Ladrilhos 2x01

Um conto erótico de Igor Alcântara
Categoria: Homossexual
Contém 2763 palavras
Data: 08/01/2016 22:29:39

[César]

Fortaleza é linda. Sempre foi. Rômulo e eu costumávamos ir passar fins de semana prolongados lá. É um paraíso a céu aberto. Você não precisa ir fazer os passeios e rotas. Claro, se você tiver dinheiro isso já vai enriquecer muito a sua viagem - e encarecer também - mas você pode apenas sair do seu hotel e ir pra praia.

Fortaleza é tão encantadora que mesmo com todos aqueles prédios e o ambiente completamente urbano na calçada, quando você pisa o pé na areia tudo muda. O ar é diferente. Tudo muda! Enfim, como já perceberam eu sou completamente apaixonado pela cidade. Se um dia eu for embora do Piauí, com toda certeza o Ceará e mais especificamente Fortaleza será minha opção. Minha primeira e única!

Imagino que todos vocês estão curiosos pra saber o que houve após Victor e eu entrarmos no avião àquela noite ainda em Teresina. Bom, não foi uma viagem tão normal quanto as outras. Eu poderia narrar trecho por trecho com todos os diálogos mas eu não tenho paciência de fazer aquelas falas infinitas e cheia de travessões. Além disso, imagino que não há problema algum de vocês escutarem a minha voz até o fim do capítulo contanto tudo. Quem tem paciência pra descrever tudo é o Victor, não eu. Vamos lá.

Basicamente, quando entramos no avião o Victor travou no meio do corredor. Ele tinha uma cara do tipo assustado. Muito assustado. Ele agarrava a mochila que parecia um forasteiro da imigração. Eu pude jurar que ele ia chorar. Ele olhava pras pessoas, que ele não conhecia nenhuma, e continuava parado. Mais pessoas iam entrando no avião enquanto ele continuava alí parado.

Eu o chamei umas duas vezes até ele finalmente dar o primeiro passo e vir se sentar comigo. É normal as pessoas terem medo de voar. Se ele tava com medo de um voo curto até Fortaleza, imagina pegar um voo de 12 horas até Miami... Eu tentei tranquilizá-lo com frases do tipo "Vai ficar tudo bem" e "Você precisa confiar mais em mim". Elas não surtiram lá muito efeito e sinceramente nem eu esperava que surtissem. Não iam surtir comigo mesmo... Mas a gente fala porque são frases que fazem parte de um protocolo que a gente tem quando quer acalmar alguém. Revirando os olhos, sem deixar ele perceber, eu segurei sua mão e entrelacei meus dedos nos dele. Não que eu tivesse vergonha de alguém alí dentro, que inclusive só tinha gente velha. Mas segurar a mão de alguém porque ele tem medo de voar? Comigo alí do lado que já voei tantas vezes que perdi a conta e não aconteceu nada? É meio estranho pra mim.

Mais alguns minutos e após as aeromoças passarem as instruções que eu já sabia de cor e salteado - até a sequência das falas - nós levantamos voo pra fora do Piauí. Como o Ceará é aqui perto, não havia escala. O voo seria direto pra Fortaleza. Eu sorria só de pensar nesse nome. Mais alguns minutos e eu tive que finalmente perguntar o que ele tinha. Victor estava calado. Eu pensei que ele ia dizer que nem nos filmes "Ah meu Deus, estamos voando!", mas não...

Ele me disse que estava com uma sensação estranha. Aff... Sério? Porque isso também ocorre nos filmes mas eu queria excluir essa parte, por favor e obrigado.

"Sensação estranha de quê?" eu perguntei. "Não sei...", ele disse. Sim, ele estava dizendo que nem nos filmes! Ele me respondeu que não sabia. Como assim não sabe, minha gente? Sensação estranha pra você, pra mim, pro avião? Vamos cair, é isso? Por favor, se algum de vocês um dia estiverem perto de mim e tiverem uma sensação estranha, ou fique calado ou então, se falar, defina o que é essa coisa estranha. "Victor, nós já estamos voando. Não é mais hora de sentir nada disso!".

Victor deve ter ido no banheiro umas cinco vezes, eu acho. A pessoa tem uma mãe vidente e fica se preocupando com voo de avião... Se fosse pra acontecer algo ela teria visto lá nas cartas, não? Enfim...

