O ambiente dentro de casa começou a mudar consideravelmente depois do que aconteceu aquela noite. Eu e minha mãe começamos a conversar muito mais e claro sempre sobre sexo. Minha mãe também ficou um pouco mais soltinha, dificilmente era vista com muita roupa em casa: hora estava só somente de calcinha, hora somente com uma blusinha ou sutiã e claro, hora estava peladinha. Eu sempre brincava com ela quando passava por mim dando um tapinha naquela bundinha maravilhosa, as vezes enquanto ela cozinhava ou lavava a louça eu chegava por trás e dava uma boa encoxada nela, ela gostava muito, sempre correspondia com um belo sorriso ou com um selinho.
O ambiente lá fora também começara a mudar, se passou o outono se passou o inverno e agora estávamos em plena primavera. Nossa, e só de lembrar que aquela relação com minha mãe já estava acontecendo à 6 meses é maravilhoso, mas também começava a me incomodar e eu não sabia o porque, não o fato da nossa relação estar daquela forma, mas porque eu achava que faltava algo. Era dia 2 de setembro, uma quarta-feira, no dia 04 seria aniversário da minha irmã e ela viria comemorar conosco, apenas eu, ela e minha mãe. Eu começava a ficar um pouco de cara fechada, pois não veria minha mãe quase nua ou nua por alguns dias. Eu já tinha chegado da escola e estava baixando algum filme para assistir com minha mãe de noite. Até que deu o horário da minha mãe chegar, ela entra, vai até o meu quarto e me dá um selinho e fala que tem uma surpresa para mim na cozinha. Era minha torta preferida, eu sorri feito uma criança quando vê um algodão doce eu corri para cima dela e a abracei forte, dando-a vários selinhos consecutivos.
— Obrigado mãe. E você está com cheiro de enxaguante bocal no corpo inteiro. — eu terminava rindo dela.
— Idiota. Vai colocar café para passar enquanto eu vou tomar um banho, e depois pegue uma toalha para mim. — ela seguia para o banheiro, tirando a roupa ali mesmo e mandando eu jogar no cesto de roupa suja. Fiz isso e coloquei o café para passar, enquanto escutava o chuveiro ligar, peguei a toalha e fui levar para ela. Lá, conversamos sobre como foi nosso dia e tudo mais.
— Filho, quero ver se você vai ficar assim, carinhoso, comigo quando sua irmã chegar. Ela chega amanhã na hora do almoço.
— Ah mãe até vou, mas não da forma como estamos agora, tão íntimos. Precisamos nos controlar, então isso significa que não vou ver você peladinha por uns dias.
— Quero só ver se vai ficar mesmo. É, peladinha não vou poder andar mesmo, mas de calcinha bem sexy e blusinha nada impede, afinal você é só meu filho, não despertaria desejo pela mãe. — ela ria.
Desligou o chuveiro e veio em minha direção pegar a toalha, a ajudei a se secar, aproveitando para passar a mão em todo aquele corpo perfeitinho, e comecei a ir para a cozinha arrumar a mesa para comermos, estava quase na porta até minha mãe me chamar.
— Filho, esperai ai. Vem comigo no meu quarto rapidinho. — ela veio em minha direção, pegou em minha mão e foi me puxando até seu quarto, ela pegou algo em cima da cômoda e deitou-se sobre a cama, me deu o frasco que estava em sua mão e falou. — Quero que você me ajude a passar creme em minhas costas, os meus braços estão doloridos.
Ela estava deita de bruços sobre a cama peladinha e deixando todo aquele bundão virado para cima. Sentei-me ao lado dela e comecei a despejar o creme pelo seu corpo: costas, bumbum e pernas. Fui até seus pés e comecei a massageá-los e fui subindo, passava a mão naquela bunda maravilhosa e continuei, espalhei o creme em suas costas e aproveitei para lhe fazer uma massagem.
— Ah filho, você é bom nisso, onde aprendeu? — Eu apenas deu uma risada um pouco mais alta. — Hmmm... está bom, agora quero que passe creme na frente também.
Ela se virou e cobriu os olhos com a toalha. Eu despejei o creme pelo seu corpo e fui espalhando aos poucos. Dei um pouco de atenção aquela bucetinha, que por sinal ela tinha cortado do jeito que eu falei que gostava, passei um pouco a mão nela e disse um obrigado quase sussurrando. Passei naquela barriguinha e cheguei em seus peitos, passava minhas mãos em cada um deles e fiquei um bom tempo assim. Apoiei o meu corpo sobre o dela, ainda com as mãos nos peitos e a dei um selinho, um selinho bem demorado.
— Vamos comer, se não a torta vai esfriar mais ainda e vai estar na hora de jantarmos. — Ela apenas riu, se trocou e desceu para comermos. Depois disso fui para o meu quarto e ela para o dela.
Estava apenas deitado ouvindo música e não demorou muito para ela me chamar para jantarmos. Comemos e vimos um pouco de TV. Depois eu me levantei para tomar um banho e ir dormir.
— Filho, posso tomar banho com você. — ela me falou enquanto eu estava indo pegar uma toalha, respondi afirmativamente e peguei uma toalha para ela também.
