Jovens Escravas na Ilha - Capítulo 05

Um conto erótico de Srta. Sex Slave Penélope
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3861 palavras
Data: 07/01/2016 22:45:07
Última revisão: 11/01/2016 21:34:31

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‡‡ Capitulo V – Lábios-de-Açúcar: Provações da Madrugada‡‡

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Acordei angustiada com o pesadelo ainda vivo na mente o coração batendo forte e o corpo suando frio. Uns ruídos estranhos vinham do quarto do Sr. Rockwell deixando-me preocupada, eram barulhos de alguém com muita dor. Antes não tivesse ido verificar tais sons, a curiosidade matou o gato, se tivesse lembrado o velho ditado... Quando abri a porta me deparei com uma garota nua amarrada no chão com uma bola na boca. Deveria ter adivinhado que seu olhar me dizia para correr o mais rápido que pudesse, antes disso senti uma mão por trás de mim. Não tive reação, paralisou-me com o toque funesto e gélido de uma lâmina, fui jogada ao chão presa com fita lutando em vão contra a hercúlea força do meu captor que habilmente me impedia de alertar Megan dobrando meus membros feitos palitos de dentes. Vi de relance Megan sobressaltando-se e sendo perseguida. Desejava não ter navegado as águas até ali!

Sem ter como levantar me debati pelo assoalho de madeira virando-me para a garota que vi. Uma jovem bem bonita aparentando ter a minha idade, de longos cabelos loiros e olhos de amêndoas. Usava apenas uma calcinha e uma meia-calça vermelha, foi pendurada pelo pescoço através da guia de uma coleira que lhe forçava a o olhar exclusivamente ao teto, a bola na sua boca impedia de falar qualquer coisa, o jeito dos olhos soslaios denunciava que sequer sabia que estávamos ali, seus seios grandes (maiores que o meu e o da Megan) ostentavam dois enormes anéis dourados que não deveriam ser confortáveis. Ouvi passos lá embaixo. Tomara que não seja ele, que se conceda tal qual no milagre de Davi e Golias, Megan tê-lo o combatido e vencido. A porta se abriu lentamente dando vazão ao próprio diabo.

— O Mestre voltou minhas cadelas bonitas. E nós vamos ter uma festa esta noite!

Seu tom sarcástico e sorriso cínico me assustaram. Queria correr, sair dali, desaparecer e principalmente saber o que aconteceu com minha amiga; impossibilitada de me mover, nenhuns destes desejos foram realizados e meu tormento ainda estava por vir. Rockwell tirou a garota do canto em que a deixara, tirara suas amarras colocando pulseiras de ferro presas por uma corrente, em seguida mandou-a tirar a calcinha que usava, ela não esboçou qualquer tipo de reação, resignara-se em muda obediência ficando totalmente nua e indefesa. Meus cabelos foram puxados me arrastando pra fora, descendo a escada até o andar de baixo onde estava deitada, depois até lá fora de onde havíamos nos refugiado, não se importava que estivesse me arranhando toda no chão ou nos fios de cabeço que me ia arrancando no escalpe, abdiquei da luta a fim de não ser esfolada viva.

— A sua amiga loira saltou pro mar. Se ela não está na barriga de um tubarão agora, é provável que seja um saco de ossos quebrados à deriva rumo a China. Ei, Tetas-de-Mel, amarre esta cadela intrometida na bomba de água bem inclinada, ao meu estilo.

– Sim Mestre!

Se a dor me permitiu ouvir bem Megan estava morta?! Não podia ser! Não podia ser verdade. Isso selava meu destino, a última esperança de fuga. A loira me pôs inclinada sobre uma velha e enferrujada bomba manual. Minha barriga foi encostada no topo e meus joelhos levemente dobrados, minhas mãos, cotovelos e tornozelos foram bem amarrados por uma corda fina porém firme. Procurava me desatar, todavia sem sucesso, a menina foi bem rápida com nó cego.

—Roscoe! Pare de perseguir estes esquilos e volte aqui! Tenho duas fêmeas estúpidas e preciso de você para ficar de olho nelas.

— Ela está pronta, Mestre. Sua nova escrava aguarda para ser punida.

