Na época de final de ano recebemos mensagens de carinho e amizade que normalmente ficam em segundo plano durante o ano. Foi quando atendi meu celular e, do outro lado, estava Douglas, um velho conhecido.
Douglas é um 40tão em forma, casado como eu, mas com quem tive algumas intimidades no passado. Brincadeiras de machos, como costumamos dizer. Afinal, nenhum dos dois tem tendências homossexuais, apesar de curtirmos uma punheta a dois. A mulher dele não sabe desta predileção, que ele mantém em segredo.
Nós dois já tivemos alguns encontros "secretos", pois não damos pinta de quem gosta da coisa. Ele é um pouco mais jovem do que eu, altura e peso semelhantes, ultra discreto. A única diferença é que o pau dele é mais grosso do que o meu. Do mesmo tamanho, mas mais grosso.
Como ele topa um relacionamento mais ousado, propus que nos encontrássemos a 3: ele, minha esposa e eu.
Douglas aceitou o convite e ficou bastante excitado com a oportunidade, especialmente por saber que entre eu e Nina não existem segredos e que ela curte dois homens se tocando.
Marcado o encontro, levei Nina para conhece-lo num café. Ela gostou do tipo e partimos para um motel.
Apesar de já termos certa intimidade, a presença dela nos deixou um pouco tímidos. Com um papo mais atrevido, fomos nos soltando devagar até começar uma pegação a 3. Nina nos deixou bem a vontade e participava sem frescuras da brincadeira. Logo estávamos de paus duros e começamos a pegar um no do outro, enquanto ela trocava beijos com ambos para incentivar.
Com a participação decisiva e atuante da minha mulher, logo a pegação aumentou. Nina me empurrou com delicadeza para chupar o pau do Douglas. Ante uma relutância minha devido à timidez que a presença dela causava, Nina abocanhou o grosso e duro cacete do amigo e sutilmente me puxou junto a ela. Quando me dei conta ela oferecia a sua boca com gosto de pica para um beijo e, em seguida, guiou minha boca na direção do pau.
Logo nós dois estávamos chupando juntos, alternando as bocas e línguas na cabeça do cacete, sob gemidos do Douglas que parecia muito excitado com o carinho.
Devagar, quase imperceptivelmente, Nina me deixou sozinho mamando no tronco de carne e foi beijar Douglas, abraçando-o. Ele deslizava suas mãos nos seios dela e, cheio de tesão, fazia seu pau corcovear na minha boca. Então, comecei a passar a língua na buceta (já bem molhada de tesão) da minha esposa, preparando-a e lubrificando-a para que fosse invadida.
Douglas se posicionou e penetrou Nina que emitiu um gemido característico de prazer. Seu grosso pau sumiu entre os lábios vaginais e começou a meter com força, bem como ela pedia.
Eu tentava auxiliar na excitação dela, procurando acaricia-la, beija-la, e incentivar a trepada com palavras como "isso, minha vagabundinha linda, fode com ele...mostra o que esta buceta puta sabe fazer...".
Nina só gemia e quando sentiu que o gozo do Douglas chegava, falou em voz alta: "vem, meu corninho amado, abocanha e bebe todo o leitinho dele...quero ver!". Trocando rapidamente de posição, me coloquei entre as pernas dela, penetrei na buceta já aberta e molhada, enquanto Douglas alisava seu pau duríssimo e se ajustava próximo do meu rosto.
Enlouquecido de tesão, não hesitei em grudar minha boca na pica e chupar com vontade. Gozamos os três praticamente juntos, num festival de gemidos e uivos que ecoavam no quarto.
Engoli tudo, matando a saudade daquela porra e atendendo à ordem da minha dona.
Exaustos, esperamos as respirações se acalmarem para uma nova rodada com troca entre todos. Mas aí já será outro sonho a ser contado.