Como já havia falado no conto anterior, meu nome é Alice e venho através dessa série de contos, contar como foi a minha primeira vez com o meu filho, algo que eu nunca imaginava, mas que ao mesmo tempo foi totalmente especial na minha vida. O desenrolar desse evento, com todos os seus detalhes, é demasiado comprido, portanto será dividido em partes, para não ficar muito grande e cansativo.
PARTE II – ROMPENDO LIMITES
Após os eventos ocorridos no conto anterior, nossa relação de mãe e filho se aproximou mais ainda, passávamos o dia juntos, conversávamos sobre tudo, inclusive sexo, abertamente. Nunca havia imaginado que o nosso desejo pelo proibido fosse nos levar para uma vida mais feliz como mãe e filho.
É claro que, apesar de já aceitar meus sentimentos, eu não conseguia aceitar a ideia de ter relações sexuais com meu filho, talvez pela educação rígida que eu tive, e acreditava que a punheta que bati para ele seria o mais longe que iríamos, ledo engano.
Depois de uns 3 meses daquela noite, sem nenhum intercurso sexual entre nós, eu estava especialmente excitada. Estava assistindo na TV um filme cheio de cenas de sexo, e resolvi me masturbar, pois sabia que meu filho só ia chegar de madrugada. Mas o improvável (ou provável) aconteceu, ele abriu a porta da sala e me pegou masturbando no sofá da sala.
Nós dois ficamos sem saber o que fazer de início, então prontamente me recompus e perguntei:
- Já em casa filho?
- Sim, eu estava de vela para uns amigos meus e estava chato demais, resolvi voltar para casa, pelo jeito você não esperava né?
- Para de brincadeira, assim como você, eu tenho minhas necessidades.
- Pode continuar se quiser.
- Sem graça, já perdi o clima, e não vou fazer isso na sua frente.
Então ele sentou ao meu lado e perguntou o que eu estava assistindo e falei que era o filme que estava passando na TV mesmo, então ele me disse que havia feito o download de um lançamento e perguntou se eu queria ver, respondi que sim, então ele foi buscar e apareceu com o filme e uma garrafa de vinho.
Ele colocou o filme, que por sinal era muito bom, e ficamos tomando o vinho, até que acabou e ele foi buscar outra garrafa, que logo acabou também. Como não estou acostumada a beber, estava bem tontinha já quando o filme acabou, então ele disse:
- Mãe, vou te falar uma coisa, aquela atriz do filme perde feito para você.
- Como assim Dani? Não entendi.
- Você está muito mais gostosa que ela, vi na hora que entrei em casa hoje.
- Para com isso menino, ela é bem mais nova e tem tudo em cima, e você não viu nada de mais, não dava pra ver nada.
- Vi o suficiente para saber que está com tudo em cima também mãe.
- Como você sabe? Ela fez um strip-tease no filme que a gente viu tudo, até agora hoje você só viu minhas pernas e talvez minha calcinha hoje quando entrou.
- Então deixa eu ver o resto?
Então acho que o a mistura de álcool e tesão falaram mais alto na minha cabeça e levantei e fiz que ia embora. Vi sua cara de decepção, mas nesse momento liguei o som, com uma música bem sexy, voltei para a sala e comecei a dançar na frente dele. Pensei que uma dança erótica não seria sexo, então tudo bem.
- Nossa mãe, como você é sexy, dança muito melhor que aquela atriz.
Para provocar, desci as duas alças da minha camisolinha, e deixei os ombros a mostra.
- Mãe, assim você me mata, mostra mais por favor.
Nesse momento meu filho já estava esfregando seu delicioso pau por cima da calça, então eu disse:
- Dani, se quiser botar seu pinto para fora você pode, estou com dó de ver ele apertado aí.
Não deu outra, ele tirou aquela pica gigante para fora e começou a tocar um punheta para mim, sua própria mãe dançando!!
- Não tem vergonha de bater uma punheta para sua própria mãe?
- Pra mãe mais gostosa do mundo? Nem um pouco.
Suas palavras me deixavam com mais tesão, então resolvi tirar toda a camisola e ficar só de calcinha, com os peitos a mostra, como ele queria. Quando ele viu os meus seios ele gozou na hora, eu dei risada e fui buscar um papel para ele se limpar, e continuei dançando. Logo o mastro dele já estava pronto para guerra novamente. Aquela situação estava me deixando louca de tesão, então sentei do lado dele e pedi:
- Filho, vou te ajudar com isso.
E comecei a bater uma punheta para ele e a esfregar minha bucetinha por cima da calcinha, pois não aguentava mais de tesão. Ele me vendo assim, passou a mão por cima da minha e começou a acariciar ela também e eu deixei, contanto que não houvesse penetração, não era sexo. E ficamos os dois nos masturbando, até que ele botou minha calcinha de lado, e eu deixei, estava louca para sentir seus dedos passarem pela minha bucetinha, não aguentava mais de tesão.