— Muito bem. Aqueça ela um pouco para mim. Veja que gostinho tem a buceta dessa puta.

Quando acabou de me amarrar eu só pensava no que ele ia fazer comigo. A loira se referia a ele por “Mestre”, que tipo de maluco me tinha nas mãos? Minha calcinha foi abaixada, tentei reprimi-la através de grunhidos da mordaça de fita sem sucesso, sentia a respiração cada vez mais perto.

— Sinto muito, quem quer que você seja, mas eu tenho que obedecer meu Mestre. Você vai obedecê-lo também, se souber o que é bom para você.

Meteu a cara sem pudor entre minhas pernas. Não demorei a sentir sua língua, seus lábios quentes chupando minha vagina, penetrando suave, lambendo primorosamente todas as partes... Slurp! Slurp! Uma lágrima involuntariamente deslizou pelo meu rosto, a fita me mantinha calada. Jesus! Como aquilo era tão degradante! Eu nunca tive outro toque de mulher nas minhas partes antes, sentia-me enojada com aquela depravação.

— Apresse-se, escrava! Consiga que a vagabunda fique toda molhada e gotejando! Se você não puder deixar uma puta quente, então em que diabos você é boa?

Rockwell falava com a garota que me chupava, o linguajar sujo, a língua em minhas partes, sentia-me realmente a puta a qual se referia. Virei o rosto para trás a fim de ver o que estava fazendo quando erguia o cinto.

THWACKKKK!

— AHHH! Desculpe-me, Mestre! Estou fazendo o melhor que posso!

A garota gritou desculpando-se enquanto o cinto estalava em suas costas, tentou continuar seu serviço mas era interrompida a cada chibatada.

— Bem o seu melhor não é bom suficiente, você é uma buceta inútil! Mais rápido! Ainda não estou vendo o suco fluir. Incline mais sua bunda pra apanhar como merece!

— AAAAHHHHH! Por favor, Mestre! Tenha piedade!

Contei no mínimo vinte lambadas antes dele parar. Os gritos e súplicas cessaram dando vazão a macabra sombra que se avizinhava pelas minhas costas.

— Já chega. Esta cadela parece estar com muito medo para ficar molhada. Venha aqui e faça algo útil com sua língua. Chupe o meu pau, Tetas-de-Mel, enquanto eu ensino a esta cadela intrometida uma lição.

Ele já estava com o cinto em punho, era muito perverso, era terror do além-realidade me encontrar amarrada prestes a ser surrada por um velho sádico. A garota de joelhos se dedicava no boquete, no ermo qualquer ruído se emancipava, distinguia claramente o som dela sugando, como se estivesse mamando o seio da mãe. O primeiro golpe queimou feito um inferno. Em toda minha vida nunca apanhei dos meus pais, nem de ninguém, fui criada com liberdade e diálogo, nunca fui de confusão nem fiz mal a ninguém, agora apanhava daquele desconhecido cuja mão pesava feito uma bola de ferro.

THWACKKKK! THWACKKKK! THWACKKKK!

Não havia intervalo, nem uma mão para me acariciar acalmando a ardência, só o toque gélido da foice cega do açoite e os gemidos que ele exprimia ao me bater e ser chupado pela jovem. Estava sufocada pela dor.

— Você deveria ter mantido seu nariz fora dos meus assuntos, cadela! Mas estou feliz, não por você...

THWACKKKK!

— Você não vai deixar esta ilha nunca, entendeu?! Você agora é minha buceta pessoal pra disciplinar e foder até o dia em que eu morrer!

THWACKKKK!

— É o suficiente! Vamos testar as habilidades orais dessa piranha! Eu espero que você possa segurar sua respiração, cadela! Isto vai percorrer todo o caminho através da sua garganta. Você não conseguirá respirar até que eu atire minha carga nas suas entranhas.

Chutou a loira sem cerimônia, pela primeira vez seu pau estava bem na minha frente, era imenso e estava totalmente rijo, tremi só de pensar naquilo dentro da minha boca. Tirou a fita, nem deu tempo de falar nada, amassou meu queixo e bochechas, foi enfiando centímetro por centímetro, com uma mão não me deixava fechar a boca, a outra pressionava minha cabeça enterrando o pau colossal.

