Continuação...
-Hummm... Isso... Geme... Geme pra mim... Gostosa. -falava Valéria em meu ouvido já fora de si.
Timidamente passei a gemer baixinho enquanto ela massageava meus seios atrevidamente por cima do fino tecido do sutien. Enquanto isso sua boca fazia um trajeto de beijos e lambidas que ia do meu ouvido para a nuca, ombros e pescoço, onde me deu um chupão. Gemi mais alto sentido o chupão e sua mão ousada que agora beslicava o bico de um dos meus seios, enquanto a outra descia a procura de meu sexo. Parando sobre a calcinha e sentindo a umidade.
-Humm tá molhada... -falou Valéria, me fazendo gemer mais, ao sentir seus dedos ágeis, já dentro da calcinha, estimulando meu clitóris em movimentos circulares ora rápidos, ora lentos. Ainda amarrada, eu tentava a todo custo me mover para acompanhar o movimento delicioso de seus dedos que trabalhavam com maestria em meu grelo.
Não contendo tamanho prazer:
-Oh... Por favor... Aii... Assim... Continua... Eu... Vou... -Falei quando estava quase a ponto de gozar e alcançar o meu primeiro orgasmo... Valéria acelerou os movimentos e continuou me dizendo sacanagens:
-Isso gostoza... Goza... Goza pra mim... -Não foi preciso mais nada, acabei gozando e por fim ela puxou sua mão de dentro da minha calcinha e me virou de frente pra ela, e mais que depressa me beijou... Oh! O meu primeiro beijo... E ele deveria ser diferente... Mais calmo, carinhoso... Mas parecia que Valéria sentia uma certa urgência, talvez até raiva ao me beijar... E eu não sabia ao certo o que fazer por isso acabei mordendo a língua dela sem querer. Ao sentir a dor ela se afastou de mim me fitando com raiva, me virou novamente de costas pra ela e quando eu menos esperava meu deu um tapa bem forte na bunda. Eu gritei mais pelo espanto que pela dor e por fim acabei mordendo os lábios e empinando a bunda inconscientemente, o que pra ela foi uma provocação...
-Agora vc me paga, cadela... -Falou.
-Por favor não me machuque. -Falei com medo e excitação. O que ela fazia comigo? Eu já estava molhada de novo...
-E quem disse que a minha intenção é te machucar? -Falou me abraçando por trás novamente e passando a mão entre minhas nádegas. Em em leve puxão ela rasgou e arrancou minha calcinha guardando a peça no bolso.
-Abra as pernas! -Ordenou autoritária. Relutei, devido ao medo do que ela ia fazer. Mas ela foi decidida. Puxou o cacetete novamente do cinto da farda e enfiou entre meus joelhos subindo lentamente. Gemi baixinho, antes dela exigir, mandona:
-Abra as pernas, ou eu enfio esse cacetete no seu rabo, sua puta. -Criei coragem e abri as pernas pedindo pra que ela não me machucasse. Ela largou o cacetete em um canto qualquer antes de dizer:
-Se vc quizer, depois eu posso usar em vc... -e riu maliciosamente... Minha buceta já escorria o líquido da minha excitação...
Logo ouvi um barulho e percebi que Valéria baixou as próprias calças revelando seu sexo peludo com um grelo enorme, o que só fez aumentar minha excitação.
Se aproximou de mim me agarrando por trás novamente e sem perder tempo começou a me masturbar, enquanto se esfregava na minha bunda. Caramba! Que sensação deliciosa e inexplicável... Minha buceta logo inundou e eu gemia, Valéria gemia e falava suas costumeiras sacanagens em meu ouvido:
-Isso, rebola... Vai, putinha...
Eu estava quase gozando e acho que Valéria também, quando percebi que ela estava tentando penetrar um dedo em mim. Tirei fôlego não sei de onde e soltei de uma vez só:
-Eu sou virgem...
Continua...
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