Peguei no sono lá pelas 3:30 hs, quando de repente sou despertado com um beijo de leve no rosto por Marcia, me dizendo que já eram 8:00 hs da manhã. Perguntou se eu assistiria mesmo a corrida e se queria que ela ligasse a TV. Respondi que apesar do sono que ainda tava, não queria perder a prova, pois o campeonato estava muito bom. Ela brincou comigo, dizendo que me daria uma bardinha, que me traria café na cama para eu não perder a largada. Eu comigo (“Tô sabendo safada”), mas agradeci, demonstrando contentamento. Ela já estava pondo em ação o plano do pintor, pois já vestia um de seus roupões, cor de vinho, vermelho forte, que realçava a sua pele clara pelo contraste da cor. Percebi que não usava sutiã também ao se abaixar para me dar um selinho antes de sair para preparar o café. Eu num misto de raiva, impotência de agir e tesão, procurei disfarçar meus sentimentos, ajeitei os travesseiros e uma almofada para que pudesse ficar com as costas apoiadas na cabeceira da cama e fingi assistir a TV. Alguns minutos depois, ela entra com uma bandeja de cama, com um copo de suco de maracujá, uma xícara de café com leite, fatias de pão e bolo, como de costume quando ela me serve na cama. Ela mais uma vez brincou comigo, dizendo sorrindo que me trouxe o suco de maracujá como eu gosto, mas que era prá mim não dormir de novo e que se isso acontecesse a culpa não seria dela se eu não assistisse a corrida. Antes de sair do quarto disse que voltaria a atender de sua mãe e ajeitar ela para assistir as costumeiras missas e que assistiria uma com ela para lhe fazer companhia. Saiu sorrindo, mas já demonstrando certa inquietação e com a face com aquele vermelhão. Quando ela saiu, olhei para o copo de suco, cheirei o copo tentando identificar algo diferente, depois o café. Não consegui distinguir odor diferente, primeiro corri até a pia do banheiro e joguei o suco fora e voltei rápido para a cama; comi uma fatia de bolo, procurei ouvir passos no corredor, corri novamente até a pia do banheiro e joguei o café fora e voltei correndo para a cama, ajeitei a bandeja novamente sobre mim, comi todo o pão, alguns minutos depois, vejo o trinco da porta mexer e Marcia entrar meio em silencio procurando não fazer barulho, eu fingindo uma sonolência muito grande, bocejando varias vezes em seguida:- “Oi amor, a corrida começou, mas to com um sono! Acho que a festa da noite e o suco de maracujá que tu me deu, tão me derrubando!”. Ela fingiu um sorrido e disse:- “Viu, você já ta me culpando por não prestar atenção na corrida. Eu não tenho culpa de Nada! Assista a corrida seu conversador! Quer mais um café prá despertar?”. Bocejando, disse que não. Ela apanhou a bandeja e dizendo que voltaria a assistir a missa com dona Julia. Saiu me olhando com ansiedade disfarçada. Passados mais uns dez minutos, percebo o trinco do quarto mexer novamente muito devagar, imediatamente fecho os olhos e finjo estar dormindo sentado escorado pelos travesseiros, soltando alguns ressonos. Marcia, dentro do quarto, mas próxima à porta me chama umas 03 vezes com tom de voz normal para baixo. Como não demonstro reação, sinto que ela se aproxima, me dá um selinho e chama num tom carinhoso mas normal, para ter certeza que estou dormindo profundamente:- “Amor...., amor..., acorde, você ta perdendo a corrida! Amoorrrr...!”