Coisas de mãe (e feliz de quem tem a sua)

Um conto erótico de Alec W.
Categoria: Heterossexual
Data: 27/01/2016 03:19:07
Última revisão: 27/01/2016 10:50:29

Comentários

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Emocionado, aqui, Mallu! A deficiência pode ser ponto crucial de união ou de desunião. Comigo, deu-se a bênção de estreitar os laços. Impossível falar de mim sem falar da minha família, todos tão especiais, tão fundamentais! Minha família é meu alicerce, meu exército de anjos, a quem amo de verdade. Quanto ao sexo, rsrsrs... de tudo o que precisei reaprender após o acidente, posso dizer, sem medo de errar, que uma das coisas que menos mudou foi o sexo. Se usar as órteses, até consigo transar de pé, rs. No hospital, operado e todo fodido, minha mãe já tinha concluído que o meu fogo não tinha emenda, ahahahahah. Enfim, o que importa é a vontade de ser feliz. Deficiência NÃO IMPEDE a ninguém de ser feliz. Sou prova viva do que acabo de alegar. Mais uma vez, muitíssimo obrigado por participar e por me dar esse incentivo tão gostoso, lendo até os comentários. Aquele beijão!

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Coroa Casado, você está lendo tudo? Uau! É uma honra, para mim. Saiba que a tua atitude me emociona, de verdade. Escrevi estes contos esperando estranhamento, críticas duras e até mesmo pedidos de que parasse. Mas só recebi incentivo e palavras positivas. Por isso que não devemos julgar. Fui muito bem acolhido, aqui. Tuas palavras foram sábias, meu caro. A minha deficiência é muito mais difícil para a minha mãe que para mim. E quando me casei? Tadinha da minha mãe! Todas as noites ela acordava, ia ao meu quarto para ver se eu estava bem, se deparava com a cama vazia e só aí, a ficha caía. Mas agora, vem um netinho (ou netinha), por aí e a coronela Andréa anda feliz que dá gosto, rs! Abraço grande, apertado, de amigo!

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Ia falar sobre o erotismo de mamar até sair o leite, algo que o marido fez com muito prazer. E que prazer. Mas outros fatores me fazem mudar o foco. Feliz mesmo de quem tem a mãe. Infelizmente, a minha já foi. Só depois disso, sabemos que neste mundo, só ela e o nosso cachorrinho são capaz de nos amar incondicionalmente. Independente e acima de tudo. Digo isso porque há pouco perdi também xuxinha, a minha melhor amiga (falei dela num conto, acho que foi sobre a mulher do Neto). Abração!

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Adélia, minha linda querida, fico mais feliz que prefiras o conto da minha mãe que um dos meus! Passamos horas e horas juntos, a fim de compor o relato. Tive que deixá-lo do jeito que a minha mãe quis. E valeu a pena. Dei meu melhor, a fim de homenagear à minha grande guerreira, que nunca desistiu de mim. Beijos com carinho!

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Conforme prometi, acabei de postar dois novos contos. E o próximo já está no forno. Abração, queridos e queridas!

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Querida Leila, primeiramente, agradeço muitíssimo à visita! Retribuirei! Sim, haverá continuação. Demorei a voltar a publicar porque minhas férias se acabaram e após o Carnaval, fiquei envolvido com diversas consultas e exames, necessários à manutenção da minha saúde. Já posso comemorar, pois tudo vai bem e, claro, porque estou de volta! Senti saudades! Rsrs... desde já, adianto que todos os temas que trabalham as emoções humanas hão de surgir, nos contos futuros. Amanhã (se eu aguentar esperar até lá, rsrs), publicarei dois novos contos. Abraços, beijos e o meu carinho!