Ele foi até Fortaleza no basicamente duro na poltrona do avião e olha que eu ainda tentei dormir um pouquinho e colocar a cabeça no ombro dele mas de nada adiantou pra ele relaxar.

Teresina não fica tão longe de Fortaleza então o voo não demora tanto. Ao chegarmos lá na madrugada procuramos um táxi e fomos pro hotel. Mostrei um pouquinho da cidade pra ele e quando ele viu o visual, mesmo na madrugada, parece que finalmente ele relaxou. Finalmente mesmo porque aquilo já estava me estressando... Enfim, no hotel fizemos o checkin mais caro como já imaginávamos. Afinal, estávamos entrando no meio da madrugada e as diárias normalmente se iniciam às oito ou nove horas da manhã. Por sorte nosso quarto estava vago.

Jogamos as bagagens alí no canto e eu fui imediatamente tomar um banho, o que foi uma péssima ideia. O banho me despertou e não consegui mais dormir pelo resto daquela noite. O Victor não tomou banho, consequentemente já dormia feito uma pedra quando saí do banheiro.

Eu deitei ao seu lado e olhando pro teto eu fiz um rápido apurado de tudo o que estava acontecendo nos últimos tempos. Eu ia encontrar minha mãe. Eu sentia que estava cada vez mais perto. Era como se ela estivesse no quarto ao lado. Ela estava em Fortaleza. Eu não era idiota de fazer uma viagem dessa se não tivesse certeza...

Será se eu tinha irmãos? Porque se eu tivesse seria o máximo! Eu acho... Quem não ia ficar feliz com essa história era o Rômulo. Se eu voltasse pra casa com além de uma mãe, um irmão novo descoberto ele me matava. Pensar nisso me fez rir... Por falar no meu Romildo... Ele ficou bem triste lá no aeroporto. Mas se eu fosse ceder a todos os fricotes do Rômulo eu nunca teria iniciado essa busca. Peguei o celular e liguei pra ele. Por papai eu só iria ligar pela manhã pra não atrapalhar o sono.

O celular chamou diversas vezes mas sem resposta. Eu tentei mais uma vez mas continuou sem resposta. O Rômulo dormindo longe do celular? Não podia ser... Após a terceira tentativa, ainda sem sucesso, eu larguei aquilo de mão e Victor continuava dormindo.

Eu subi o lençol até o ombro e fechei os olhos tentando dormir. Não sobrava mais o que fazer.

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[Victor]

Naquela manhã César me acordou bem na hora em que o café era servido pelo hotel.

- São oito horas. – ele disse do meu lado.

- Já? – eu me espreguicei.

- É que eu quase não dormi... Não aguento mais ficar nessa cama. Levanta logo.

Enquanto eu levantava, César foi pro celular. Eu tinha que ligar pra minha mãe também.

- Tenho que ligar pra minha mãe, César. Cadê meu celular?

- Ela já ligou. Já falei com ela. – ele disse sem desgrudar do celular.

Eu me arrastei pro banheiro o deixando no quarto ainda olhando preocupado pro celular enquanto roía uma unha. Tomei um bom banho. Daqueles que parte da sua alma preguiçosa vai junto com a água.

- Agora sim! – eu saí sorrindo do banheiro.

César continuava na mesma posição olhando o celular ainda sério.

- Aconteceu algo? – eu quis saber.

- O Rômulo... Não atende...

- Já ligou pro seu pai?

- Já. Ele disse que quando saiu ele ainda estava no quarto.

- Então ainda deve estar dormindo.

- Rômulo não dorme sem o celular na cabeceira da cama carregando. O toque já deveria tê-lo acordado.

- É... Mas ele pode ter deixado em outro lugar... Acontece.

- Victor, o Rômulo ficou mal ontem no aeroporto e hoje ele não me atende. Você quer que eu acredite que isso é só uma coincidência.

- Quero. Vamos tomar café. Mais tarde você tenta de novo.

Nós descemos pra área onde o café é servido e havia muita coisa. Apesar de ser chato comer com o César com o celular na mão sem largar um minuto sequer eu podia sentir a atmosfera diferente. Estávamos a quatro quadras da praia de Iracema. Isso era bom demais! Eu estava louco pra conhecer e quanto ao Rômulo... Um lampejo do seu rosto lavado de choro na noite anterior na parede de vidro do aeroporto me veio. Eu pisquei os olhos rápido e balancei a cabeça na tentativa de afastar aquela cena. Alí não era lugar para pensar nisso.

