Estava saindo do banho quando escutei o interfone tocar.
- Pois não? Disse enquanto secava os cabelos.
- Ã... Oi... Por favor preciso pedir um favor... disse uma voz feminina do outro lado.
Observei a câmera de segurança que era posicionada acima do interfone.
Branca, cabelos cacheados castanhos, magra, estatura média. Parecia aflita.
Abri a porta e ela constrangida falou:
-Por favor, posso usar seu banhe....
Mal completou a frase percebi sua cara de alivio e liquido escorrendo em suas pernas.
Patricia, este era seu nome, olhou nos meus olhos e começou a chorar.
Não estava acreditando que isso pudesse estar acontecendo em uma manhã morta de domingo.
A acalmei e convidei para entrar. Expliquei que meu amigo estava dormindo e que não contaria nada a ninguém.
Ofereci um banho, camiseta e uma samba canção branca, enquanto a máquina fazia seu trabalho.
Quando Patricia saiu do meu quarto percebi que meu pau endureceu no mesmo momento. A camiseta marcava seus bicos e a cueca que virou um shorts revelava o suficiente para despertar minha virilidade.
Notei quando seus olhos perceberam o volume dentro da calça que vesti rapidamente sem cueca.
Era agora ou nunca.
Escorreguei sem querer a mão no pau, revelando o tamanho.
- Tem algo para beber? Disse Patricia
Sentamos no jardim e depois de algumas doses, a gata se soltou.
Contou que estava vindo da casa do ex namorado, havia o pegado na cama com outra, saiu nervosa, a vontade de mijar havia ficado grande e resolveu tocar a campainha mais próxima e estava ali.
- Não consigo parar de lembrar de você mijando, disse a olhando nos olhos.
Com as bochechas rosadas pelo álcool e timidez, somente me deu um sorriso.
Cheguei mais perto e a beijei nos lábios e perguntei em seu ouvido:
Pronta para se vingar? Que tal fazer comigo tudo o que regulou para ele?
Sem resistência a beijei.
Deslizei meus dedos por sua barriga, levantei a camiseta e expus um seio apenas. Envolvi o mamilo entre dois dedos o melei com minha saliva. Patricia estremeceu. Estava entregue.
Desci minhas mãos para dentro do shorts obviamente sem calcinha e encontrei uma buceta carnuda, depilada e muito molhada.
Escutei a porta se abrir e parei de toca-la.
Era meu amigo de faculdade que estava passando as férias comigo na casa dos meus pais. Estava só de cueca e vinha em nossa direção.
Patricia estava ofegante e meu pau estava com a cabeça para fora da calça.
Fabio manjou a cena e deu uma ajeitada no pau que cresceu rapidamente.
Olhei para Patricia que estava em transe.
-Acho que minha roupa já secou. É melhor ir embora. Disse sem nenhuma convicção.
- Se é por causa do Fabio, eu peço para ele ir embora...
Suas bochechas coraram mais uma vez e sorrindo disse:
- Não, ele pode ficar.
Instantaneamente voltei a beija-la e tirei sua camiseta, expondo os bicos duros.
- Vem Fabão, mela esses bicos, que já saquei que a gata gosta da coisa toda melada, disse no meu melhor sorriso cafajeste olhando diretamente nos olhos dela.
Para minha surpresa, ela segurou seu seio e olhando para ele disse:
- Foda-se!
Com um bico em cada boca, Patricia gemia como uma gatinha.
Tirei seu short e a levamos peladinha para a sala, aonde havia um grande e confortável sofá.
Fabio estava com a rola para fora e fez com que Patricia fosse segurando até lá.
Ela ficou em pé enquanto a lambíamos em todas as partes de seu corpo.
Quando cheguei em sua buceta, preparei o melhor cuspe e sotei deixando escorrer, passei meus dedos em seu clitóris e senti seu primeiro orgasmo quando Fábio meteu a língua no seu cú.
Estremeceu e se soltou no sofá. Aproveitando sua posição, coloquei meu pau na sua boca enquanto Fábio foi chupar sua buceta.
A boca de Patricia estava molhada e ia fundo para conseguir o melhor dela. Não era fácil encontrar uma mulher que curtia sexo "sujo" como aquele.
Estava prestes a gozar, tirei meu pai de sua boca e perguntei:
-Posso soltar minha porra na sua buceta?
Ela respondeu que sim, com olhos vidrados de tesão.
Bombei duas vezes profundamente e deixei minha porra entrar.
Fábio que estava lambendo seu cú, não saiu de baixo e tenho a impressão de que bebeu um pouco de porra que escorria.
A colocou de quatro e trabalhou o cuzinho de Patricia que já gozava pela terceira vez.
Cuspiu e treinou com os dedos, quando colocou o terceiro substituiu por sua rola.
Atolava sem dó e não encontrava resistência por parte dela, apenas suspiros e gemidos de prazer.
Gozou fartamente dentro daquele cú satisfeito.
Patricia pingava porra da buceta e cú e teve seu orgasmo mais intenso quando começamos a lambe-la novamente.
Tomamos banho, peguei as roupas de Patricia na lavanderia. Já estavam secas.
Ofereci uma carona para casa.
Hoje faz 3 meses que estamos namorando e o Fábio e presença constante em nossas transas.