Aquela casa trazia lembranças ruins para os dois. Arthur se apaixonou por Cristóvão perdidamente, desde do dia em que o viu, ele era meio gordinho, da pele morena indo para parda, eram amigos mesmo com a diferença de idade, a paixão cresceu entre os dois, depois do primeiro beijo no quarto de Black.
Tudo poderia ser a mil maravilhas, mais a coisa piorou tudo quando André, seu irmão demoníaco mais novo descobriu, chantagens foram feitas, o relacionamento dos dois foi conturbado, mais Arthur não baixava a cabeça para seu irmãozinho e isso intrigava André. Cristóvão, por outro lado, tinha medo de André, fazendo ele ser o elo fraco. Tudo foi por água baixo quando André criou uma situação, Caio da escada e quebrou a perna, dizendo que foi o Cristóvão a fazer isso.
Acabando enfim o relacionamento dos dois. Agora no presente eles se encontraram e estão mais apaixonados do que nunca, e um deles guarda um segredo, que André teve que levar para o túmulo.
Eles entraram naquela casa, ela estava sendo reformada, pois a gora ela pertencia ao Arthur, e ele não queria mais nenhuma lembrança de seu irmão, os móveis foram substituídos e os antigos doados para orfanatos da cidade, Cristóvão e fim relaxou e sentou no sofá. A lareira da casa esta acesa, o fogo crepitava nas lenhas, trazendo a lembrança da primeira transa.
- Quer alguma coisa, amor? – perguntou Arthur.
- Serve um uísque. – Respondeu Cristóvão.
Ao servi ele subiu, foi tomar um banho e tira o gosto de cigarro na boca, por uns instantes, Cristóvão olhou para a cozinha e viu André, lá estava ele, com os braços cruzados, com a jaqueta marrom e a camisa azul por dentro, os óculos escuros pendurado na camisa, as calcas jeans apertadas e os sapa tênis, os cabelos grandes loiros bagunçados, os olhos azuis glaciais dele estava fitando o garoto sentado, e um belo sorriso perverso, ele era diabolicamente bonito.
Ele piscou e a ilusão desapareceu. Ele focou a vista para cozinha, porém o fantasma de André não estava lá.
- Amor, estou descendo já. – Gritou Arthur.
Ele não respondeu e elevou o copo a boca, tomando um grande gole de uísque. Descendo as escadas, ele pegou a mão e tapou a vista de Cristóvão, beijando o pescoço dele. Parando na frente dele, estava de roupão, apenas de roupão.
- Já?!- perguntou Cristóvão.
- Por que perder tempo? Eu to afim de relaxar. – Disse Arthur.
- Você quer relaxar em meu cu, isso sim! – Rebateu Cristóvão, tomando mais um gole.
Ele riu, tirando o roupão, mostrando o belo cacete dele a meia bomba. Cristóvão não se fez de rogado, começou uma bela chupada. Os lábios dele estava se deliciando, Artur gemia e alto, com aquela chupada. Os dois nunca mais sentiram um o corpo do outro, Arthur já bombava a boca de Cristóvão como se estivesse fudendo o cu de Cristóvão, ele meteu com força. Quase engasgando o garoto.
- Pare.... – gemeu Arthur.
Cristóvão obedecendo, tirou o pau da boca, Arthur não aguentou e pegou Cristóvão pela gola e tirou um belo de um beijo, retirando o ar de Cristóvão e jogando ele ali mesmo no sofá, tirando a roupa toda de Cristóvão.
Ele jogou as roupas e rasgou a cueca e a camisa do garoto, virando o garoto de 4 e deixando ele bem aperto.
- Que cu lindo. – disse Arthur.
Ele começou a meter a língua, quanto mais forte ele metia a língua, Cris gemia feito pouco, depois de foder com a língua o cu de Cris, começou a meter o dedo, abrindo bem a entrada, ele começou a brincar e quanto mais brincando, Cristóvão gemia mais alto. Ele meteu mais um dedo, e girava e metia com força, deixando o garoto com seu tesão nas alturas.
Ele deixou o garoto e pegou na escrivaninha o lubrificante, e preparou o pau que estava duro feito pedra. Começou a brincar com a cabecinha, deixando o garoto mais tarado,
- Mete, mais devagar, aguentar tudo o que tem assim de uma vez. Não dar - Disse Cristóvão
- Vou com cuidado.
Ele pegou o garoto e fez ele sentar em seu pau. Cristóvão conseguiu meter a cabeça em seu cu, deixando as pregas de Cristóvão pegando o fogo. Arthur começou a bomba com a cabeça e forcando a entrada.
- Calma, amor. – Advertiu Cristóvão.
- Então vamos para minha cama!! – Disse Arthur.
Arthur carregou Cristóvão ate sua cama. Deitando o garoto, ele começou a força, Cristóvão tentou parar.
- Calma, amor...
Ele começou a quere gritar, mais Arthur tapou sua boca, os 25 cm de pica que ele tinha, foi entrado devagar e tudo, quando entrou tudo, Cristóvão gemeu e chorou.
Arthur começou a ir devagar se movimentar, Cris estava extasiado, não sentia mais nada, apenas o tesão que estava dando. Arthur agora acelerava as estocadas, Cris não aguentava mais de tesão e gozou por cima de seu peito, deixando ele todo melecado, o cu do garoto piscava deixando Arthur ainda mais com tesão. O pau dele apertava e até que ele urrou e gritou, tirando o pau no cu e deixando fora, gozando, parando ate na cara de Cris.