. Como não tive nenhuma reação, ela tira uma das almofadas da minha costa e me ajeita melhor na cama, quase que totalmente deitado, com 02 travesseiros. Depois de me ajeitar, com os olhos semi-serrados vi que ela foi até sua cômoda, se despe do roupão, demonstrando que estava inteiramente nua por baixo dele. Apanha seu creme hidratante e passa por todo seu corpo, exalando no ar aquele cheiro gostoso e de frescor. Em seguida, apanha uma calcinha fio dental de rendinha da mesma cor do seu roupão e a veste (a danada estava sem), para depois também vestir o roupão. Tive que fazer um esforço enorme para que uma possível ereção do meu pau não colocasse tudo à perder, então me viro de lado, fingindo mesmo com sonolência, me ajeitar para continuar dormindo. Ela leva um pequeno susto, vem até mim, fala comigo para ver seu eu estava acordado e nada. Certificada de que eu estava “dormindo” diz mais:- “Junior eu realmente te amo. Não vivo sem você. Me perdoe, gostaria que você entendesse, mas isso que vou fazer vai além das minhas forças. Vou fazer isso para salvar nosso casamento. Sei que não me perdoaria se eu lhe dissesse que tenho desejos e descobri ser sou louca por homens negros e pauzudos. Eu consegui controlar esse desejo por muito tempo, mas nos últimos meses esse desejo foi se reacendendo, ficando mais forte do que minha razão e quis o destino que a satisfação dele viesse me buscar dentro da nossa própria casa. Eu te amo meu querido, mas seja o que Deus quiser”. Falando isso ela saiu.
Dei uns 3 minutos, levantei, fui até a porta do quarto, dei uma espiada no corredor para ver se ela estava ainda dentro de casa e nada; fui até a janela do quarto que tem uma visão do caminho até a edícula, com todo cuidado espiei e vi que Marcia recém tinha saído da cozinha e foi se dirigindo devagar até a edícula, de vez em quando dava umas olhadas prá trás para se certificar que não tinha ninguém olhando. Então corri para a biblioteca para ver pelas câmeras o que ocorreria na edícula, uma vez que já havia deixado o computador ligado e não perderia tempo algum em ligá-lo, cabendo apenas digitar a minha senha para ter acesso às imagens, agora ao vivo.
De cara levei um susto com o que vi e, com certeza Marcia levou um maior ainda quando ao adentrar na edícula, abrindo seu roupão chamando pelo “Tonny” e dar de cara com um outro sujeito, também negro, um pouco mais baixo que seu Antonio, gordo e aparentando ser mais velho que o seu Antonio. Ela imediatamente fechou seu roupão e perguntou assustada quem era ele e o que estava fazendo ali. Nisso sai do quarto de empregada o seu Antonio, pedindo para ela se acalmar, que aquele homem era seu irmão mais velho, de nome Pedro e que viera ali para ajudar-lhe nos trabalhos, pois precisaria demonstrar para o marido dela que o serviço seria feito como prometido. Que eu Júnior não teria nenhuma despesa a mais com isso, uma vez que ela Marcia, por ter sido a responsável pelos atrasos dele é quem faria o pagamento ao Pedro, proporcionando a ele o mesmo prazer que ela havia dado a ele. Pedro permanecia quieto só olhando e ouvindo, mas dava prá perceber que ficou fascinado com o corpo de Marcia, pois enquanto ouvia o que Tonny falava e os protestos possessos dela, alisava seu pau por cima do macacão que usava. Ela protestou veementemente, que não aceitava aquilo, que era para eles irem embora, que sumissem dali, pois faria um escândalo. Seu Antonio com toda a calma do mundo se aproximou dela, abriu de supetão o roupão dela, com uma das mãos abraçou-lhe por dentro do roupão aberto e com a outra apalpou com força a buceta dela e disse:- “Para de frescura sua puta! Tá com essa buceta escorrendo de tesão. A calcinha está encharcada, ta louca prá levar um caralho preto, tanto que fez até agora tudo que eu pedi sem nenhuma resistência. Aposto que o corno do seu Junior está lá no quarto todo dopado pela puta da mulher dele que quer fazê-lo de corno na sua frente. Se você fez isso tudo não é agora que vai voltar atrás. O Pedro aqui é meu irmão e é totalmente de confiança, ele é casado e não quer estragar seu casamento. Eu