Berg – pra que isso vei?
Beto – vendar teus olhos, vai que você tenta trapacear.
Berg – ta certo, vende mesmo, que eu sou malandro.
Beto me vendou e fomos subindo as escadas de vagar, ele abriu a porta, passou na frente e foi me conduzindo.
Beto – pronto, pode tirar a venda.
Eu então abri os olhos.
**
Beto - e ae, gostou?
Berg – Mas que porra é essa mano?
Beto – Mandei ou não mandei bem dessa vez? (Beto fazia cara esnobe dizendo isso)
Eu não conseguia falar, nem me concentrar, estava rachando de rir.
Beto – Ta rindo de que oh pau no cu?
Berg – Desse filme véi. Tu não disse que era o machão?
Beto – E eu sou, loquei apenas pra ti fazer um agrado.
Berg – Já assistiu?
Beto – Nem um pouco.
Berg – Sei... (rs)
Beto – Tou falando serio po. Tu vai querer ou não assistir ao filme?
Berg – Claro po, me amarrei no agrado.
Beto – então, deita essa bunda ae na cama e assiste que a surpresa ainda não acabou.
Berg – Não?
Beto – Não. Vou pegar pipoca, chocolate e guaraná.
Berg – Entao vai la, Izauro. Pipoca sem muito sal, por favor.
Beto – hahaha, muito engraçado voce neh!?
Xx
Beto havia locado um pornosão gay, dava para perceber que era bem antigo pela aparência dos atores: musculosos, suados, barbudos, roupas de academias, sungas antigas e imagens retro.
Eu estava no tesão, deitei na cama, abaixei um pouco a bermuda, o suficiente pra que minha rola pudesse respirar e comecei a tocar uma punheta lentamente, com movimentos subindo e descendo, meu pau estava começando a babar quando o Beto gritou meu nome.
Beto – Berggggg. ( parecia eco)
Berg – O que é, porra? (eu respondi alto, sem sair do quarto)
Beto – Tira o dedo do cu e vem me aju
dar aqui.
Eu abri a porta, desci as escadas e fui ao encontro do Beto. Ele tinha literalmente preparado um banquete: Pipoca, refri, chocolate, uma garrafa de vodka, uma jarra de suco de uva, sorvete e pizza.
Berg – Espera ae. Esse sorvete e a pizza é o que eu trouxe ontem?
Beto – Logicamente ne manin!? Tu achou que eu tivesse comido com a Débora?
Berg – Achei.
Beto – Tu é foda velho, claro que não. Tu comprou pra gente comer juntos, vamos comer essa porra juntos.
Nesses momentos eu via que minha amizade com o Beto era verdadeira, mas em alguns momentos eu ficava era puto.
Ajudei-o e subimos, chegando ao quarto estava rolando um sexo bem harcore, que deixou o Beto assustado.
Beto –Mano, o cara vai entrar com o corpo todo no cu do cara.
Berg – kkkkkkkk, tu é abestado é?
Beto – Claro que não. Mas olha isso, o cara não tem pena do cu da pressa dele não?
Berg – Um pouco mais selvagem, mas os dois estão curtindo.
Beto – E tu, ta gostando?
Berg – Demais vei.
Beto – então acertei.
Berg – Na mosca, tou de rola dura aqui. (rs)
Rimos.
Comemos, bebemos, assistimos, bebemos, conversamos, bebemos.
Eu estava com vontade de tocar uma, mas tinha medo da reação de Beto. Com a cachaça na minha cabeça e minha alma eu perdi todo o medo e vergonha.
Berg – Beto.
Beto- han?
Berg – Posso dar uma aliviada aqui?
Beto – kkkkk. Pode uai!
Abaixei um pouco da bermuda juntamente com a cueca e comecei o serviço, eu estava sentado na cama, onde tinha uma visão privilegiada da ‘’TV’’.
Beto estava sentado a meu lado, sem falar muito, apenas com a respiração ofegante e acelerada, pra minha surpresa Beto colocou sua rola pra fora e começou a brincar também.
Berg – Mas pera ae, o Beto ta batendo punheta assistindo a um filme gay? –pensei.
Depois de uns dez minutos naquela brincadeira, Beto que estava a meu lado direito, tocava com a mão direita e a esquerda passou por cima do meu ombro, como se me envolvesse em seu braço.
Beto – Berg...
Berg – fala.
Beto – Tu já fez isso ae que ele ta fazendo? (ele se referia ao filme)
Berg – Tu quer saber se eu já dei?
Beto – é!
Berg – Tu é muito chato velho, já perguntou isso milhões de vezes. Já falei que sim po.
Eu ria, mas o Beto estava concentrado no filme, falava sem olhar pra mim.
Beto – e gostou?
Berg – Gostei po.
Beto – tu arrocha liberar pra mim mano?
Berg – fala com a Debora po, ela que é tua namorada.
Beto – A Debora não libera o cuzin não. Adianta o meu lado brother?
Berg – rola não mano.
Beto – e qual o problemas nisso? Nos somos amigos.
Berg – por isso mesmo vei.
Beto – deixa de ser amarrado Berg, você prefere da pra quem é estranho que pros teus parceiros?
Berg – neh isso não po.
Beto – e o que é então?
