Na rola do entregador de pizza

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1595 palavras
Data: 07/01/2016 21:59:02
Última revisão: 29/12/2017 20:27:05

Ei galerinhaa, sou o Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Em 2013, não me recordo o mês nem o dia, teve a noite mais fria do ES. Meus pais estavam viajando e eu sozinho em casa, bebendo muita vodka pra esquentar. Geralmente quando meus pais viajam eu sempre dou uma festinha aqui em casa, mas nessa época eu tinha me afastado dos meus amigos por eles se afastarem de mim, então preferi ficar sozinho em casa de boas mesmo. Minha casa, tem aquecedor, não sei porque mas tem. E foi a primeira vez desde que eu me lembre que usamos o aquecedor. Lá fora estava muito frio e dentro de casa bem quente. Eu abria a janela e saia fumaça hahahaha. Tava bem tarde eu já tinha parado de beber e bateu aquela larica. Liguei pra pizzaria e pedi uma pizza média, a fome tava foda. Eu estava de cueca e blusa de frio. A cueca não era aquelas boxer, era aquela que deixa as bandas da bunda aparecendo. Depois de 30 minutos o porteiro me interfonou falando que o entregador já estava subindo. Continuei deitado bebinho. Quando a campainha tocou, me deparo com um motoboy Boy Magia. Moreno, alto, muculoso (descobri depois) e com um rosto de bebê. Ele estava rangendo os dentes. Pedi pra ele entrar que eu ia pegar o dinheiro, de cueca mesmo fui desfilando até a cozinha na frente dele. Ele disse:

- Nossa, lá fora tá muito frio, Deus que me livre. Aqui tá tão bom, vc tá até de cueca.

Eu disse:

- É que o aquecedor tá ligado.

Ele tava tremendo muito, pedi pra ele sentar, ia fazer um chocolate quente pra ele. Perdi a conta de quantas vezes ele me agradeceu por isso. Ele estava com aquelas roupas de chuva, aquela calça preta e aquela jaqueta preta de couro eu acho. Entreguei o dinheiro a ele e pedi pra esperar o chocolate quente. Falei ainda:

- To sozinho em casa, não vou dar conta de comer a pizza sozinho, fica a vontade pra comer.

Ele ficou meio sem graça, peguei um prato, garfo e faca e coloquei 2 pedaços pra ele. Ele comeu, tava super melhor aparentemente. Pelo reflexo do vidro da janela, enquanto eu fazia o chocolate quente vi ele fitando minha bunda, eu empinava, puxava mais pra cima, deixava alguma coisa cair pra pegar. Ele não tirava o olho. Assim que entreguei o chocolate, sentei do lado dele e ficamos conversando. Ele tinha namorada, pelo que entendi, ia passar muito frio em casa à noite, era bem humilde, não ganhava muito na pizzaria e trabalhava igual um condenado. Apesar de estar com muito tesão, senti muita pena. O tesão falou mais alto, ele sentado todo arreganhado me atrevi a sentar no colo dele. Ele ficou todo tímido e disse:

- Queria que tivesse sentado desde a hora que eu entrei.

Nós rimos e ele disse de novo:

- Nossa, como você é quente.

Eu disse:

- Não viu nada ainda.

Sentia o volume na vara dele me cutucando, esperei ele tomar o chocolate e fui beijando o pescoço dele, o queixo, e a boca. Cara, não consigo descrever o quão bom era aquele beijo, suave, bem sincronizado, a língua dele trabalhava tão bem. Ficamos ali no beijo por uns 10 minutos. Ele me olhou e disse:

- Queria muito ficar, mas eles devem estar me esperando pra mais entregas. Desculpa.

Falei:

- Tudo bem, mas espera um pouco, vou te emprestar uma coisa.

Levantei, fui no meu quarto e peguei uma luva de couro que tinha comprado quando viajei pra Los Angeles. A mão dele estava super gelada, senti quando pegou minha bunda. Dei pra ele e disse:

- No final do expediente vc passa aqui e me entrega.

Ele disse:

- Tudo bem, passo com certeza.

Eu nem fazia questão da luva, queria memso era ele aqui comigo. Isso eram 21:30 da noite, quando deu 1h da manhã o porteiro interfonou dizendo que tinha um cara lá embaixo me procurando. Mandei ele subir. Tomei mais vodka, coloquei uma calcinha bem atochada no cu esperei ele tocar a campainha. Quando abri a porta ele disse:

- Aqui a sua luva, muito obrigado.

Eu então respondi:

- Não vai nem entrar? Dei uma andada até a mesa da sala de jantar que era perto da porta pra mostrar a calcinha. E ele respondeu:

- Assim você me mata de tesão, mas tá bem tarde, é mais perigoso pra entrar no meu bairro essa hora.

Eu retruquei:

- Dorme aqui então, pode ficar tranquilo.

Ele disse:

- Se é assim, eu fico.

