Dear Family III: Selinho & Bundinha

Um conto erótico de Ingenium
Categoria: Heterossexual
Contém 2234 palavras
Data: 08/01/2016 01:35:54
Última revisão: 08/01/2016 03:03:40

Depois de tudo o que aconteceu na segunda vez e também por causa das carícias que trocamos no banho eu e minha mãe nos aproximamos ainda mais e passamos a conversar muito mais do que antes, sempre falávamos sobre sexo nessas conversas. Em casa, minha mãe ficou um pouco mais solta, dificilmente eu conseguia vê-la com muita roupa: hora ela estava só de blusa com uma calcinha minúscula e sexy, hora estava com um shortinho minúsculo e apertado, desenhando perfeitamente o formato daquela bunda maravilhosa e com um sutiã. Toda vez que ela passava por mim eu desviava o olhar para aquele corpo maravilhoso, claro que ela percebia e dava um belo sorriso.

Era uma noite bem fria, aproximadamente nove horas, eu estava em meu quarto só de shorts vendo TV e quase dormindo. Minha mãe saiu do quarto dela e veio até o meu, perguntando se poderia ficar ali comigo vendo TV até ela pegar no sono. Ela estava vestindo uma calcinha rosa e uma blusa de manga cumprida branca, era bem fina conseguia ver os biquinhos do peito dela debaixo daquele pano. é claro que eu não rejeitaria ter aquela mulher deitada ao meu lado. Ela deitou-se com a cabeça no meu peito e ficava alisando minha barriga enquanto assistíamos o filme "500 dias com ela", eu para retribuir alisava suas costas e sua cintura. Ficamos um bom tempo assim, até começarmos a conversar.

— Estamos tendo um relacionamento bem gostoso, não concorda filho?

— Sim mãe, está bem legal.

— Estou adorando, é tão bom sabia? Paremos dois namoradinhos. — ela comentava também que estávamos parecendo um dos meus tios com sua filha, que tinham um relacionamento bem próximo mesmo perto de outras pessoas. Ficamos questionando se eles faziam o mesmo tipo de coisa que a gente, mas era bem provável que não.

Minha mãe estava bem carinhosa e carente, estávamos conversando bem baixinho e nos acariciando, eu até passava a mão entre o fiozinho da sua calcinha e em sua bunda. Pela reação dela, ela estava gostando.

— É cada vez mais gostoso ficar assim com você filho, amo ficar te acariciando e conversando sobre tudo com você. — ela olhou para mim e eu sorri. — Eu sempre tive vontade de ficar mais a vontade em casa, como estou agora, mas sempre tive medo de você achar estranho.

— Bem mãe, eu acho que antes eu acharia estranho, mas agora está tranquilo ver você assim pela casa. — olhei para ela, e logo começamos a falar sobre sexo.

— Filho, você tem alguma fantasia?

— Ah mãe, tenho sim.

— Qual?

— Eu tenho vontade de transa em um lugar ao ar livre, tipo um bosque ou um camping.

— É, isso deve ser bem gostoso, sentir a brisa batendo em nossos corpos enquanto transamos loucamente. Se bem que nesta época do ano é um pouco complicado ficar pelada lá fora com esse frio. — ela ria.

— Verdade. — eu ria junto. — E você mãe, tem alguma fantasia?

— Tenho vontade de transar em uma praia um pouco deserta, com o perigo de ser pega. Mas não totalmente nua, mas puxando o biquiní de lado.

— É, parece muito bom e excitante também.

— Também tenho a fantasia de andar nua pela casa o tempo todo. E, também de acordar bem cedinho, sem nem levantar da cama e transar bem gostoso.

— Mas você nunca fez isso mãe? — eu estava meio que surpreso.

— Até já fiz filho, mas muito pouco. Confesso que gosto bastante disso. — então ela começou a mudar de assunto do nada. — Então filho, você nunca me espionou pelada não?

— Eu não mãe!

— Aaaah, fala a verdade filho, tantas vezes eu dormia peladinha e acordava um pouco descoberta.

— Eu até via, mas ficar parado olhando eu nunca fiz. — era a mais pura verdade. Então, também decidi testá-la. — E você, também nunca me viu pelado?

— Ver eu até via, mas não imaginava que tivesse um pauzão como esse. — nisso ela começou a massagear o meu pau por cima do shorts. — Pra falar a verdade eu até tentava adivinhar o tamanho, por causa do do seu pai, mas nunca passei perto do tamanho verdadeiro. — as carícias não paravam e meu pau começava a dar sinal de vida ficando duro aos poucos.

— Olha ai ó, já está começando a ficar grande de novo.

— Sabe mãe, me desculpa, mas eu jamais imaginei que a senhora pelada era tão bem cuidada.

— Não entendi filho. — ela fazia cara de dúvida.

— Eu imaginei que sua bucetinha era bem peluda e não dessa forma, esse corte e os pelos ralinhos ficaram em uma combinação perfeita com ela. — os pelos da xaninha da minha mãe era cordado em um formato triangular bem pequeno e com pelos bem curtos.