contei prá ele que tava comendo uma ruiva casada, louca por uma pica preta. Contei prá ele que tinha que dar um jeito de tocar o serviço que tava atrasado porque eu não conseguia trabalhar e comer a mulher do dono da obra ao mesmo tempo e ele acabaria me despedindo. Então, como ele me disse que sempre teve desejo de comer uma mulher branca e não tinha como, eu propus que se ele me ajudasse, ele te comeria também desde que ele desse a palavra de honra que ficaria em segredo, que não contaria prá ninguém. Daí ele concordou e está aqui. Então não faça onda. Você ainda vai sair no lucro, afinal, agora você terá duas picas pretas para te satisfazer e seu marido terá o serviço, oK? Para tirar qualquer dúvida sua, não se esqueça das suas lindas fotos! Então minha Puta, estamos esclarecidos?”. Ela titubeou, ficou meio confusa! Disse chorando que eles eram loucos, que ela estava perdida. Ele por sua vez, continuava mantendo ela presa ao seu corpo e brincava com os dedos na buceta dela e, alguns segundos depois, forçou um beijo na boca dela, que após uma pequena resistência retribuiu! Beijaram-se demoradamente. Márcia parou de beijar o negão e falou:-“Seja o que Deus quiser! Tá tudo feito lá em casa, agora como faremos?” Tonny respondeu:- “Como já combinamos! Eu quero ouvir da sua boca, me convidando para ir lá no teu quarto te comer na frente do seu maridinho porque você quer fazer dele o maior corno do mundo e, agora, como tem o Pedro também na história, depois de te comer e você gozar muito, você vai vir aqui chamar o Pedro para ele também ir até o teu quarto para ele me ajudar a fazer o seu Junior um corno ainda maior do que já é e passou a ser. Enquanto estivermos na sua casa, Pedro vai fazendo o serviço aqui! Então vamos adiante? É com você agora!”. Falando isso ele apanhou um rolo de pintura e juntamente com Pedro começaram a pintar uma das paredes da edícula. Marcia então abre seu Rob segurando as bordas e esticando os braços, como um pássaro com as asas abertas e chama o Seu Antonio:- “Tonny, ta vendo tudo isso aqui? Esse corpo ta queimando de desejo por um pau negro penetrando nele, mas, vai ter que ser no meu quarto lá em casa, na presença do meu marido. O tadinho ta dormindo e eu quero levar o pau de um estranho pertinho dele. Eu quero transformá-lo em um corninho totalmente alheio aos meus desejos de levar muita pica na cara dele. Você me ajuda a fazer isso Tonny?...”, Marcia virou-se e foi até à porta enquanto continuava a falar:- “...vou indo pro meu quarto, espere 10 minutos, se estiver tudo bem, abrirei a porta da cozinha e voltarei para o quarto. Saindo da cozinha, pegue o corredor em direção à sala, por onde você já passou. Subindo a escada, pegue o corredor da direita, o quarto fica na segunda porta da esquerda. Tome cuidado para não fazer barulho que minha mãe possa ouvir. Entendeu?”. Ouviu um sim e voltou prá casa.
Imediatamente, desativei o acesso às câmeras e voltei para a cama. Tive o cuidado de me deitar mais ou menos na mesma posição, meio de lado para que pudesse ter uma visão boa do quarto sem que pudessem notar que estaria acordado e também evitar que uma possível ereção do meu pau viesse a me denunciar. Foi eu me deitar, Marcia entra normal e me chama como se eu estivesse acordado, provavelmente para ter certeza do meu estado letárgico e que eu não acordaria com barulhos mais fortes. Veio até mim novamente, sentiu minha respiração, me deu uma sacolejada, chamou meu nome novamente. Como viu que eu estava respirando normalmente e não acordei, agradeceu novamente a Deus, saiu do quarto, com certeza para abrir a porta da cozinha como haviam combinado. Em seguida ela retornou, veio até mim, fez nova verificação, me deu um beijo no rosto, me pediu desculpas, abriu seu roupão e sentou na cama, no lado que costuma dormir. A nossa cama fica de lado para a porta do quarto, sendo que o lado dela fica o mais próximo da entrada do quarto e o meu fica quase junto à parede, perto de uma das janelas. Ela sentada na cama, com os pés no chão, pernas abertas ficava de frente para a porta, esperando seu Antonio chegar. Ela de costas prá mim, de vez em quando olhava prá trás ansiosa com aquela situação, mas tava indo em frente.
