria isso. Eu ainda queria sexo.

Enquanto ele se perdia em todos aqueles pratos, eu me perdia na sua beleza e simplicidade. Ele era apaixonante.

— já acabei. Olha a minha barriga. — ele disse e eu ria.

— ta estufado.

— hahaha, to né?

Pagamos a conta e não teve jeito, ele me obrigou a aceitar que pagasse metade do almoço. Perguntei se ele queria dar mais uma volta e disse que preferia ir pra casa. Assim que chegamos, ele me pediu que o deitasse no sofá-cama. Liguei o ar condicionado e deixei ele confortável. Fui até a cozinha e voltei com um copo de suco em uma das mãos, ele cochilava. Tirei devagar minha roupa, ficando apenas de cueca e me deitei ao lado dele sem fazer barulho algum. Encostei minha cabeça em seu ombro e inspirei um pouco do cheiro do meu amante.

— eu não estou dormindo. — ele disse.

— que bom!

— toma banho comigo?

— claro.

Enchi a banheira. Ele já estava nu. Sentei ao seu lado e acariciei seu tórax. Ele era todo perfeitinho, barriguinha seca, os mamilos pequenos e escurinhos, e aquele umbigo raso que minha língua teve o prazer de conhecer. Peguei ele no colo e sua boca procurou a minha. Ele me beijava ávido, mas com certa ternura. Sua mão, com dedos longos e macia, segurava firme minha nuca. Queria ele todo.

Me sentei atrás dele e pedi que deitasse em meu tórax. Era adorável o modo como ele procurava minha boca com a sua, movimentando o pescoço pra trás, como um balabarista. Ergui sua perna direita e a apoiei na minha. Como ele era lindo. Seus cachos se tornaram longos fios escorridos por seus ombros; aos quais eu mordia tão delicadamente que podia sentir sua respiração mudar a cada toque que minha boca e língua teimavam em fazer.

— nunca fui tão feliz. Mesmo antes de ficar na cadeira. Nunca tive uma relação tão sincera e plena. Engraçado, mas me sinto tão a vontade contigo, tenho meus medos e sei disso, você os conhecem também, mas mesmo assim, eu me sinto livre.

— sabe Léo, quando te vi, não havia prestado atenção na cadeira e me concentrei apenas em você. Minha atenção estava no seu modo de falar, no modo de como você mexia o cabelo e conversava comigo, aí quando te vi sentado na cadeira, me perguntei se você era feliz e foi só isso que consegui pensar. Eu poderia não ter me envolvido contigo, mas não deu, cara.

Senti sua mão no meu cacete e fiquei maluco com seu toque. Ele começou a me masturbar, mas estava meio desconfortável ali. Ele pediu se eu poderia deixa-lo sozinha um pouco e pediu também que eu alcançasse uma pequena bolsa no armário.

Quinze minutos depois ele me chamou e quando entrei no banheiro, ele já estava sentado na cadeira de banho. Peguei ele já o beijando e ele sorria feito um garoto feliz. Levei ele pro quarto e nos jogamos na cama.

— to ponto pra ser teu. Me fode como você quiser, mas me ame.muito. — ele disse.

Minha língua começou a descobrir caminhos deliciosos por todo seu corpo. Ele se contorcia de tesão e suas mãos me puxavam pra ele cada vez mais. Seu cheiro natural sufocava todos os meus sentidos e era como se eu estivesse embriagado de tanto amor.

— Dih, quero beber você antes de meter em mim.

— você é tão safado.

— nunca te disse que não era. Agora venha, mata essa sede que to de você.

O Léo se sentou melhor e fiquei em pé. Inclinei um pouco pra frente me segurando na parede e ofereci a ele meu cacete que já babava. Delicia demais quando ele pegou, apertou um pouco pra sentir a firmeza e a textura; e meteu na boca, como se estivesse degustando uma iguaria. Ver ele de cima tão servil, me fazia tremer as pernas. Sua boca aveludada acarinhava meu cacete. O safado nasceu pra mamar uma rola.

