Pegação no Downtown

Um conto erótico de Cara Verdadeiro
Categoria: Homossexual
Contém 866 palavras
Data: 26/01/2016 01:13:59
Última revisão: 26/01/2016 01:18:43

Hoje vou contar aqui uma historia que aconteceu comigo esses dias.

Moro no Rio de janeiro, tenho 30 anos e curto outro macho na encolha. Ninguém sabe de mim. Não dou pinta, sou muito na minha, bem reservado e não frequento nem guetos e lugares voltados ao publico gay. Nem de sair eu gosto muito. Sou bem caseiro, porém tenho muito tesão em mamar uma piroca. Seja de negão, de branco, de maduro ou de cara mais novo que eu. Só de imaginar um rolão na minha boca eu já fico viajando com a boca cheia d’agua e o cu piscando. É quase um vicio!

Sou moreno claro, cabelo curto cortado estilo militar, corpo normal nada definido, 1,75m e uns 73kg. Não sou nada feio mas também não sou nenhum Tom Cruise. Acho que sou comum apenas.

Voltando ao meu relato. Era uma quarta-feira e eu fui chamado para uma entrevista de emprego em um shopping aqui na cidade do Rio, um shopping na barra da tijuca conhecido como Downtown. Cheguei cedo, por volta de umas 10h da amanha e fui direto no bloco onde ficava o escritório. Correu tudo bem na entrevista, estava confiante e precisando muito de trabalho, pois fazia uns dois meses que estava desempregado. Acabando a entrevista eu sai do escritório e descendo o elevador me deu uma vontade enorme de mijar. Não iria voltar ao escritório so para usar o banheiro. Então saindo do elevador reparei que o bloco tinha um pátio interno e nele banheiros públicos, tanto masculino como feminino. Fui la me aliviar.

O banheiro era razoavelmente limpo, acho que havia acabado de ser limpo e estava deserto. Estava lá me aliviando quando escuto a porta do banheiro abrir e alguém entrar indo em direção ao miquitório do meu lado. Sinceramente não estava com segundas intenções e nem passou pela a minha cabeça absolutamente nada. Terminei de mijar e fui lavar as mãos e ao olhar o meu reflexo no espelho vejo o cara que estava do meu lado me encarando. Era um cara bem apessoado, com camisa social e calça social. Devia ter uns quarenta anos, cara de homem e olhar de tarado. Na hora fiquei um tanto paralisado. Já tinha ouvido falar de pegação de banheiro mas era algo muito distante da minha realidade. Nunca havia me imaginado numa situação daquelas. A adrenalina corria pulsando pelo meu corpo e a medida que o cara me olhava se masturbando eu ficava cada vez mais indeciso sobre o que fazer. Olhei para o pau dele e era grosso, meio cabeçudão, não muito grande mas pesado. Sabe piroca pesada? A minha boca automaticamente se abriu e sem pensar fui até o cara já me ajoelhando no chão do banheiro e sem meias palavras segurei a piroca do macho e abocanhei cheio de coragem. Não estava mais pensando em nada! Estava totalmente fora de mim.

A rola dura, grossa, preenchia minha boca e eu sentia o pau pulsar na minha língua. O homem arfava segurando minha cabeça enquanto minha boca molhada sugava guloso aquela rola grossa até o talo. Sentia os pentelhos do cara arranhar meus lábios, o saco encostar no queixo e um cheiro gostoso de rola penetrando no meu nariz. Não conseguia parar de mamar. Meus olhos chegavam a se revirar enquanto a rola durassa deslizava pra dentro da minha boca encostando quase na garganta. Caralho, de delicia e mamar uma rola!!

Levantei a mão procurando com as pontas dos dedos os mamilos do cara por debaixo da camisa dele e quando encontrei apertei e engoli a rola com mais vontade fazendo o macho dar um gemido tentando se controlar. Ouvi ele dizer: “caralho, cara! Que boca macia!” “Puta que pariu!” “Caralho engole a piroca toda, puto!”

Deixei os mamilos pra lá e segurei firme a rola mamando com vontade, com fome, chupando cada centímetro, sugando, lambendo, devorando sentindo a cabeçona da piroca inchar e babar na minha língua.

Não demorou muito o macho segurou minha cabeça e esporrou forte na minha boca. Ele tentava controlar o urro e eu me deliciando que o gosto daquela porra quente na minha língua. Adoro gosto de goza, bem quente, fresquinha.

Não engoli o gozo do cara. Cuspi na pia. E o macho ficou se ajeitando e se arrumando. Lavei a minha boca e me arrumei também. Antes de ele sair ele veio até mim e encostou a boca no meu ouvido e sussurrou: “Boca do caralho! Valeu cara, muito bom!” e saiu porta fora.

Cheguei em casa e me acabei na punheta relembrando toda aquela loucura. Queria muito ter pego o telefone do cara, mas acho que ele não toparia. Pegação de banheiro é assim. Nem o nome do cara eu sei. Depois fiquei sabendo que aquele shopping da Barra da Tijuca é ponto forte de pegação desse tipo, mas tem muitos seguranças também e por isso tem que ter cuidado. Foi a primeira vez que fiz algo do tipo e confesso que toda vez que entro no banheiro eu aciono meu radar esperando que alguma coisa igual possa acontecer!!

Ah! Consegui o emprego! Vamos ver se terei a mesma sorte de novo quando for usar o banheiro, hehehehe...

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