Eu também estava com muito receio, procurava mexer o mínimo possível as pálpebras dos meus olhos semi-serradas, queria ver tudo, mas não poderia dar bandeira. Quando vejo o trinco da porta se mexer, deu um gelão. Vamos ver o que daria dalí prá frente. O negão entra devagar, olhando prá tudo, até com admiração pelo ambiente, fecha a porta devagar e pergunta baixinho prá Márcia se estava tudo Ok. Ela dá uma olhada pra mim e faz sinal de positivo com o polegar. Percebi que ela puxa sua calcinha pro lado com uma das mãos e faz sinal prá ele com a outra chamando-o para se aproximar, o que ele faz. Chegando junto a ela, percebo que ele olha incrédulo prá mim e pro meu estado e diz baixinho prá ela:- “Nossa mulher, você gosta muito de pica mesmo, prá se arriscar desse jeito!”. Ela agarrou ele pela camiseta que usava e o puxou para baixo, fazendo ele ficar de joelho à sua frente e lhe deu um beijo super demorado, depois, ela deitou-se de costas, apoiando elas em minhas pernas e ainda segurando a calcinha pro lado, pediu para que ele lambesse e enfiasse a língua em sua buceta, o que ele fez de imediato. Ao receber a língua do seu Antonio na Buceta, Marcia força ainda mais a cabeça dele com uma das mãos contra sua virilha ao mesmo tempo que solta um gemido de tesão, jogando por sua vez, sua cabeça para trás. O Negão abrindo bem mais as pernas da minha esposa, além de enfiar a língua na buceta dela, suga-a com força, dando para ouvir bem alto os estalidos da boca contra os grandes lábios da vagina de Marcia. Então Marcia, alguns minutos depois, durante muitos gemidos, caras e bocas, algumas vezes olhando prá mim, pergunta prá ele:- “Então meu negão...., ta gostando.... ta gostando do sabor da minha buceta...., ta...? Seu Antonio, tirou a boca da buceta dela e responde:- “Ela é muito saborosa, no começo estava um pouco amarguinha, mas depois que comecei a fodê-la com a língua e deixar ela mais molhada, foi adoçando. Não tem sabor mais delicioso que este”! Falou isto e voltou a meter a língua em Marcia. Dentre os gemidos, Marcia falou:- “ Que bom que você gostou meu negão, porque no início, com toda a certeza você provou um restinho de porra do meu corninho aqui. Foi uma forma de deixar claro prá você que apesar de estar traindo ele com você, essa buceta, esse corpo é território que pertence a ele, entendeu”? Seu Antonio deu um pulo, se cuspindo e esfregando as mãos na boca ameaçando dar um tapa no rosto dela:- ”Sua puta louca, isso é sacanagem. Você merece levar uma surra!” Márcia interpelou, levantando uma das mãos para se defender de um possível tapa:- “Ora Tonny, não foi tão ruim assim. Como você mesmo disse foi ficando doce. Agora tá feito, a minha buceta já foi limpa com essa língua gostosa e ela está fervendo, querendo mais e querendo esse pauzão dentro dela. Ninguém saberá disso. Se serve de consolo, ainda hoje vou sentar na boca do meu marido com a buceta cheia da sua porra ou com a do Pedro. Vou fazer com ele a mesma coisa que fiz com você. Por isso deixe desse machismo e vamos aproveitar cada minuto dessa loucura”. Ele parou de limpar a boca e ficou quieto olhando prá ela, a qual pula de joelhos fora da cama ficando aos pés dele, puxando aquela monstruosidade