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Querida Vanessa, emociona-me que este capítulo, em especial, tenha te agradado. Quando saí do hospital, após o acidente, a minha oração de todos os dias era pedir a Deus que me permitisse melhorar, para descansar a minha mãe, que ficava com as costas acabadas, cuidando de mim. Muitas vezes caí da cadeira de rodas, tentando sair dela sem que a minha mãe precisasse fazer esforço. Enfim, como relatado, sou filho único, mimado (rsrsrs), chupei chupeta, mamei até não querer mais, ainda moro com meus pais e até hoje, sempre que acorda durante a noite, minha mãe vai ver se estou bem. São coisas de mãe. E feliz de quem sabe amar a sua. Beijos mil, Linda Vanessa!

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Flauvo75, você é um leitor incrível, que se apercebe da pegada do autor. É exatamente como colocastes: há todo um esforço para colocar a voz de cada narrador. Rs, realmente a minha mãe é um pouco desbocada e fez questão de que eu transcrevesse sua fala com fidelidade. Eu escrevia, rindo litros. Não pude cortar nem mesmo o governo brasileiro gozando pela olhota, ao receber tributos, rsrsrs. Mostrei seu comentário à minha mãe e ela ficou lisonjeadíssima. E eu também! É uma honra tê-lo aqui, acompanhando a nossa história. Abração!

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Meu caro Samir Afonso, na minha opinião, é muito difícil dosar as quantidades equilibradas de percepção e de tesão, a fim de compor mais que um bom conto. Ou o escritor pesa a mão no seu lado psicólogo, ou pesa a mão no seu lado viril, em regra. Seus contos são especiais por conterem a dose certa de cada coisa, bem como o texto fluido, permitindo ao leitor visualizar cada cena. Por isso a comparação com Nabokov. Com a obra de Nabokov, aprendi a redigir e defini um estilo. E com você, tenho aprendido muito. Os textos excelentes e os comentários inteligentes me inspiram. Muito obrigado por tudo. Abração!

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Parceiro, não estava enganado ao dedicar-te minha admiração como escritor. Essa faceta em nos dar vários pontos de vista de uma mesma história está né deixando fascinado. E em cada escrito, percebi eu, tembo perfil de seu narrador, interessantíssimo! A mãe do Alec é meio desbocada, adorei esse perfil! F A N T A S T I C O!!!! essa história. Estou ansioso pela continuidade

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Meus caros, esclareço que as atualizações do texto se deram unicamente por questões de pontuação, pois, apesar do meu rascunho estar impecável, eu não sabia que o emprego de algumas reticências a mais, para denotar emoção ou que os números, como os da pressão da minha mãe (220/110 mmHg), criariam erros no texto publicado. Havia palavras e parágrafos emendados, pela supressão da pontuação, bem como dos números. E eu, enjoado e caprichoso como sou, com tudo o que escrevo, corrigi. Peço que relevem o equívoco, pois ainda sou novato, rs. Abração a todos!

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Viuvinha, minha linda, a sua presença, aqui, é preciosa! Destes voz a uma grande verdade: o amor de mãe é singular. Vejo que grande parte dos filhos só aprende a ser filho depois de ser pai ou mãe. Quanto aos seus filhos, não temas, porque sempre colhemos o que plantamos e o amor vai retornar para você, tenho certeza disso! Muitos beijos, minha querida!

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Jordano, meu caro, seja bem vindo! Muito obrigado pela visita, pelo voto e pelo comentário. Acrescento que se não fosse advogado, gostaria de ser engenheiro, portanto, como a história é real, estou usando os fatos para construir o alicerce do que vem por aí. Abração!

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É uma historia incrível, apesar de nada erótica ate agora. Aguado a continuação.

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Meus queridos do coração, enfim, eis-me aqui. Peço perdão pela demora na publicação deste. Atrasei-me, pois minha mãe tornou a revisão do texto uma tarefa muito mais longa do que eu poderia supor, ao exigir que eu cortasse ou inserisse trechos, a fim de que ficasse exatamente como ela queria. É indescritível receber o apoio da família, para escrever a nossa história e, assim, poder compartilhá-la. Desde já, destaco que o conto que dá sequência a este é essencialmente erótico. A todos, a minha gratidão, abraços apertados e boa leitura!

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