GHHRRRKKK!URFFF!

— Abra bem, querida! Engula a vara mágica do seu mestre. Agora está sobre os lábios, passando as gengivas, já está na garganta, cuidado com essa língua senão em gozo rápido! HA! HA! HA! Plante seu rosto de volta na fenda dela, Tetas-de-Mel, enquanto eu fodo deste lado até dizer chega!

Narrava o ato como se eu não fosse uma das protagonistas, aquela que sofria com a incursão. A ânsia de vômito só não superava a asfixia de minha inabilidade prática, a saliva escorria fartamente, meus lábios definiam cada delineamento das veias grossas que o pênis ostentava, na minha curta experiência sexual nunca havia tido a garganta tão preenchida, tampouco encarado um aparato de tal magnitude. Uma tontura, um breve relampejar de tempestade me transpassou ao sentir aquela língua de novo na minha vagina, sabia o que fazer, onde e como chupar, me arrancava espasmos involuntários de prazer. O gemido subia do clitóris chegando até a boca voltando sem espaço de onde tinha vindo, apertava as bochechas sugando o pau sem querer ao ter meu prazer represado, sentia que a qualquer momento desmaiaria se não tirasse aquele treco enorme da goela.

— Ah, sim... Com um pau tão grosso como o meu até mesmo a sua garganta fica apertada como uma buceta, não é emocionante? Eu sabia que você era uma boqueteira nata no segundo em que bateste na minha porta!

Seu pau pulsava a todo vapor, os pelos pubianos dele me roçavam o nariz, o cheiro era terrível, fedia a urina e coisa velha.

— Merda! Estou gozando! Deixa essa boca bem aberta, puta! Não sou seu namorado o qual chupavas na traseira do carro e jogava fora a porra. A partir de hoje meu pau é o único que você tem permissão para chupar!

Deus, a força do seu sêmen jorrando na minha garganta era como uma corrente d’água. Os jatos se espalharam pela mina boca, foram direto barriga adentro, era a primeira vez que engolia porra, o gosto viscoso e salgado, os impropérios que me dizia na ejaculação animal; cuspi o que pude quando ele largou-me, tinha a boca adormecida, a garganta doída, a alma no lixo. Fui usada de forma vil pelo tirano.

— Eu não me esqueci de você, Tetas-de-Mel. É sua culpa se essa cadela está aqui! Se não fosse pelo seu choro barulhento ela estaria livre agora. Eu estou punindo-a em seu nome.

— Me desculpe Mestre. Esta escrava está arrependida, Mestre!

— Desculpas não resolvem Tetas-de-Mel! Você vai ficar aqui fora esta noite como punição. De olho na nova recruta. Certifique-se de que ela não morra ou algo assim.

— Sim mestre

— Vamos Roscoe, deixe essas putas ao relento!

Prendeu a garota num peso de cimento que estava perto, fixou uma corrente com um cadeado no seu pescoço, meteu a chave no bolso e foi embora com o cão deixando-me sozinha na companhia dela. Ao findar daquele dia cruel só queria o colo quente e confortável da minha mãe, o abraço do meu pai consolando minhas queixas, assuando meu nariz que começava a escorrer junto do esperma saturado. A loira olhou para o meu estado, pegou uma garrafa que Rockwell deixou, encheu de água me dando de beber. Que alivio! Quase me afogo bebendo, amenizava o gosto de porra e principalmente acalmava meu espírito.

— Oh obrigada. Qual é o seu nome? Como veio parar aqui nesta ilha?

— Meu nome é Jody mas ele sempre me chama por esse nome degradante: Tetas-de-Mel. Sinto muito, eu não quero falar sobre isso.

Jody atentava a uma janela, sua voz tinha um tom doce e gentil, seu corpo nu começava a tremer pelo frio que fazia, pude sentir a tristeza dela quando se negou a responder como chegara ao abismo.

— Está certo. Eu compreendo. Meu nome é Sarah.

— Eu não sei como você chegou aqui, Sarah, e realmente me importo. Mas você tem que entender que não há maneira de sair desta ilha.

— Tem sim, vim pra cá com minha amiga, Megan, como passageiras clandestinas no barco do namorado dela. É ele quem traz os suprimentos pro velho. Seu nome é Kevin, Kevin Wilson.