Berg – sei l apo. Vamo parar com esses papos.
Beto – olha aqui Berg, toda meladinha po, ó aqui!
Berg – faz isso não vei.
Beto – vamo aproveitar mano, fiz isso tudo aqui pra...
Berg – pra que? Pra me comer?
Beto – Claro que não mano, tu acha que eu sou o que? Porra eu tou sentindo desejo em ti comer desde o dia que tu falou pra mim que curtia, ae tu fica todo de frescurinha.
Berg – Frescurinha? Porra vei. ( ergui minha bermuda e resolvi sair do quarto, mas Beto me puxou pelo braço fazendo eu voltar)
Beto – deita aqui na cama. Me diz como você quer? O que você quer que eu faça? O que eu tenho que fazer pra comer voce cara? Pode dizer que eu faço.
Nessa hora eu tava deitado na cama e o Beto estava praticamente por cima de mim com o pau ainda de fora.
Berg - eu também quero dar pra você mano, mas ae tu vai ficar revezando comigo e tua mina?
Beto – mas ela não vai saber, ninguém vai saber, só nos dois. Tu guarda meu segredo e eu guardo o teu.
O Beto não conseguia entender que eu estava morrendo de ciúmes, que eu não queria dividir alguém com outra pessoa, que eu não queria ser a segunda opção.
Berg – divide o teu segredo com outra pessoa vei.
Fiz força em vão pra sair de baixo do Beto.
Beto – mas eu não quero, quero você.
Berg – e a Debora também?
Beto – então o problema é a Debora?
Berg – Claro po, tu acha o que?
Beto – mas eu não posso terminar com a Debora, já são anos juntos, nós temos planos de casar.( porra, aquilo eu não sabia )
Berg – então não vamo confundir as coisas véi.
Beto – Ninguém ta confundindo nada mano, vamo curtir aqui sem se preocupar com nossa vida la fora. Aqui dentro é nos dois e ninguém mais. ( Beto aproximou sua testa da minha carinhosamente )
Beto – por favor, vamos curtir. Han?
Berg – Não sei vei.
Beto – só diz que sim. (Beto passeava com os dedos no meu rosto e eu já estava cedendo).
Berg – como e que vai ser? (falei sussurrando)
Beto – Vamos curtir e depois agente ver. (Beto respondeu também sussurrando)
Pela primeira vez eu levei minhas mãos em sua costa, e comecei a passear pelo seu corpo.
Beto – pode pegar aonde você quiser.
Beto saiu de cima de mim, deitou a meu lado.
Beto – O que tu quer fazer comigo, Berg?
Eu nada respondi, apenas fui por cima dele, levantei sua blusa e comecei a beijar seu peito, desci pelo abdômen quente com poucos pelos, o Beto passava a mão em meus cabelos, fazendo movimentos circulares, e levando minha cabeça para mais próximo do seu corpo. Parei de frente para seu membro e fiquei analisando, era reto, branco, viscoso, cabeça rosadinha.
Beto – Chupa brother, ele é todo teu.
Comecei a lamber aquela rola suavemente, olhei para o Beto e ele estava com os olhos fechados.
Beto – isso, assim mesmo, chupa vai.
Cuspi no pau do Beto e deixei-o mais melado ainda.
Beto – que boca deliciosa você tem vei.
O pau do Beto era bem suculento, e estava soltando bastante baba. Comecei a punheta-lo, Beto se arrumou na cama, colocando uma almofada debaixo de sua cabeça, assim poderia me ver fazendo o serviço em sua rola.
Ficamos assim por aproximadamente uns 15 minutos.
Beto foi ate mim, me puxou para cima e me disse no ouvido.
Beto – agora é minha vez de brincar com teu cuzin, deita na cama com a bunda pra cima.
Prontamente eu atendi.
Beto – Isso garotão.
Beto saiu da cama, ouvi quando ele abriu a porta de seu roupeiro e saiu com uma caixa , colocou-a encima do criado mudo, e tirou alguns envelopes de dentro.
Berg – O que é isso mano.
Beto – lubrificante e camisinha. Vou caprichar, você vai ver.
Berg – Blza.
Beto voltou para a cama, abaixou minha bermuda suavemente, passou as mãos em minhas nadegas, ficou de joelho envolvendo minha bunda e abriu um dos envelopes, o seu conteúdo foi de encontro a minha bunda, Beto começou a massagear e a penetrar meu cu com um de seus dedos e em seguida colocou dois. Eu dava gemidos, não pela dor, mas sim pelo prazer que o Beto estava me proporcionando. Depois que eu já estava bem relaxado Beto abriu um segundo envelope, e eu ouvi o barulho dele encapando o garotão. Quando achei que o Beto ia meter em mim, ele deitou todo seu corpo sobre o meu, e veio ate meu ouvido, deu uma mordidinha e em seguida falou algo me deixando arrepiado.
Beto – Diz que você ta me desejando, diz porra.
Berg – eu tou te desejando.
Beto – que dar pro papai aqui?
Berg – quero!
Beto – Não ouvi, fala mais alto.
Berg – quero!
Beto – mais alto porra.
Berg – quero porra, quero.
Beto – então se é rola que voce quer, é rola que voce vai ter.
Continua...