- César, por favor... O Rômulo deve estar dormindo. – eu segurei em sua mão com o celular.

Ele arremessou o celular no outro lado da mesa.

- Quero te mostrar o mar.

- Quero muito conhecer o mar com você, mas por favor, largue esse celular.

- Mais tarde eu tento...

- Isso.

- Não queria deixar ele lá triste. Fico me sentindo culpado. Não que eu vá voltar atrás mas...

- Podemos por favor não falar no Rômulo?

Opa... Essa saiu sem querer.

- Qual o problema?

- O problema é que... O Rômulo está lá. Nós é que estamos aqui. Então vamos aproveitar nossa viagem e procurar sua mãe. Você mesmo disse que não vai voltar atrás.

- Hum...

Após tomarmos café descemos até a praia e eu não consigo nem descrever como me senti. Ao chegarmos lá a estátua de Iracema pairava sobre a areia e no horizonte tudo que se via era azul. O barulho das ondas era tão alto que não se ouvia buzina de carros por mais perto que eles estivessem.

Eu fiquei parado sentindo o vento e mexendo os dedos dentro da areia. Era perfeição demias pra um lugar só. César estava com os óculos de sol olhando de um lado pro outro como se procura-se algo interessante pra se ver. Já eu? Tudo alí era interessante.

Os navios no horizonte, o pequeno carangueijinho que surgiu da areia e afundou mais a frente, os salva vidas ensinando idosos a nadar e fazer exercícios físicos, as pessoas fazendo caminhada no calçadão... Era uma vida completamente diferente – e bem distante – da que eu levava.

- Você quer entrar? – César perguntou.

- Na água? Não... – Eu só queria contemplar. As ondas iam e vinham com força. Fazendo um barulho gigantesco e deixando a areia coberta de espuma.

César me agarrou pelo braço e me puxou até perto. As ondas agora batiam em nossas pernas ainda com força suficiente pra nos derrubar se não tivéssemos atenção. Eu não queria ir embora dalí nunca mais.

- Vamo. Tem muita coisa pra te mostrar ainda. – César passou o braço no meu pescoço e fomos caminhando até um barzinho alí perto.

Pedimos um água de coco. Apenas uma porque o preço era absurdo. César ficou me explicando sobre a costa da cidade, extensão, lugares próximos e possíveis lugares que iríamos naquela semana.

É claro que eu tentava prestar atenção. Só era difícil com aquele mar maravilhoso alí do lado. Passamos boa parte da manhã naquele barzinho com apenas mais uma água de coco natural. O César tentou fazer mais uma ligação pro Rômulo e conseguiu que ele atendesse. A conversa deles foi breve pelo o que observei.

- O que ele disse?

- Nada... Só que tinha deixado o celular no sofá mas tá tudo bem... – ele disse tristonho.

- Que cara é essa?

- Cara de quem sabe que não tá tudo bem. Eu posso sentir na voz dele.

- Rômulo só está triste porque sabe o que você está fazendo aqui.

- Tudo bem... Vamo. Quero te levar no mercado central.

- Vamo!

Dalí nós fomos até o mercado central de Fortaleza que é uma imensidão de quatro andares abarrotados de comerciantes locais que vendem as peças mais lindas do mundo. Era muito difícil ficar com apenas um par de chinelos de couro. Eu mesmo comprei dois... César preferiu camisetas e algumas pulseiras.

Eles te puxam pelo braço, gritam as propagandas e é muito difícil não comprar após entrar numa lojinha. Eles tem muita lábia. É impressionante! O rapaz que me vendeu os chinelos me pôs sentado, tirou meu tênis, colocou o chinelo no meu pé – sim, ele me calçou - e começou a elogiar meu pé com o chinelo! Isso tudo pra vender!

Dica, só entrem nas lojas que vocês de fato vão comprar. Não caia nessa de “entrar apenas pra olhar”, eles vão te fazer levar algo. Após falirmos, fomos almoçar e passamos mais um tempo a tarde na praia. Dessa vez sim eu entrei na água e, nossa, é muito salgada. Mesmo com olhos e boca fechados eu sentia tudo arder. Meu Deus...