— meu safado, ta gostoso pra caramba. — disse e ele tirou meu cacete da boca.

— adorei teu cacete, grossinho, com a cabeça de um rosa escuro, linda demais. Sua pele é macia e da pra ver todas as suas veias. Esse sacão que você tem, amei também. Vou mamar muito esse saco.

— então abre essa boca e deixa eu meter.

Segurei ele pelo cabelo e forcei um pouco sua cabeça pra trás. Que delicia. Sua garganta abria de tal forma que acolhia praticamente quase meu cacete inteiro. Ele segurou meu saco e deu um trato bas minhas bolas. Apertava forte meu pau e a baba escorria, ele sorvia cada gota de pré-gozo. Me abaixei e beijando sua boca, me deliciava com o caldo que ele havia tirado de mim. Falei.

— agora, mama gostoso. Quando eu gozar, você vai beber um tanto, mas vai guardar um pouco.

— pra quê?

— pra eu te beijar depois.

— depois o safado sou eu, né?

— kkkkk, somos dois sadados. Vai amor...

O safado chupava a glande como se fosse um pirulito. Descia e subia a língua pelo corpo do pau e sorria da forma mais sacana do mundo. Meu corpo começava a se retesar quando ele apertou meu saco, não queria que eu gozasse logo e aquilo parecia me matar. Era tesão demais, mas ele mantinha meu cacete na boca e segurava minha ejaculação.

— vai me matar assim. — disse e ele meteu meu cacete todo na boca

Que garganta profunda! Segurei seus cabelos e o fazia engasgar. Ele babava e quando o soltei, ele lambia a baba que eacorria com meu pré-gozo até o saco. Eu estava no limite e falei " sacana, vou aguentar você mamando mais não".

Ele soltou meu saco e encostou com a boca aberta na cabeceira da cama.

— deixa eu mamar mais um pouco?— ele pediu.

— não, vou bater e vou gozar. Faz como te falei aquela hora.

— manda porra, tesudinho.

E mandei. A cada jato que saia, meu corpo parecia se desfalecer. Ele engoliu os doía primeiros e segurou os outros dois na boca. Cai sobre seu tórax e o beijei. Nos melamos com a porra ainda quente e pegando um pouco com a lingua, passei em todo seu rosto.

— nãaaaao, que meleca é essa, Dih? — ele gargalhava.

— pra você aprender a não segurar meu saco quando eu quero gozar.

— kkkkk. Me limpa.

Peguei um lenço umedecido e passei em seu rosto, o beijei e me deitei. Puxei ele pra mim e deitou com a cabeça em meu peito. Ele ficou me olhando e o joguei na cama, indo por cima dele.

— ta me olhando assim porquê?

— to olhando sua cara de feliz.

— to feliz e você está também.

— estou. Você é meu riso fácil, meu porto seguro.

— vou cuidar de você, vou ser seu anjo-amante.

Ergui sua perna e massageava sua bunda devagar. Era durinha, redondinha e macia. Ele me olhou e sorriu safado. Disse que já voltava e fui no banheiro me limpar. Ele estava de bruços e seu corpo era todo gostosinho. Sentei em sua bunda e comecei a massagear suas costas. Peguei um creme que vi no banheiro e passei pelo seu corpo. Comecei pelos ombros, apertando, ora forte, ora fraco; ele gemia baixinho e fui descendo as mãos pelas costas. Fiquei um pouco ali e me abaixando, alcancei sua boca. Um beijo pra lá de apaixonado me cobriu os lábios acesos de amor por ele.

— to pronto. — ele disse entre um beijo e outro.

— certeza? Se começar a te machucar, eu paro.

— ta bom, mas quero que me ame, quero que meta em mim.

— Léo, você é um puto-safado-romàntico.

— rsrs, sou tudo isso e sou todo seu, meu amor.

Sem mais palavras, peguei dois travesseiros e coloquei embaixo de sua barriga. Aquela bunda linda ficou empinada, me abaixei e cai de boca na grutinha dele. Que delicia de cu, vermelhinho, com pêlos ralos, igual os pêlos das pernas. Coloquei a boca toda e o cu piscava, tentando devorar minha língua. Fiqui ali, lambi, mordi e alternava os dedos pra que ficasse relaxado. Ele gemia e proferia palavras desconexas.

