Esse deve ser o oitavo conto que escrevo, podem ter certeza verídicos, é claro que as aventuras foram mais, porém essas foram as mais marcantes de uma forma ou de outra. Vamos as apresentações e considerações, Gláucia, 36 anos, casada, arquiteta de uma multi nacional estatal, paulistana, morena bem clara, 1.60m, 54kq, frequento academia pelo menos 4 vezes na semana, adoro shopping e piscina. A aventura o inesperado a surpresa me seduzem, de uns 6 anos para cá, depois do casamento comecei a me interessar por homens maduros, deve ser um dos motivos que eu sempre vou ao shopping à tarde, maduros, executivos, altos, magros , de ternos, e casados, meu tipo perfeito, sabem como conquistar uma mulher , sinceramente geralmente conseguem seus objetivos quando se aproximam de mim.
Fui designada para uma visita na refinaria do Vale do Paraíba, numa sexta logo cedo, sendo assim solicitei, para minha coordenação hospedagem para uma noite, queria estar logo cedo na minha atividade.
Indo pela marginal na quinta feira à tarde, um trânsito infernal, de repente uma mensagem no meu waze, dizendo que estava atrás de mim alguns quilômetros, estava com dois celulares ,oque tinha o waze a bateria estava terminando e percebeu que o congestionamento estava horrível a frente e pediu ajuda, se eu poderia por whattsp ir dizendo qual pista estava melhor, pensei e porque não.
Passei meu número para ele que logo entrou em contato e fui dando as dicas conforme solicitado, ele também fazia alguns comentários extras, me pareceu ser uma pessoa inteligente e fina, logo depois que entrei na Airton Sena, meu celular tocou, era ele, disse que estava ligando para agradecer, o waze e a rádio sul américa transito informavam que o congestionamento chegava até depois do pedágio, pois uma carreta de combustível havia tombado a tarde e tinha se incendiado, ele me convidou para tomar um café logo no primeiro posto da Airton Senna, resolvi arriscar, cheguei ao posto e não deu 10 minutos ele também chegou , ligou no meu celular e perguntou onde estava, respondi tomando um suco.
Vejo entrar um homem maduro, uns 60 anos, alto , magro, cabelos grisalhos ondulados, vestindo camisa e calça sociais, acenei, ele chegou cumprimentou pediu licença ,sentou se na minha frente, começamos a conversar , ele foi buscar um café e o papo transcorreu animado, sobre a cidade de São Paulo, família , a mulher dele estava na Europa visitando uma filha já faziam 3 meses, falamos sobre trabalho ,comentei das dificuldades financeiras que minha empresa passava e os problemas com a mídia, devido aos esquemas de corrupção, ele inclusive disse que conhecia um dos gerentes, conversamos cerca de 1 hora e meia , já eram cerca de 21 horas, quando ele disse, vamos ver se o congestionamento terminou e também gostaria de lhe entregar uma caixa de bombons que tenho no carro pela sua ajuda, pagou a conta e saímos do posto, fomos ao estacionamento em direção ao carro dele, não dava para ver a rodovia, ele disse , entra aqui, vamos até perto da rodovia e ai a gente analisa o transito.
Um Audi desses grandes cor escura , não muito novo, mais confortável, vidros escuros, abriu o porta luvas e me entregou uma pequena caixa de bombons finos da kopenhagen, quando me sentei meu micro vestido tubinho justo subiu até a metade das minhas coxas torneadas e bronzeadas, percebi o olhar indiscreto, dentro da lanchonete ele já ficava olhando de maneira discreta, mais perceptível meu decote generoso, mais ali dentro do carro ele foi muito mais atrevido no olhar, deixando eu perceber.
Com o carro em movimento, perguntou se o bombom estava gostoso, respondi delicioso , me pediu, estou dirigindo abre um para mim, abri e ele disse pode me dar, pois estou com as mãos ocupadas, quando coloquei o bombom perto da sua boca, ele chupou meus dedos de forma sensual, disse não sei oque é mais gostoso, o bombom ou seus dedinhos e sorriu maliciosamente, nesse momento estávamos na beira da rodovia, comentou, parece que o trânsito já flui, vamos até ali na frente, na saída depois do pedágio , fazemos e retorno e voltamos, confirmamos se realmente está tudo livre, concordei balançando afirmativamente a cabeça, pois já tinha outro bombom na boca. Ele falava me encarando e olhando no meu decote e coxas, não fazia questão de disfarçar.