de pau para fora do short dele e o enfiando o máximo possível em sua boca. O negro de pau meia bomba ficou imóvel, talvez ainda sem saber se mete o braço nela pela sacanagem ou se entregava a luxúria daquela mulher puta que também sacaneava o marido dopado ali deitado à frente dos dois. A esfomeação com que se ouvia pelos estalidos vindos da boca de Marcia trabalhando no pau do seu Antonio e os baixos murmúrios que foram se tornando gemidos por parte dele, demonstraram que o tesão e a sacanagem venceram o orgulho de macho ferido dele ao provar o gosto da minha porra impregnado na buceta da minha mulher, que, provavelmente não tomara banho naquela manhã. Já dominado pelo tesão seu Antonio além dos gemidos, dizia que tava tudo bem, que dessa vez passaria, mas que se ele percebesse uma nova sacanagem com ele, ela apanharia como nunca na vida e que postaria as fotos dela em todo “site de putaria” que existisse, prá ela aprender o que era ser sacana. Marcia não falava nada, somente aumentava a força com que chupava o pau do cara. Numa das vezes que eu me arrisquei a dar uma rápida piscadela, deu prá ver ela de joelhos, masturbando ele com uma das mãos enquanto sugava uma das bolas, engolindo-a totalmente e soltando-a. Seu Antonio já delirava, xingava ela de tudo que era palavrão e uma hora se dirigiu a mim, me assustando, pois pensei que ele havia percebido que eu estava acordado:- “E daí seu corno”...disse ele...,”...tá vendo como essa tua puta é louca por um cacetão? Você pelo jeito não sabe comer essa vadia direito e não tem pau prá isso, mas hoje mais que dias atrás, você vai levar muito chifre dessa vagabunda aqui na tua cara, na tua cama, no teu lado seu corno filho de uma puta; agora essa vadia sim vai ter um comedor de respeito, ou melhor, dois, você vai ver;...que boca gostosa tem essa vadiaaa, chupa...chupa...isso..., realmente você é demais prá esse corno dona Marcia...; agora pare um pouco, quero deitar ao lado dele!” Ela perguntou a ele como e, ele apenas a fez levantar, e deitou-se ao meu lado, de barriga para cima, com os pés voltados para a cabeceira e em seguida, pediu para que ela sentasse com a buceta sobre sua boca, que queria que ela continuasse a chupar o pau dele como estava fazendo antes, bem na cara de seu marido, para que talvez gravasse em seu subconsciente como sua puta sabe dar um trato num pau enquanto tem sua buceta devorada por um negão. Marcia assim o fez, tirou o roupão e a calcinha, totalmente desprendida e a vontade na plena certeza que eu estava alheio a tudo que se passava na minha frente. Ao contrário, eu tava vendo tudo com os olhos semi-serrados. Ela foi sobre o seu Antonio, fez o que ele pediu, sentou-se sobre o rosto dele, enquanto agarrava o pau do cara com as duas mãos, procurando engolir o máximo dele, enquanto me olhava fixamente. Por vezes, masturbava o pau dele com as mãos contra sua boca, outras vezes dava um tempo e apenas lambia a glande do pau dele como se estive com um sorvete. Por vezes, ambos gemiam pelos carinhos que um fazia ao outro e, tudo isso, ela olhando prá mim com aqueles olhos verdes cheios de tesão. Algumas vezes também se dirigia a mim:- “Ai Junior, como eu adoro o teu pau, ...mas esse aqui..., olha só o tamanho....aiiii, ...que gostososo...e preetooo.., aiii, que línguaaa gostosaa Tonny...assimm mete fundo...; aiií Junior, como eu gostaria de dividir essa minha tara com você..., veja meu corninho como eu fico louca com um pauzão desse tamanho e preto na boca....; acho que não posso mais ficar sem ....aiiii, um..., vamos ter que resolver essa parada meu amor, ...; Tonny eu to com muito tesão, me enfia essa rola na buceta agora, vai!”