— Ah filho, eu também tenho e gosto de me cuidar né. E outra, eu vejo um filminhos pornô na TV de vez em quando. — ela continuava a acariciar o meu pau. — Mas, você gostou mesmo dela filho?

— Sim adorei, está muito sexy.

— Você prefere os pelinhos cortados como, filho? — ela sorria.

— Eu gosto do jeito que ela está, mas gosto também de um estilo bigodinho, bem fininho, sabe?

— Sei sim, um dia eu vou fazer para você ver. — ela continuava a alisar o meu pau que naquele momento com toda aquela conversa já estava duro feito pedra, e não perdi tempo, coloquei minha mão em sua bunda e comecei a fazer carícias até ela voltar a comentar sobre o tamanho do meu pau. — Assim, de baixo da cueca esse pauzão fica ainda maior, em.

— Sabe da verdade mãe, eu vou adorar ver você andando peladinha pela casa.

— Gostou da ideia, né?

— Sim, vai ser muito excitante ver você peladinha. — ela sorria com um cara de safada e esfregava o meu pau cada vez mais rápido.

— Seu safadinho, quer ver sua mamãe peladinha de novo né? — ela foi se levantando da cada devagarinho e olhava para mim, passava as unha na minha barriga enquanto fazia este movimento, ela finalmente sentou ao meu lado e disse. — Vem cá tirar a roupa da mamãe então.

Sorri para ela e fui me levantando em sua direção, ela estava de costas para mim, então comecei a levantar sua blusinha por trás e joguei-a sobre a cama, fiquei alisando aqueles peitos maravilhosos e beijando seus pescoço, o perfume dela era hipnotizante, ela se arrepiava.

— Hmmmmm... que gostoso filho. — fiquei assim por mais alguns segundos até ela falar. — Agora, vem tirar a minha calcinha.

No mesmo instante ela jogou o seu corpo para frente, ficando apenas de 4 e inclinando aquele bundão. Me posicionei atrás dela e comecei a puxar aquela calcinha lentamente, queria ficar admirando aquela bunda, passava a mão nela sem parar, já não aguentando de tesão beijei lentamente cada nádega, minha mãe tremeu e gemeu.

— Ahhhh filho que delícia. — continuava dando beijinhos e alternava algumas mordidinhas de leve, minha mãe ia a loucura. — Siiiiiiiim... hmmmmmmmmmm... que tesão. — e ela voltou a sentar do meu lado, depois de um tempo. — Seu safadinho, assim você me deixa excitada.

— É mesmo? Se quiser eu posso fazer mais.

— E esse pauzão ai, quero ver ele para fora. — ela colocava o dedo indicador na ponta do meu pau em cima do shorts. Ela começou a alisar ele e e abaixar o shorts. — Nossa! Que pau gostoso você tem.

— Ele é todo seu.

Ela sorriu e começou a bater uma punheta para mim, as vezes ela aumentava o ritmo as vezes ela parava e passava a mão na extensão todo do meu pau, olhando para ele e mordendo os lábios. Ela se ajeitou na cama e deitou de lado e continuou punhetando o meu pau, onde ela olhava para mim e dizia.

— Ele é todo meu mesmo. — ela, agora levara a sua outra mão a bucetinha. — Adoro esse pau, vou querer pegar nele todo dia agora.

Eu sorri para ela e me ajeitei na cama também deitado, nossos rostos estavam frente a frente e estava olhando um no olho do outro, coloquei minha mão na cintura dela e deixei ela bem pertinho de mim, dava para sentir bem o calor daquele corpo gostoso. Ela continuava a me punhetar e com suas pernas acariciava a minha, enquanto eu ficava passando a mão em sua cinturinha. Ela olhava para mim e gemia.

— Siiiiimmm... que pau gostoso siiiimmmm... — eu podia sentir a sua respiração ofegante de tão perto que nossos rostos estavam. — Siiiiiiim... ahhhhhhhhhhhh... siiiiiiiiimmmm.... ahhhhh.

Ela ficava gemendo assim e punhetando o meu pau bem rápido, ela ficava passando seu nariz no meu e soltava uma risadinha safada, e toda vez que ia gemer ela me mostrava o seus dentes por final que dentes lindos, certinhos e branquinhos, bem nada a menos de se esperar de uma dentista, ela também sempre pega no meu pé por causa dos dentes. E os gemidos gostosos continuavam.

— Aaaaaaahhhh siiiiiimmmm... issooo vai que vai gostoso.... siiiiiiiiiim. — o ritmo não parava e eu sentia que estava bem próximo de gozar. — Quero ver você gozando gostoso, siiiiiiimmmm.... — eu a olhei bem nos olhos.

— É você quer é? Vou gozar em você todinha.

— Ah é? Hmmmmm..... — nossos olhos não descruzavam, olhávamos fixamente um para o outro.

— Vou gozar bem gostoso em você. Vou encher você de porra. — ela parecia gostar quando eu falava assim, pois aumentava ainda mais os movimentos.

— Hmmmmm.... ah é filho... vai vai lambuzar toda a mamãe com sua porra.