A noite procuramos uma pizzaria que a recepcionista do hotel disse que havia perto. Fomos lá e a pizza estava maravilhosa. Voltamos pra casa já mais de dez da noite. Aquele dia tinha sido perfeito. Fortaleza tinha muita coisa e o César me disse que não tínhamos visto nem metade da metade delas. É uma cidade encantadora.

Ao chegarmos no quarto e tomarmos um banho fomos pra cama. César tentou ligar pro Rômulo mas ele não atendeu...

- Você tá ligando pro Rômulo?

- É... Mas ele deve tá ocupado...

Nos deitamos e eu me aconcheguei ao seu lado sentindo seu cheiro. César continuava olhando pro teto perdido em algum pensamento.

Eu o beijei no ombro, isso o fez despertar.

Ele se virou e me deu um beijo calmo. Fez um leve carinho no meu rosto.

- A gente caminhou muito... Eu tô cansado. Não dormi nada noite passada. É melhor a gente dormir... Amanhã eu ainda quero te levar num monte de lugares.

- Tudo bem...

Ele não disse mais nada. Eu abracei seu peito e fiquei pensando naquilo. Não que eu quisesse transar com o César todos os dias da viagem. Mas eu esperava um pouco mais de quando estivéssemos juntos na cama. Ok, eu tinha que admitir que minhas pernas doíam sim. Tudo bem... Afinal, ainda é nosso primeiro dia em uma viagem maravilhosa que não tinha data pra acabar.

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[Rômulo. DIA 2]

- Pai? – eu chamei da sala. Não ouvi nada.

Meu celular estava no sofá... Nem havia percebido que o havia perdido. Havia ndezenas de notificações... Eu nem olhei.

Subi os degraus da cozinha. Não havia louça suja. O papai então saiu sem tomar café. Fui até seu quarto. Bati na porta mas ninguém respondeu.

- Pai?

Eu girei o trinco vendo a cama desarrumada. Então ele havia saído mesmo sem tomar café. Voltei à sala e dei maus uma olhada pra garagem sem sinal do carro dele. Ótimo.

Voltei ao quarto do papai e eu sabia o segredo. No criado mudo. Última gaveta. Caixa vermelha. Lá estavam eles. Eu não me orgulhava de roubar do papai desse jeito... Claro que não. Mas eu sabia que ele os usava quando precisava. E eu estava precisando. Eu estava precisando muito. Não podia cortar a cartela senão ele iria perceber mais rapidamente então preferi tirar apenas um comprimido.

Não era um ansiolítico tão forte. Mas me faria ficar mais calmo até o fim do dia. Em dosagem baixa era suficiente. Apenas um, pela manhã. Eu sabia o que estava por vir nos dias seguintes.

Eu arrumei tudo de volta como estava e voltei pra cozinha para tomar o comprimido.

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Olá leitores!

Quanto tempo!

Finalmente começamos a segunda e última temporada do conto. Esperam que ainda estejam aí ansiosos pra ler. Como já viram o Rômulo vai passar por uma bad bem complicada.

Enfim, eu devo publicar um o dois capítulos por semana pra não ficar tanto tempo sem atualização.

flor de lis, Helloo, : Não enfarta não! Voltei!

SafadinhoGostosoo: Sim. Esse não é um conto de incesto, isso eu garanto.

Jardon, Tay Chris, Drica (Drikita), CDC✈LCS, Drica (Drikita), Marcos Costa, Isztvan, mille***, AleSobreu : Obrigado! Eu tirei o fim do ano passado e essa primeira semana desse ano de folga total. De tudo! Esses dias foi que voltei a me reconectar com tudo. kkk

Fernando808: Então espero que eu continua deixando seu nariz corretinho. kkk

joaopegomes, ❤juju_gordinha_sapeca❤️, beulfort: Obrigado!

math- Silva: Eu sei da existência de cada e todo leitor. Nenhum comentário é passado por cima, eu leio todos e tento responder também.

@Mineira@, Amar e mais nada: Vou tentar postar em dois dias por semana. É que nessas férias eu quero um pouquinho mais de tempo. Tenho uns projetos em mente e preciso cuidar neles também.

Pyetro_Weyneth: Muito difícil. Eu quero ver como os três vão se desenvolver até o fim do conto.