Ao entrar na rodovia, pegou na alavanca do câmbio, apesar desses carros não precisarem de trocas de marchas, encostou na minha coxa e pediu outro bombom ,dessa fez ele abocanhou meu dedo e disse delicia, a mão que estava encostada na minha perna descaradamente subiu erguendo mais meu micro vestido e entrou na parte internadas minhas coxas, silêncio de ambos eu apenas separei discretamente minhas pernas e me reclinei um pouco no banco, ele não sentindo resistência , avançou em direção a minha xota, sem nenhum pudor puxou minha mini calcinha de lado, colou o dedo do meio inteiro na minha buceta e logo em seguida o indicador , o polegar ficava massageando meu clitóris, disse safada já tá melada, ficou assim por uns minutos, eu me contorcendo no banco, gemendo baixinho e os dedos no interior da minha bucetinha procuravam tocar profundamente e ao mesmo tempo a parede superior em busca do meu ponto G .
Tirou os dedos, abriu o zíper da calça e colocou para fora um cacete meio duro, branco, roliço, grande, cheio de veias salientes, arregaçou a cabeça e disse, ele quer provar do gosto do chocolate que esta nas sua boquinha, tive que me inclinar bem ,meio que se ajoelhar no meu banco, para poder passar por cima do console que fica entre os bancos e cai de boca, chupando gostoso e punhetando aquela pauzão que ia ficando cada vez mais rígido, eu meio que ajoelhada no meu banco minha bunda ficou para cima e ele novamente veio com aquela sua mão grande e dedos compridos me tocar, agora com os 3 dedos, fazendo uma pinça , os dois maiores na buceta e o polegar pressionava discretamente meu cuzinho, até que ele disse, agora sente se como menina comportada.
Ao invés de retornar ao posto ele foi em direção ao aeroporto de Guarulhos e, frente ao novo edifício garagem do terminal internacional, subiu até o 3 andar, arrumou uma vaga bem no meio, disse nesse andar os carros passam dias estacionados, pois os donos sempre deixam ali nas viagens, empurrou o banco dele para trás, inclinou um pouco o encosto, abaixou a calça até os joelhos, com o cacetão para cima duro, cabeça saliente e lustrosa devido a minha gulosa ,colou uma camisinha e disse vem, putinha.
Passei para o banco dele, separei e me ajoelhei em cima das minhas pernas , ele com as pernas fechadas, ajeitou seu cacete na entrada da minha bucetinha e disse vem safada, senta gostoso. Fui aos poucos rebolando e agasalhando aquele cacete dentro da minha buceta pequena mais gulosa, entrou de uma vez só, devagar mais sempre até chegar no talo e encostar a cabeça no colo do meu útero e forçar.
Ele me abraçou forte, disse, vai putinha agora tenta sair, conforme eu fazia força para me erguer ele abraçado em mim, forçava seu cacetão para dentro não deixando eu sair, fazendo uma pressão incrível dentro de mim, nossa sentia o cacetão empurrar o meu umbigo ,ficamos assim acho que uns 5 minutos, até que ele me soltou e disse agora vai meche, pula cavalga no meu pau biscate, comecei a mexer e gemer em cima daquele pau maravilhoso, pegou com as pontas dos dedos meus dois mamilos e começou a beliscar de leve, delicia dorzinha e tesão misturados, comecei a gemer alto, ele falou não geme biscate ,alguém pode escutar, eu gemia e ele torcia mais meus mamilos, algo incrível começou acontecer, um onda de tesão descontrolada tomou conta de mim, meu vestido tubinho a parte de cima abaixada, com os seios de fora e a parte de baixo erguida, levando vara de um cara que eu conhecia apenas umas 2 horas, a buceta encharcada, um triplo tesão invadiu meu corpo, o tesão nos seios com os mamilos torcidos de leve, o cacete dentro da minha buceta pressionando meu útero e o ponto G e conforme eu rebolava meu clitóris raspava nos seus pelos pubianos e abdome, comecei a transpirar e avisei vou gozar vou gozar, ele largou meus mamilos e novamente repetiu oque tinha feito no começo, passou seus braços por cima dos meus ombros ,me puxou para baixo, cravou fundo, me imobilizando e disse goza puta, goza biscate, goza cadela to mandando você gozar sua vadia, eu ali imobilizada, com aquele pauzão cravado em mim, bunda meio empinada, sem nenhum centímetro de fora ,senti minha buceta contrair de uma forma que nunca tinha acontecido, abracei ele forte , tremi e minhas coxas travaram nele e avisei, seu puto eu to gozando to gozando, gemendo baixinho meio que chorando no ouvido dele, um dos braços soltou meu ombro, sua mão foi lá na minha bunda e ele meteu o dedo do meio no meu cuzinho de uma vez só e falou vadia, puta, biscate, não sabia que ia ser tão fácil te foder.
