Peguei a empregada se masturbando.

Um conto erótico de Carolzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 396 palavras
Data: 28/01/2016 00:16:07

Minha mãe havia contratado uma empregada há alguns meses. Seu nome? Débora. Ela tinha por volta de seus 23 anos e era até bonita, mas nada demais também. Tinha cabelos curtos e negros, era branquinha mas bronzeada e tinha olhos castanhos. Era alta, tinha uma bunda pequena e seios pequenos. Era toda magrinha, mas tinha lá seu charme. Era meia calada, mas ficamos amigas com o tempo.

Meus pais estavam de plantão no hospital naquela noite de quinta-feira e minha irmã tinha ido jantar com o namorado.

Eu estava terminado meu banho quando ouvi um barulho estranho. Dei de ombros e me sequei ali mesmo, vestindo eu seguida uma camisola azul de seda curta e uma calcinha branca. Pentei o cabelo e passei hidratante no corpo.

Apaguei a luz e segui para o quarto de Débora a desejar Boa noite. Estanquei no meio do caminho quando ouvi gemidos e me escondi do lado da porta, então vi a cena.

Débora se masturbando com um pincel de maquiagem. Ela o movimentava rapidamente e gemia alto. Apertava um seio e sua boceta pingava no chão.

Não aguentei e levei minha mão até meu buraquinho sob a calcinha e senti o quão quente estava.

Entrei no quarto e fingi surpresa diante da cena, fazendo ela arregalar os olhos e se levantar num pulo. Nem se importou em estar nua e correu até mim.

Débora: por favor, não conta pra ninguém, eu preciso desse emprego.

Eu: Mas..

Débora: eu faço qualquer coisa!

Foi só o que precisei ouvir para tirar minha calcinha e esfregar em seu rosto. Ela pareceu espantada mas logo cheirou minha peça íntima.

Eu: me chupa.

Ela sorriu, se ajoelhado na minha frente e sugou meu clitóris me fazendo delirar. Segurei sua cabeça enquanto sentia sua língua Oscar fundo em minha boceta.

Eu: fode essa boceta,vadia, anda..

Ela colocou o cabo do pincel de maquiagem em minha entrada e socou fundo em mim, fazendo-me gritar por ela. Débora lambia meu clitóris e eu senti o orgasmo vir com força, me fazendo melecar o cabo do pincel. O tirei de mim e ela o lambeu como se fosse um picolé.

Débora: tô perdoada?

Eu: ainda não, agora deita na cama de pernas abertas.

Elas fez o que eu disse e logo comecei a roçar nossos grelinhos. Ela gozou muito e segui para o meu quarto totalmente satisfeita.

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Comentários

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Acho lindo e tesudo duas fêmeas se pegando...parabéns

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Belo conto só foi muito curto mas me deichou com um baita tezao wesleytudao7@gmail.com zap meia quatro catorze meia quatro zero oito chama lá

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Huumm que delícia bjs se puder leia os meus tbm.

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otimo conto gata,mas quero o seu contato e o desa empregada safada,me procura gata mais safada ainda .

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