. Falando isso, ela sai de cima do seu Antonio e fica de joelhos sobre a cama, apoiando as duas mãos na cabeceira da cama, abrindo um pouco suas pernas e empinando sua bunda para trás, bem ao lado do meu rosto, então ele se aproxima, dá mais umas linguadas na buceta de Marcia, segura sua pica com uma das mãos, com a outra auxilia Marcia a abrir sua buceta e vai direcionando aquela tora até a entrada dela, dá umas pinceladas e começa a penetrá-la bem devagar. Marcia gemia muito, não sei se de dor ou de prazer, enquanto ele elogiava o calor da buceta dela a forma como ela controlava a entrada do seu pau ora apertando ora liberando. Ele segurando ela pelas ancas meteu tudo. Abri um pouco mais o olho que estava mais próximo ao travesseiro e pude ver que o pau do negão realmente entrou tudo na buceta dela, ficando somente as bolas de fora, daí, ele começou a tirar até o ponto de deixar a cabeça do pau prá fora e voltava enfiar tudo de novo, sob gemidos de ambos. A medida que ele acelerava as estocadas, mais eles gemiam e gritavam. A cama, que é bastante forte chegou a sacolejar. Não podia ver direito e nem podia me arriscar, mas percebi que quanto mais metiam, ficavam olhando prá mim e também falavam comigo. Ela perguntava prá mim:- “Junior... meu amor,... você... não se importa não é? Sua esposinha ...não...aiii.. pode mais ficar ...sem um cacetão desse... que tá levando agora...Você... vai deixar ...eu ganhar sempre...., não vai...? Aiiii, Tonny.....mete...maiiisss... fooorça...iiisssoooo! tá vendo meu corninho...como eu to adorando ser comida assim...., como é....gostosssso....mais...ráaapido Tonny.... Tonny também falava:- “Sua puta ruiva....vou arrombar essa bucetona bem na cara desse corno...vagabunda....safada....tommme...issso, mexe mais essa anca...vou bota até minhas batatas nesse bucetãooo...tommme”. A medida que aceleravam a foda, gemiam, falavam mais palavrões dirigidos a mim e um ao outro, riam, até que anunciaram aos gritos que iriam gozar. Marcia, atingiu um orgasmo avassalador, pois senti que seu corpo tremeu ao mesmo tempo que soltou um urro demonstrando seu êxtase, enquanto que ele deu mais umas estocadas, depois a prendeu com a bunda junto a seu corpo com força, tremeu e soltou um urro, mantendo seu pau atolado até o fundo da buceta de Marcia. Foi impressionante que os dois ao ficarem grudados como um cachorro e uma cadela depois de uma cópula, gemiam e tinham espasmos liberando os respectivos gozos por um longo tempo. Ela permaneceu agarrada na cabeceira da cama e ele nela por trás, lhe beijando o pescoço e a nuca, ficando assim por algum tempo. Meu rosto estava bem ao lado de onde os corpos deles se uniam, ou seja, ao lado do quadril de Marcia e pude ver, que ele, depois de algum tempo, ao ir tirando seu pau de dentro de Marcia, escorria muita porra por ele e pelas pernas dela. A minha situação naquela hora tava muito complicada, estava com raiva, mas também com muito tesão, pois acreditem, sem poder me mexer, percebi que tinha gozado muito ao presenciar ao vivo aquilo tudo. Minha mulher dando prá um negão na minha frente, depois de acreditar que havia me dopado. Não dá prá entender pessoal, mas gozei mesmo e muito. Após retirar seu pau de Marcia, seu Antonio, mal relaxou e falou prá ela que agora era a vez do seu irmão Pedro meter o cacete nela, que conforme o combinado, ela iria buscá-lo, foi quando ela pediu para mudar um pouco as coisas, que seria melhor ele ir buscar o irmão e que desse uns 20 minutos para ela tomar um banho rápido, trocar o travesseiro sobre o qual ela ficou de joelhos e escorreu porra e também para ela dar uma olhada rápida na sua mãe, ele pensou um pouco e disse que embora não fosse como ele planejou, concordou que seria melhor.../ Continua...