— Kevin Wilson... Eu nem sabia quem era que estava lhe trazendo os suprimentos. Então esse barco é a única maneira de sair deste lugar. Eu não acho que outra pessoa venha aqui. Já estou na ilha há mais de um ano e nunca vi qualquer outra pessoa, o porco velho... O bastardo me mantém trancada em um baú quando não está me usando.

Ela sentou no chão encolhendo as pernas e apertando os joelhos para aquecer-se, não conseguia evitar o choro quando se referia a Rockwell, o que quer que tenha feito dela lhe doía à mera lembrança. O que me deixava com mais medo do meu próprio futuro.

— É melhor que eu lhe diga agora do que descobrires só mais tarde. Este p... Ele... Ele gosta de foder as mulheres na bunda. Vive para estuprar a bunda das mulheres. Não existe nada mais interessante no seu mundo nojento! O que é pior para um velho ele é bastante viril. Não faz muito tempo ele me estuprou uma dúzia vezes num só dia. Eu chorei, foi difícil, me debulhei em lágrimas antes que tivesse acabado. Ainda me dói só de lembrar.

Realmente era sinistro presenciar suas palavras, uma jovem tão inocente que já viveu tanto infortúnio, me fazia pensar o que sua família fazia, porque não a procurava? Meus pais será que dariam por minha falta logo? Jody fechou os olhos para evitar que as lágrimas lhe saíssem.

— Essa coisa ligada a minha coleira é um transmissor GPS. Desta forma, ele pode facilmente me encontrar em qualquer lugar da ilha mesmo se me libertasse. Não me dou ao trabalho de fugir de qualquer maneira. Não há realmente algum lugar para ir. Eu não estou te dizendo isso para assustá-la, só quero estejas pronta quando chegar a hora.

— Oh Deus. Como alguém pode chegar a esse ponto de crueldade? Estou realmente muito desconfortável aqui, Jody. Poderia fazer o favor de me desatar? Eu prometo que não vou fugir.

— Desculpe-me, Sarah. Eu não posso. Ele está nos observando agora, através da janela do quarto. Não tens ideia do que ele vai fazer comigo se eu não obedecer a cada palavra sua. Quer um conselho? Apenas faça tudo o que ele diz, assim não vai doer tanto. Eu sinto muito que tenha se envolvido nisso Sarah. Eu estou realmente muito triste com isso.

Virou-se de lado usando as mãos como travesseiro aquietando-se pra dormir. O vento frio acutilava das articulações até a espinha um tremor gélido, a posição deixava minhas costas em frangalho, me doía a coluna, nem sequer me fizera o favor de levantar a calcinha, do jeito que deixou ficou. Tentei acordá-la, só ouvia chiados, sons da floresta enchiam meus ouvidos, o silêncio sumira com a luz. Chegada a funesta hora pios de corujas, pássaros, o marulho e até uivos formavam a orquestra do meu sono, isso me enchia de medo, lentamente os olhos foram pesando e o cansaço venceu tragando-me ao lugar onde Morfeu me esperava com uma chibata e um contrato escrito a sangue: Pertencente a Rockwell.

Foi só cochilar para o tempo voar, logo estava acordada antes do dia clarear totalmente. Jody dormia feito uma pedra, minha luta por liberdade continuava vã, minhas amarras permaneciam tão firmes quanto dantes. A porta da cabana se abriu e o velho já saiu nu segurando um enorme consolo cinza que mais parecia um bastão.

— Dormindo no trabalho, Eh?! Acorde, Tetas-de-Mel! O seu mestre está de volta! Olha o que eu encontrei no velho esconderijo - o seu vibrador favorito! Eu sonhei que você estava enroscando-se louca com ele ontem à noite, então fui procurar assim que acordei. Mas no meu sonho você também estava limpando meu ânus com sua língua. Então, o que diz sobre isso, puta preguiçosa? Vamos ver se você faz do meu sonho realidade.