Arthur, não muito satisfeito, começou a lamber sua barriga e o rosto do amado, gostando de sua porra e de seu amor. Aquilo era tudo que Cris tinha sonhado, os beijos continuaram até a chegarem na boca.
Onde eles se ganharam de novo, um com o outro, os beijos foram se aquecendo, o tesão dos dois começou a crescer e aumentar naquele quarto.
- Eu não me arrependo de ter te escolhido. – admitiu Cristóvão com um beijo.
- Eu não me arrependo de ter enfrentado tudo por você e feito o que fez. – Disse Arthur.
Aquilo foi um alivio no coração dos dois, eles estarem do jeito que queriam, apaixonados e livres de quem o oprimia. Quando Cris pensou em deitar, Arthur pego em seus braços e virou o garoto, mostrando que já estava pronto para mais uma.
- Já amor? – perguntou Cristóvão
- Sim! – Respondeu ele mordendo a orelha.
Seu pau pulsava apenas pensar em comer aquele cu maravilhoso novamente, enquanto o cu de Cristóvão mesmo aberto daquele jeito, queria mais e mais, queria sentir de uma vez tudo novamente. Ele pegou seu pau, aquele mastro em pé, seus 25 cm e cheio de veias, ate hoje Cristóvão se pergunta, como consegue dar para seu amado.
- Fique de 4. – Ordenou Arthur.
Prontamente Cris ficou, Arthur pegou o lubrificante, passando uma boa e gentil dose de lubrificante, colocou de uma vez no cu dele, Cristóvão gritou de prazer e aquilo foi tudo que Arthur queria ouvir.
- Geme sua puta!
Guilherme passou bem perto da casa dos black's, ele conseguiu ouvi os gemidos de Cristóvão, ele curioso subiu a arvore, que dava também para frente do quarto do irmão de André. Quando ele viu quase cai da árvore, o máximo que ele viu aquilo foi em videos do Xvideos ou RedTude. Ele imaginou algum menino fazendo aquilo com ele, dando para ele como uma Putinga.
- Geme filho da puta! – Ordenava Arthur.
Cristóvão gemia muito! E Guilherme percebeu que seu pau estava duro demais, não restou a vontade de imaginar e começou a bater uma punheta. Arthur falou algo no ouvido de Cristóvão e saio e foi pegar uma coisinha. Assim que ele volta, trás um vibrador.
- Não era esse o seu desejo? – perguntou Arthur.
Cristóvão riu e pegou o vibrador. Ele melecou o dedo com anestesia, abriu bem o rabo de Arthur, enfiando um dedo, logo em segunda, enfiou mais um, fazendo o Arthur se contorcer de tanto de dor como de prazer.
- Calma ai com esse dedo, pois estou virgem ainda. – respondeu ele
- Cala a boca!
Quando Cris viu que ele estava preparado, pegou o vibrador e começou a meter, o vibrador era do tamanho do pau de Arthur, ele mandou fazer um modelo, da cor branca e de silicone, que vinha com duas funções, a elétrica que girava dentro do cu e a outra que era manualmente. Cristóvão realizava um desejo antigo e ficava Feliz em saber que ele foi o único a fazer isso com Arthur.
O vibrador encostava na próstata de Arthur, que esse não negava que estava gostando. Seus olhos se revidavam de prazer, enquanto Cristóvão e ele fazia um meia nove. Cris empurrava o vibrador mais forte no rabo de Arthur que chupava com ferocidade o pau de seu amado. Cris não aguentando tudo aquilo, gozou na boca de Arthur, que ele engoliu tudo de uma vez.
- Agora senta aqui que vou gozar em você. – ordenou Arthur.
Cristóvão obedeceu, sentou no pau de seu macho, Arthur como um garanhão, pegou com forca o garoto e fez ele sentar de uma vez, deitando de costa no peito, deixando bem aberta as pernas, em direção a janela. O pau de Arthur começou devagar a entrar e sair. Guilherme quando viu aquilo, quase cai da árvore, seu tesão subiu nas alturas. E sua punheta começou a ficar mais rápida. O pau de Arthur entrava e sai com toda sua força, fazendo Cristóvão gemer novamente.
- Ai amor, assim vou gozar novamente. – disse Gemendo Cristóvão se tocando.
- Vou fazer você gozar então sem bater uma, tire sua mão dai. – disse Arthur
Ele ia com força, as pregas de Cristóvão já não existia mais, o cu desse garoto ardia, como se tivesse metendo ferro quente, mais essa dor se transformou em um prazer indescritível.
- Vou gozar....
- Goza.... Que to quase...
Ele socou mais três vezes dentro e urrou de prazer, Cris gozou logo em seguida e Guilherme que estava vidrado, gozou, só que o erro dele foi que ele temeu alto e Cristóvão ouviu aquilo.
- Ouviu alguma coisa? – perguntou Cris.
- Não, deve ser coisa de sua mente. – Disse Arthur dando de ombros. – Vamos tomar banho e comer algo amor?
- Vamos.
Guilherme jogou sua porra e guardou seu pau, o garoto estava ainda mais curioso do que nunca agora. Ele desceu e foi direto para casa. Os dois jantaram a luz de velas e tomando um bom vinho, logo em seguida foram dormi feliz da vida. Mas claro que no meio da noite, nossos dois pombinhos fuderam outra vez! Aproveitem bem. Por que na cadeia vão ter que vira mulherzinhas de outros!
Beijos...
-A