E desfalecida, exausta da cravada, cavalgada e daquele gozo intenso, sentada naquele cacete rígido, pois ele não tinha gozado, atolado ainda na minha buceta, disse levanta um pouco para eu me ajeitar, ele tirou a camisinha, reclinou o banco um pouco mais, segurou meu quadril, me puxou um pouco mais para frente e disse empina o rabo cadela, ajeitou o cacetão na portinha e disse, agora desce bem devagar, não faça doce porque eu já percebi que você curte, sentada em cima dele com o rabo empinado, cacete na porta eu soltei o peso bem devagar e o cacete pressionou a portinha e de repente entrou, parei respirei fundo, ele disse vem putinha senta no meu cacete, fui devagar sentando, nossa entrava doía um pouco pois estava meio sequinho, mais fui corajosa e fui descendo cm/cm ,ele falando sabia que você não ia me decepcionar, biscatinha, na primeira dedada eu saquei que esse cuzinho era guloso, falando isso ele novamente me envolveu nos seus braços, como tinha feito quando me penetrou na bucetinha, uma das mãos , tapou minha boca, abruptamente levantou o quadril para cima e me empurrou para baixo, nossa o resto do pau cravou, ficou me segurando, na hora gritei , ai seu puto, ele disse cala a boca não grita, relaxa que passa e ficou me segurando e falando no meu ouvido, relaxa, relaxa, eu sentia uma dor como nunca antes tinha sentido, fazia força para me erguer, escapar, mais era inútil, ele falava relaxa biscate e foi oque eu fiz, relaxei aos poucos foi diminuindo e conforme ele percebeu que eu tinha parado de fazer força para escapar, começou a bombar devagar no meu rabo, a dor tinha virado tesão e comecei a gemer e cavalgar naquele cacete enquanto ele fincava fundo no meu cu, tirando gemidos de tesão e me xingava, percebendo que eu estava gemendo mais alto que quando fodendo minha buceta, começou xingar , sabia puta que o seu negócio é dar o cu, geme cadela fácil, biscatinha, geme com meu caralho no rabo vadia, vagabunda, nem me conhece e tá aqui dando o rabo para mim, cadela rebola, rebola no meu cacete, geme puta, vadia como você eu só gozo no cu
Comecei a gemer mais alto, rebolava e meu clitóris entumecido esfregava no abdome dele, percebendo que meu gozo estava iminente, novamente repetiu oque tinha feito das outras vezes, envolveu seus braços nos meus ombros, me puxou para baixo e cravou fundo seu cacetão , atolando ele dentro de mim, dizendo sua puta eu vou gozar ,vou gozar, vou encher seu rabo de porra vadia.
Comecei a sentir jorradas quentes dentro de mim, me puxou firme, me imobilizou e disse vadiaaaaaaaa, tomaaaaaaaaa putaaaaaaa, cadelaaaaaaaa, com o cacete cravado fundo sem se mexer dentro de mim, e puxando forte contra o seu corpo, abri o máximo que pude as pernas, sentada de joelhos no seu colo e gozei pela segunda fez, gozo anal intenso, diferente.
Ficamos ali mais alguns minutos, ofegantes, transpirado um pouco , passei para o meu banco, nos arrumamos ele voltou até o posto conversando normalmente comigo, como se nada tivesse acontecido, me deixou ao lado do meu carro , nos despedimos com dois beijinhos, disse que iria me ligar ou outro dia.
casada34sardenta Skype.