Os seus dedos eram rápidos, e ele sabia o que estava fazendo, primeiro ele brincou com o líquido que saía da minha buceta, deixando ela toda melada, e então esfregou o clitóris, eu estava virando os olhos de tesão. Então ele enfiou dois dedos dentro da minha buceta e começou a desvendar os segredos da grutinha de onde ele tinha saída. O pau dele parecia que ia explodir na minha mão, estava cheio de veias e brilhantes, eu estava com muita vontade de meter a boca nele e não aguentei, deitei em seu colo e dei um beijo naquela cabeça gigante. Ele pediu mais, mas eu não tive coragem, e ele estava dedilhando minha buceta tão gostoso, que não queria parar, então ele disse:
- Mãe, quero te chupar, por favor, me deixa te chupar, quero sentir o gosto da sua buceta molhada.
Vendo ele falar assim comigo me molhei mais ainda, e não falei nada, só assenti com a cabeça e deitei no sofá e ele veio com aquela língua quente. Nesse momento, rompendo os limites do aceitável, um arrepiu subiu a espinha no primeiro toque de sua língua, seu dedo não saíra do interior do meu ventre, mas sua língua havia chego para somar, e como ele sabia o que estava fazendo.
Os seus dedinhos faziam movimentos me chamando no ponto G, como se quisessem chamar o orgasmo que estava prestes a acontecer, enquanto ele fazia pressão pelo lado de fora do corpo com a sua língua, sempre ágil, mas não dura. Ele passava a língua rapidamente de um lado a outro do clitóris e de repente mergulhava seu rosto e chupava tudinho, como uma criança se esbaldando em um doce. Já não aguentava mais, eu tinha de gozar, e gozei!
Gozei como nunca havia gozado em transa alguma na vida, puxei seus cabelos, gritava, urrava, prendi sua cabeça em minhas coxas e agarrava no tecido do sofá, senti os dedos do pé entortarem um em cima do outro e todos os músculos do corto se comprimirem em um tesão absoluto.
Com certeza meu filho já teve muitas mulheres, pois sabia como dar prazer, então ele me pediu:
- Mãe, chupa meu pau também? Quero gozar na sua boquinha.
Até então, eu havia somente dado um beijo naquela linda cabeça, mas estava relutante em chupá-lo até o momento em que vi seu mastro. Eram 22 cm de carne, rosado e com a cabeça que parecia uma maça pedido para seu abocanhada, um tesão tomou conta de mim, empurrei meu filho no chão, deitei por cima, e enfiei toda a sua tora na minha boca. Ver a sua cara de satisfação não tinha preço, então mamei na sua pica grossa:
- Chupa mãe, isso, chupa gostoso.
- Não sou tua mãe, sou tua putinha e vou te engolir tudinho, goza na minha boquinha seu cachorro.
Ele ficou com mais tesão quando eu disse aquilo, e de certa forma me fez sentir melhor em relação ao que estava acontecendo. Então, mais tranquila, e somente com o tesão na cabeça, chupei igual uma puta aquele caralho delicioso. Botava o saco dele na boca e deixava cheio de saliva, e então lambia da base até a cabeça. Ficava passando a linguinha na cabeça igual uma gatinha bebendo leitinho, ele ficava doido quando eu dizia:
- Miau, da leitinho pra tua gatinha putinha, miau.
E então, eu engolia todo aquele cacete gostoso, sentia suas veias saltadas forçando a parte interna da minha bochecha e aquela cabeçona tentando descer pela minha garganta. A cabeça era um prazer a parte, lisinha e deslizantes, sentir aquela coisa passando por toda a minha boca me deixava mais molhada ainda. E então, quando todo aquele mastro estava na minha boca, eu girava a minha linguinha sobre ele pra sentir todo o saber daquela carne em minha boca.
Então ele gozou, mas gozou tanto que não consegui engolir, escorria pelos cantos da minha boca, mas eu queria tudo, passava o dedo e enfiava dentro da minha boca, e mamava mais daquele pau pra sugar até a última gota. Então num rompante de tesão, meu filho me ergueu no colo e encostou-me na parede, com o pau já armado para adentrar na minha preciosa bucetinha.
- NÃÃÃÃÃÕOOOOOO!
Gritei, e ele se assustou e me deixou, eu sai correndo para meu quarto, não podia transar com meu filho, eu queria, mas não podia, sempre aprendi que aquilo era errado, então me tranquei no quarto. Pensava que havia chego muito longe, que não devíamos ter feito isso, mas se não houve penetração, não era errado. Mas as lagrimas vinham a minha face, não sei se eram de vontade ou de arrependimento.
Àquela noite passei trancada no quarto, estava com muita vergonha, talvez do que fizemos, ou talvez de ter saído correndo, mas não queria encara-lo naquele momento. Entre crises de choro e arrependimento, vinham a mente as cenas da nossa brincadeira, e eu me tocava, e me sentia mais culpada. Eu devia me decidir sobre esse sentimento, aceita-lo ou nega-lo, não podia mais viver com esse conflito dentro de mim.
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Continua em “Descobrindo o verdadeiro amor de mãe (Parte III – A Decisão)