— Sim, seu filhinho vai te encher de porra. — ela deu um sorriso lindo.

— Vai me lambuzar toda é.... siiiiiiimmmm... hmmmm... me enche com sua porra quentinha vai, que eu to com friozinho... — ela falava isso de forma tão meiga. Ela me punhetava sem parar, poderia gozar a qualquer momento. Então ela esfrega novamente o nariz dela no meu, bem de devagarinho e com calma e me dá um selinho, desde que tudo começou a acontecer, essa é a primeira vez que nossas bocas se encostam. — Quero que você goze no meu bumbum.

Então, minha mão que estava até agora comportada em sua cinturinha, passou a alisar alisar aquela bundinha maravilhosa. Dava um tapinhas de leve e voltava a alisar.

— Nessa bundinha gostosa aqui? Quer que eu encha ela de porra é?

— Siiiiiiiimmm... assiiimmm.. ai mesmo, enche ela de porra filhinho. — estava completamente excitados com aquilo, e eu já não aguentava mais.

— Vou gozar mãe, vou gozar gostoso.

— Que delícia... hmmmmmmmmmmmm... goza gostoso na minha bundinha... hmmmmmmm... vem filho, goza bem gostoso pra mamãe.

Ela me deu mais um selinho e levantando e ficando de costas para mim, de quatro, arrebitou aquela bundinha que parecia ainda maior. Comecei a punhetar meu pau na direção daquela bundinha. Minha mãe olhava para trás olhando para mim e pro meu pau, ela passava a mão na bundinha e pedia para eu gozar.

— Siiiiimmm. vai filho... hmmmmm... goza da minha bundinha vai... siiiiiiimmmm... — eu não aguentei mais de tanto tesão e comecei a gozar bem gostoso na bunda da minha mãe.

— Aaaaaahhhh que delícia filho... tá quentinha hmmmmmm... siiiiiiiimmmm... me enche de porra vai, lambuza todo o bumbum da mamãe seu safado.

Eu gozava muito, ia lambuzando toda aquela bundinha, mirava o meu pau em cada nádega e deixava ela toda melada, minha mãe arrebitava mais seu bumbum me dando visão do seu cuzinho rosadinho e de sua bucetinha, ambos eram lambuzados pela minha porra que escorria pela perda dela.

— Siiiimmmm... hmmmmmm... que porra gostosa. — eu gozava e batia com meu pau na bundinha da minha mãe que gemia gostoso quando eu fazia isso. — Siiiiiiiiim... ahhhhh que delícia... assim me bate gostoso com esse pauzão no meu bumbum, bate... Siiiiimmmm.... Aaaaahhh.. — eu continuava batendo com pau naquela bundinha.

— Siiiiiiiiiim... bate mais, bate mais que a mamãe está sendo muito malvada com você... aaaaaaahhhh...

Eu ficava batendo com meu pau na bundinha dela e espalhando a porra que estava ali. Quando soltei meu pau, ele parou no meio do bumbum dela, então ela começou a se movimentar roçando meu pau por entre aquelas nádegas lambuzadas com minha porra, deslizava fácil. Ela rebolava, meu pau até encaixou perfeitamente em cima daquele cuzinho que estava sendo roçado a cada rebolada. Ela, olhava para mim e dizia.

— Seu safadinho, lambuzou o bumbum da mamãe todo com com essa porra. — ela rebolava lentamente e sensualmente, vendo aquilo eu poderia gozar de novo fácil. — Esse seu pau gostoso me encheu de porra... Hmmmm... até minha bucetinha ficou lambuzada.

Ela sorria para mim e eu retribuía, ficamos ainda assim por mais um tempinho. Depois fomos juntos tomar um banho quente, eu ficava posicionado atrás dela, encoxando-a enquanto a ensaboava os peitos dela, beijava sua nuca, falava que ela era linda e gostosa baixinho no ouvidinho dela. Horas ela inclinava o rosto para trás e me dava um selinho. Saímos do banho, nos secamos e fomos para cama, deitamos de baixo do lençol, peladinhos, ela me deu mais um selinho e um boa noite, dormiu em meus ombros com a cabeça encostada na minha, parecia um anjo. Eu ainda fiquei olhando para o teto mais um tempinho e relembrando tudo o que aconteceu até aquele último selinho, é mesmo o selinho, essa noite eu conquistei essas duas coisas: o selinho da minha mãe e aquela bundinha maravilhosa.

Continua...

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Muito obrigado pelos comentários, me incentiva muito a continuar escrevendo. Vou tentar trazer os contos todos os dias, e geralmente posto no início da madrugada.

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Comentários

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Bom conto... Somente quem tem a experiência de incesto entre mãe e filho, como eu, pode entender a sensação que acontece nessa situação...

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Conto muito bom... Só quem tem experiência de incesto entre mãe e filho, como eu, sabe a sensação que essa situação

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Muito bom, pena que tá demorando a beijar ela de verdade e ela chupar o seu pau e vc a bucetinha dela,eu já estou apaixonado pela bucetinha da sua mãezinha

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