A casa ao lado da minha tinha acabado de ser vendida e meu pai pediu para que eu fosse dar boas vindas para nosso vizinho e que levasse também um bolo. No começo fiquei entediada com isso, mas fiz um bolo de baunilha e fui até a casa vizinha. Toquei a campainha e fui atendida por um deus grego. Ele era negro, alto e malhado. Uma perdição total!
Eu: Oi! Sou a Carolina, sua vizinha.
Ele deu um sorriso simpático e me convidou para entrar. Aceitei e o estendi o bolo.
Eu: É de boas vindas!
Vizinho: Foi você quem fez?
Eu: Foi sim, mas fica tranquilo que não coloquei veneno nele.
Ele gargalhou enquanto pegava o bolo de minhas mãos.
Vizinho: Eu só ia falar que parece delicioso. Aliás, sou o Douglas.
Eu: É prazer!
Sorri inocentemente e ele pareceu desconcertado com algo.
Eu: Que foi?
Douglas: Nada.
Olhei na mesma direção que ele e percebi que o mesmo encarava meus seios. Soltei um riso e ele olhou para meu rosto meio encabulado.
Conversamos por algum tempo e soube que ele tem 25 anos, é solteiro e formado em medicina.
Eu: Meus pais são médicos, se quiser os apresento.
Douglas: Claro, seria um prazer.
Eu: O prazer vem depois..
Ele me olhou maliciosamente e fiz cara de inocente. Perguntei se podia cortar o bolo para ele é o mesmo concordou, pegando dois pratos e alguns talheres. Me entregou uma faca e arquei meus seios em direção enquanto cortava as fatias do bolo, o dando uma visão dos meus seios. Ele praguejou baixo e se levantou da cadeira, ficando atrás de mim.
Fui encochada com gosto e rebolei ao sentir seu membro rígido atrás de mim. Douglas levantou meu vestido e rasgou minha calcinha, me fazendo o olhar contrariada.
Eu: Era a minha favorita!
Douglas: Depois te compro outra então.
E ele abriu o fecho de sua calça jeans, colocando seu pau para fora. Ele era bem dotado. Deveria ter uns 23 cm, por aí.. E logo começou a enfiar seu membro em meu interior. Ele batia em minha bunda e dava estocadas fundas, enquanto puxava meu cabelo com a outra mão. Eu rebolava em seu membro e gemia cada vez mais alto. Era maravilhoso! Ele retirou-se de mim e voltou mais forte, me fazendo amolecer em seus braços. Juro que se ele não estivesse me segurando, eu já estaria no chão.
Ele ia cada vez mais fundo, tocando meu útero, até que gozei. Ele saiu de mim e me ajoelhei em sua frente e recebi o seu gozo em minha boca. Fui embora cansada e quando acordei no outro dia, vi uma caixa ao meu lado e quando a abri, tirei de lá uma calcinha de renda vermelha. Ele realmente tinha me comprado outra..