Ela acordou sobressaltada com a abordagem nada delicada. Ele atirou o objeto em cima dela que apanhou no susto, tentando entender o que acontecia, puxou a corrente em seu pescoço deitando-a de peito pra cima, em seguida sentou-se de cócoras em seu rosto puxando seu cabelo para indicar que começasse. Segurou os anéis nos peitos de Jody apertando os seios no seu pau que estava no meio, a garota ainda tinha de meter aquele enorme consolo dentro de si enquanto chupava um cu. Era um festival insano, um bom dia dos infernos! Só podia pensar no como tudo aquilo era absolutamente revoltante.

— Oh sim! Mais fundo, Tetas-de-Mel! Eu sei que sua língua treinada pode limpar mais longe do que isso! Ahhh... Isso é maravilhoso. Vou te dizer: tenho te treinado muito bem. Não tinha muita confiança em transformá-la numa puta de primeira classe no começo. Você realmente deu orgulho pro seu mestre agora!

Onde estava podia vê-la de olhos fechados, metendo a língua no buraco imundo daquele porco. Como suportava não entendia, só então reparei que havia um piercing na sua língua, foi o toque gelado que senti quando me chupava.

— Ainda me lembro de quando coloquei estes anéis nas suas tetas! Ainda são muito uteis quando quero foder seus peitos!

— Pare! Você está machucando-a!

Não sei o que me deu. Falei sem pensar, quando vi que ele estava quase arrancando as mamas de Jody falei num instinto empático de proteção. Percebi a besteira que fiz na hora em que ele virou a cabeça, os olhos faiscando de raiva.

— Desculpe você disse algo? Você é realmente estúpida ou foi minha porra que entupiu seu minúsculo cérebro? Você não consegue ficar sem meter o nariz onde não deve, não é?

De joelhos Jody implorava balançando as correntes que prendiam seus pulsos num tom de súplica porque sabia o que me esperava. Rockwell levantou-se enquanto ela segurava na sua perna.

— Parece que a recruta necessita de uma pequena lição de disciplina.

— Mestre, não, por favor, não me deixe. Sua puta está cheia de tesão e precisa de seu belo pênis!

— Eu vou voltar pra você mais tarde, Tetas-de-Mel. Agora eu tenho que dar alguma educação para outra puta aqui. Quer ouvir sobre um talento incomum que tenho? Posso dizer com certeza se uma menina já foi fodida na bunda ou não. E do jeito que olhas nunca nem mesmo teve um dedo lá dentro, certo? Huh?

— Do que você está falando?

— Você sabe o que é um dedo, cadela? É o que eu vou enfiar no seu cu agora mesmo!

— AHHH! NÃÃÃOO!

Sem se importar ele enfiou o dedo no meu cu, circundou um pouco antes de arquejar-se por cima de mim levantando a saia preta que me cobria.

— Hum, que dobra sensível você tem aí? Nunca nenhum médico sequer colocou o dedo? Se esta bunda for tão apertada como parece vai ser melhor que a loteria, vamos descobrir agora mesmo! Vou batizar a senhorita de Lábios-de-Açúcar, VAGABUNDA! Eu aposto que você tem o mais doce cuzinho para foder!

— AHHHHHHHH! Meu Deus! NÃO! AHHHHHHHH!

Dores terríveis circularam meu corpo, o epicentro do flagelo lutava por sua integridade. Instintivamente apertava meu ânus para evitar a penetração seca, o pau dele estava tão duro e era tão grande, difícil imaginar como aquilo ia caber dentro de mim mas o velho era persistente; como eu queria que Jody ao menos tivesse untado o pau de saliva, ou eu mesma, não sei como é a dor de parto mas se fosse como aquilo não queria ter filhos nunca, a glande já havia vencido as pregas e a carne pulsante invadia meu ânus, queria sumir, morrer, queria a mordaça para abafar meu grito, estava chorando e entregue feito uma cadela na dor do coito, aquilo ia entrando me rasgando parecendo não ter fim.

— Você já está gritando com apenas a ponta do meu pau dentro? Espere até eu enfiar a coisa toda em você assumindo que suas tripas tenham espaço para ele!

—NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO!

— Pelos diabos! Eu tinha razão. Este deve ser o mais doce, apertado, suave e jovem ânus que o meu pau já perfurou.

— NÃÃÃÃOOOO! Por favor! OH DEUS NÃÃÃÃOOOO!