Guip: kkkkk Meu Deus! Então deleite-se com essa nova temporada.

M(a)rcelo: Você tá mudando de time que nem todo mundo. kkkkk

Matt sousa: Gostei da sua observação sobre as imaturidades do César.

É isso. Até depois.

Meu abraço de sempre, só que hoje acompanhado de um feliz ano novo pra todos nós.

Igor.

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Comentários

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Não saí da minha cabeça a cena do primeiro beijo do Vitor e do César... Acho eles um casal lindo. Mas estou com medo de o César se envolver demais nisso e deixar de lado o Igor. E tenho lá minhas desconfianças que toda essa bad do Rômulo é pelo Vítor também! Ou seja, se o César deixar de lado o Vitor e o Rômulo na bad procurar ele, pode dar merda!

Não quero ver o Vitor e o Cesar separado. E tomara que não vire um triângulo. Rômulo perdeu! Kkkk

Muito top como sempre.

Igor você é demais! Parabéns!

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Aeee 2 temporada!! Tava com saudades!! Nossa que capítulo hein. Espero um dia conhecer Fortaleza tbm. Quanto ao Rômulo intrigante essa situação. omg o que vai acontecer? Aguardando....

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Ola Igor, gosto demais do seus contos, porem parece que vc caiu na mania que boa parte dos escritores da casa passaram a ter, publicam um capitulo e demora tanto pra publicar a continuação que esquece se a sequencia e conectividade dos capitulos!

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Igor, seus contos estão cada dia melhor, te acompanho desde que você começou a revisar "a primeira vista" que eu amo também, nunca tinha comentado sempre lia os contos quietinha mas to amando tanto esse conto que resolvi comentar, você é demais, parabéns.❤️

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Que bom que você voltou. Saudades demais das suas historias. Espero que as festas de final de ano tenham sido ótimas, para você e o Kaio. Abraços!!!

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Ele voltou 👏👏👏!

Espero que Rômulo não faça nenhuma burrada com esses remédios, muito fofo o Victor todo besta conhecendo o mar, realmente aquele mercado não é de Deus, se vc bobiar sai de lá sem nenhum real pq eles te perturbam até vc leva pelo menos algo bem besta kkkkk.

Amigo tu falando de Fortaleza me deu uma raiva pq esse ano não pude passar réveillon lá. Muito feliz por vc ter voltando.

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Muito bom. To tenso pra saber como vai terminar essa história da mãe biológica do César, espero que tudo dê certo, do jeito certo pra todos. Abraço Igão

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Nossa! Aconteceu uma inversão de papéis aqui hoje ? O César preocupado com a reacão do Rômulo e o Victor nem ai pra ele ? Kkkk. Abracos man...

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Tomara que o César não se arrependa de tanto esforço para encontrar a progenitora, mãe eu já não sei se ela é. Quanto ao Rômulo, espero que ele não se dê mal com o tarja preta. Feliz ano novo ao casal.

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Já to adorando a segunda temporada, porém não demore muito pra fazer o encontro dele com a mãe.

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Torcedor fanatico pela feliciade do Cezar, meu Deus o personagem mais lindo que eu já vi em um romance, sério! Own muito lindo mesmo! Deixa ele bem feliz por favor! Eu sou de Fortaleza e é interessante ver a forma com que vc falou da cidade... eu moro aqui a muito tempo e nunca fui no mercado central. Menino tu demorou pra lançar esse conto. Desdo ano passado que eu espero. Trata com carinho essa história. Porque de verdade eu estou adorando muito mesmo. Podia virar um livro eu choro lendo. Quem sabe você n publica depois eu te peço um autografo!! ADORO O CEZAR, O ROMULO E O VITOR!!!! Como diz a Inês Brasil aaaaaa todo mundo!

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que bom que esta com qsfkrças renovadas!! estou achando que o cezar vai se decepcionar com sua mãe biologica .é só uma intuição. .beijo meu lindo.

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Saudades de ler os seus contos :* expero q não demore e q dessa vez fique ms tempo connosco enfim amo seus contos.

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Cada dia mais maravilhoso ansioso para o próximo capítulo U.u (esqueceu de mim😞)

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O que está havendo com o Rômulo?? Que bom que voltou, tava com abstinência já hahaha 👏👌👏👌

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