Ele entrou, fechou a porta, e nos beijamos muito, de perder o fôlego. Ele tava sedento por sexo, chupava muito meu pescoço, e falava:

- Como você é gostoso. Minha namorada que me perdoe, olha essa calcinha, vou tirar ela com os dentes.

Ele me deixou no sofá e foi tirando toda a roupa, quando eu vi aquele corpo... Não resisti, nem esperei ele tirar o resto, puxei ele pro quarto dos meus pais que a cama é de casal né e cai de boca no abdômen sarado dele, ele gemia baixinho. Lambia os mamilos, o muque, depois eu mesmo tirei o resto da roupa dele, a calça de chuva, a bota de chuva também que estava com um cheiro de chulé maravilhoso e fui mordendo o pau dele por cima da calça jeans. Tirei o cinto, e terminei de tirar a calça jeans. Ele me olhava com um olhar de safado. Com ele de cueca mesmo, fiquei de costas pra ele e fui esfregando minha bunda no pau dele, a cueca branca já estava melada, o pau dele babava muito. Tirei minha blusa, deitei do lado dele de costas e disse:

- Você não ia tirar minha calcinha com a boca?

Ele rapidinho levantou, começou a morder minha bunda, e depois abaixou a calcinha mas não tirou, abriu minhas nádegas e caiu de boca no meu cu, eu gemia alto, ele falou:

- Não tem problema os vizinhos?

Eu disse:

- Eles que se fodam.

E empurrei a cabeça dele pro meu cu. Ele chupava tanto meu cu, que eu implorava por pica. Então eis que surgiu uma ideia. Eu gritava tanto por pica que ele falou:

- Quero que você me chupe também, mas não quero tirar a boca do seu cu, quero dedar ele ainda pra preparar pra minha vara. Vamos fazer um 69.

Ele deitou, ajeitei os travesseiros pra ele ficar com a cara no meu cu, tirei a cueca dele e começou o 69. O pau dele tinha um pouco de gosto de mijo, mas era delicioso, e que pau lindo, pau de ator pornô hetero, grande, grosso, com veias e sem operar. 19 cm. Fui chupando até sentir a cabeça dele toda pra fora, enfiei fundo na garganta, já tava tão acostumado que enfiei o pau dele e as bolas juntos. O pau dele babava e pulsava junto. Fui fazendo isso de engolir o pau e as bolas juntos enquanto ele me dedava e ele não resistiu, falou:

- Quero ver você fazendo isso, olhando no meu olho.

Saímos do 69 e chupei ele daquele jeito, ele chegava a revirar os olhos. Levantei, peguei uma camisinha verde, e coloquei no pau dele com a boca, babei bastante em cima e forcei a entrada. Queria sentir o pau dele muito dentro, então mesmo sentindo dor fui sentando e sentindo as pregas rasgando. Depois pra dor passar fui sentando tão rápido que ele pediu pra eu parar senão ia gozar logo. Sai do pau dele e fiquei de 4 na cama, abri bem as pernas e deixei ele vim. Não teve dó, meteu a vara de uma vez, dei um grito e gemi igual uma puta no cio. Ele falava:

- Vai cachorra, geme nessa vara. Vai piranha, vou te dar uma surra se não gemer.

Ele batia na minha bunda e puxava meu cabelo, levantando meu corpo e chupando meu pescoço. Ele então disse:

- Quero ver sua cara enquanto te fodo sua piranha.

Me colocou de frango assado e dava umas estocadas violentas pra ver eu fazendo cara de dor. Peguei o dedo dele e fui chupando enquanto metia, ele desandou a dar tapa na minha cara perguntando quem era meu macho. Eu respondia:

- Você senhor, meu dono.

Ele respondia.

- Isso mesmo, agora quero te comer na parede.

Ele me colocou na parede, levantou uma perna minha e disse:

- Agora vai arder.

Ele meteu no seco, tentei fugir, mas a estratégia dele era essa de me jogar na parede e eu não ter como fugir.

Ele me jogou no chão de joelhos, tirou a camisinha e gozou litros na minha boca, eu não conseguia engolir de tanta porra. Mas não desperdicei nenhuma gota. Depois deitei no chão, e ele veio como pau mole na minha boca pra eu limpar o resto. Ele pediu um cigarro.

Voltei com um cigarro e um copo de Wisky. Fiquei massageando os pés dele coma boca, e depois deitamos juntos na cama. Eu dormi no peito dele. Chamei ele pra passar o resto dos dias da viagem dos meus pais comigo. Ele topou. Um ou dois dias ele foi ver a namorada, mas ficava mais comigo. Fiz meu pai contratar ele como motoboy da empresa e o salário dele triplicou. Meu pai paga bem, eles trabalham juntos até hoje e hoje ele tem uma família, mas esposa e filhos. Mas quando meu pai manda ele entregar algo aqui em casa.. Não perdemos a oportunidade.

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Comentários

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incrível, viciei nos seus contos!

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