Vendo que o cu estava relaxado, coloquei a camisinha e peguei lubrificante. Deixei seu cuzinho lambuzado e falei:

— ta pronto? Vou entrar.

— entra, Dih. Ta gostoso demais.

Pedi que abrisse as nádegas e ele ria baixinho. Perguntei o que era e disse que não acreditava, que depois de três anos, seria fudido. Rimos e aproveitando que ele estava relaxado, entrei, passou a cabeça do meu cacete e na hora, ele apertou o cu. Pedi que relaxasse. Senti suas pregas abrindo e fui entrando devagar. Quando entrou todo, ele pediu pra eu esperar. Deitei sobre ele e beijei sua nuca, lambi sua orelha e ele me beijou.

— vai amor, mete. — ele disse.

Segurei suas ancas e mexia lento pra ele acostumar. Meu cacete vibrava e desejei na hora sentir aquele abrigo quentinho sem a camisinha, deveria ser maravilhoso. Acelerei o ritimo e ouvir ele gemendo me dava mais tesão ainda. Pediu que eu enfiasse tudo, mas lento, obedeci e mandei rola até o talo. Ele adorava, ria as vezes e dizia que me amava. Fiquei um bom tempo metendo nele e longe de gozar, sai dele.

— que foi, Dih?

— como ta teu pau?

— duro feito estaca, quase gozei quando você enfiou tudo.

— então, my dear, vem aqui. Léo, vou dar pra você, safado. Quero a gente inteiro um pro outro. Entendeu?

— amor, você é incrível...

Ele se sentou na cama e seu cacete parecia pedra, de tão duro. Cai de boca um pouco e ele gritou, disse que quase gozou e tirou o cacete da minha boca.

— sai, sacana. Quero gozar nessa sua boca linda. — ele disse e eu o encapei.

Antes, ele pediu pra eu sentar com meu cu na cara dele, obedeci me virando de costas e agaixando até ele ter meu cu na boca. Que delicia, língua marota ele tinha. Ele mordia minhas pregas e me dedava gostoso. Esfregou a cara no meu cu e a língua afoita, entrava no meu cuzinho que já piscava querendo o cacete dele. Ele deu um tapa forte na minha bunda e mordeu, urrei de tesão. Eu queria ser comido por ele, queria ver a cara de tesão dele com o cacete dentro de mim. Me sentei de frente e lubrificando meu cu, fui sentando. Senti um átimo de dor no começo e ele lambia meu pescoço. Pensei, vou sentar de vez; assim o fiz e ele urrou. Ele estava todo dentro de mim, adorei e quando o abracei e o trouxe pra perro de mim, esqueci a dor e o beijei. Enquanto me movimentava, nossas bocas se comiam em um beijo romântico e feroz. Ele gemia e eu o calava com minha língua. Comecei a apertar seu pau com o cu e ele ficou doido. Me afastei um pouco dele e lancei meu corpo um pouco pra trás, suas mãos percorriam meu tórax, pescoço e colocou os dedos na minha boca, chupei todos. Vi o esforço sobre humano que ele fazia pra não gozar, eu sabia que ele não iria aguentar mais cinco minutos e senti seu cacete pulsar. Saí rápido dele e tirei a camisinha jogando longe. Me abaixei e botei seu cacete na boca. Ele urrou e me deu um banho delicioso de porra, engoli tudo e o beijei. Ele estava cansado, mas queria me beber. Falei:

— não, vou bater uma bronha aqui, quero gozar em cima de você. Depois vou lamber e te beijar.

Bati uma bronha pra ele e gozei em seu umbigo, ele ria alto. Lambi minha porra e fui até ele que já me esperava com a língua pra fora. Adorava vendo ele tão safado. Nos beijamos e adormecemos colados um no corpo do outro.

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Continua...

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Comentários

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nossa muito feliz ja achei que tinha nos abandonado muito bom nao demora

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