Minhas entranhas estavam queimando, se havia um inferno eu estava nele. Apertava meus dentes com tamanha força que rangiam, pedia para parar, entretanto, as estocadas só aumentavam deixando meu rabo em brasas, ele tirava quase todo o pau para meter tudo sem piedade, arremetia com uma constância e presteza absurdas, era a primeira vez que fazia anal, que era comida por trás e por Deus não desejava isso pra ninguém. Não esperava que houvesse tanta dor.

— Eu estou gozando, Lábios-de-Açúcar. Vou inundar seu traseiro com minha porra! Cristo, seu cuzinho é realmente muito bom! Eu pensei que tinha um bom achado com seus lábios mas sua bunda supera tudo. HAHAHA!

Finalmente ele havia terminado. Sua porra estava espalhada nas minhas nádegas, me sentia aberta, suja, imunda. Aquilo foi de longe a pior experiência que havia tido, estava com medo do estrago que me causara. Jody me olhava com pena, agora podia entender com perfeição o que queria me dizer de noite quando ficamos sozinhas, era um conselho de mulher, de escrava que conhecia seu dono.

— Use seus lábios e venha polir meu pau Tetas-de-Mel. Quando estiver brilhando você pode devorar toda a porra que está escorrendo do ânus arrombado da Lábios-de-Açúcar.

— Imediatamente, Senhor.

— Já te disse que ficas tão bonita quando está lambendo meu pau assim?

— Obrigada Mestre.

Jody limpava o pau de Rockwell sujo de porra, sangue e fezes. Agradeceu o elogio que recebeu; a menina era humilhada, tratada como lixo, mesmo assim ficava submissa a tudo e agradecia aos violentos intentos. Quanto tempo demoraria pra que eu ficasse assim também, lambendo a porra do pau de um homem impiedoso estuprador esbanjando submissão nas íris obsidianas ao mirá-lo, gratificada com uma gabação tão pervertida e jocosa? Quanto tempo levaria para chamá-lo de ‘Mestre’?

— Veja isso Lábios-de-Açúcar, você arruinou meus planos para esta manhã, dê uma olhada nesta maravilha que ia dar pra ela! Onde posso enfiar seu consolo favorito agora, Tetas-de-Mel? Você tem alguma sugestão?

— Esta escrava é apenas uma humilde puta do Mestre que só sabe ser fodida. Tenho certeza que o Senhor sabe onde melhor colocá-lo.

Rockwell primeiro enfiou na minha boca o objeto, assim que Jody terminou de lamber toda a porra que estava em mim não teve estima alguma com meu ânus machucado, foi enfiando, guardando o terrível consolo bem fundo, a dor lancinante que tinha esperança de logo passar foi expandida.

— Você deveria ter dito algo, Tetas-de-Mel. Poderia ter salvado sua nova amiga de um monte de dor e desconforto.

Os dois se afastaram me deixando sozinha. Jody ainda olhou para trás compadecida da minha sorte. A fome era o menor dos meus problemas, o consolo ficaria lá por quanto tempo? Estava à mercê dos caprichos de um velho pervertido misógino. Restava-me aguardar presa no tubo d’água que era o meu lar, onde era currada, de onde não parecia que iria sair tão cedo. Rezei com afinco aos céus que mandassem querubins e potestades para aniquilarem os mil demônios com seu chefe que habitavam àquela amaldiçoada ilha.

(CONTINUA)

Saudações meus queridos, espero que tenham gostado desta continuação, quem perdeu os primeiros capítulos e está meio "voando" ha história clica no link do meu nick e confira . Tentei explorar o máximo por conta do erro e da dificuldade pra publicar os capítulos 3 e 4 mesmo estando prontos. Caso estejam gostando comentem e deem estrelas, criticas e sugestões também são bem vindas, duvidas também posso explicar as escolhas narrativas, só deixar o email para contato. Beijos e ótimo começo de ano atrasado!

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Comentários

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Simplesmente genial. Um dos melhores contistas da Casa dos Contos! Se algum dia fizer um ebook, me avise. Eu compro na hora!!!

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Muito bom... Continuo gostando e vou continuar acompanhando sua saga... dom.mark-bdsm@hotmail.com

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mais mais mais :) lindo de mais :) votado 10

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