No banho, repetíamos nossas carícias que sempre fazíamos quando tomávamos juntos e ainda brincávamos de jogar água e sabão um no outro, parecíamos duas crianças. Saímos, nos secamos e eu fui em direção a minha cama, até ser novamente interrompido pela minha mãe.
— Filho, dorme comigo hoje.
— Ta bom mãe, eu baixei um filme para assistirmos mas acho que é muito tarde para isso e você está bem cansada, vamos deixar para outro dia. — ela se tirou a toalha ficando totalmente nua, eu também estava, ela puxou minha mão e me levou até o seu quanto onde deitamos.
— Filho, adorei a massagem hoje. Vou querer uma sempre que chegar cansada.
— Sério? Irei adorar te ajudar. — eu ria.
— Hmm.. quero dormir abraçadinha com você. — Ela se virou de lado e deixou a bundinha toda arrebitada como se dissesse para eu a abraçar e a encoxar, e assim eu fiz, puxei o lençol para cobrir-nos e ficamos conversando mais um pouco.
— Hmmm... como é gostoso ficar assim com você. — ela falava com uma voz muito meiga.
Eu ficava acariciando todo o corpo dela, ia desde a coxa até os seios, claro que meu pau estava duro, mas não chegava a incomodar, estava bem encaixado entre suas nádegas. Ficamos abraçadinhos assim, bem gostoso, as vezes acariciava o cabelo da minha mãe e minha mãe respondia, com aquela voz meiga.
— Hmmmm... assim tá gostoso de mais filho. Mamãe te ama.
— Eu também te amo, mãe. — inclinei um pouco o meu corpo e dei um beijo bem próximo a boca dela. Não costumávamos dizer um para o outro que nos amávamos, coisa normal em qualquer família, mas a nossa relação mudou muito e aquelas poucas palavras ganharam um significado especial. Dormimos abraçadinhos aquela noite.
De manhãzinha fui acordado pela minha mãe com um longo selinho. Abri meu olhos e vi aquele rostinho lindo, um pouco sonolento, dizendo bem baixinho.
— Bom dia amor. Dormiu bem?
— Bom dia mãe, dormi sim e você?
— Ah, eu dormi MUITO bem. — eu comecei a olhar para os lados procurando um relógio.
— Horas? — perguntei.
— Deve ser umas 7 ou 7:30, por ai.
— Uh!? Muito cedo.
— É que eu queria ficar olhando para você. — novamente aquela voz meiga que me fascinava.
Eu apenas sorri para ela que ficava me olhando e acariciando o meu cabelo, vez ou outra ela me dava um selinho deixando o seu rosto colado com o meu e brincando com seu nariz ao meu, eu apenas tentava retribuir aquele carinho. Nisso, meu pau começou a ficar duro e foi encostando na perna da minha mãe.
— Hmm... tem alguma coisa ficando enorme por aqui. — eu apenas sorri para ela que retribuiu o sorriso e meu deu um selinho falando. — Seu safadinho, não pode me ver peladinha que já vai ficando com esse pauzão todo excitado.
Minha mãe desceu sua mão até o meu pau e ficava acariciando bem lentamente e bem gostoso, e claro que eu retribuí a carícia passando a mão na bundinha dela, ela ficava olhando para mim, com um rostinho meigo mas muito sexy. Continuava acariciando o meu pau e começava a comentar da última vez que nos tocamos desse jeito.
— Aquela noite você lambuzou todo o meu bumbum, hein filho.
— Você gostou mãe?
— Mas é claro, eu adorei. Hmmm... você gosta de passar a mão no meu bumbum, hein.
— Sim mãe, eu adoro essa bundinha gostosa. — ela sorriu do modo como eu falei, eu apertava e dava uns tapinhas naquela bundinha arrancando gemidos da minha mãe.
— Hmmmmm que gostoso filho, não sabia que você era safadinho desse jeito.
— Eu também não. — rimos juntos com o que eu falei. Ela parou de acariciar o meu mau e subiu até meu rosto me dando um selinho e mordendo o meu lábio de leve. Se virou de costas para mim e se ajeitou encostando o a sua bunda no meu pau.
— Eu adoro sentir seu pau no meu bumbum. — eu ficava acariciando ela por trás, hora em seu cabelo, hora em seus seios. Minha mãe começou a roçar sua bunda no meu pau e a rebolar bem gostoso em cima dele. Ela, algumas vezes, enrolava o cabelo na mão e colocava ambas as mãos na cabeça, rebolando bem gostoso e gemendo.
— Aaaaahhh... siiiiimmmm... que pau gostoso você tem filho, adoro esfregar meu bumbum no seu pau hmmmmmmmmmmmmm... — ela continuava a se esfregar, as vezes olhava para trás com carinha de puta e dizia. — Ta gostado filho hmmmm... da mamãe rebolando assim no seu pau?
— Hmm... tá muito bom mãe.
— Me dá um beijo bem gostoso filho.
Olhei para ela e fui levantando um pouco meu tronco, e dei um selinho bem demorado nela. Observava ela com uma das mãos na cabeça e rebolando bem gostoso, eu ficava beijando o seu ombro e sua nuca, horas dava outro selinho nela. Ela olhava para trás e rebolava cada vez mais, dei mais um selinho nela e ela gemeu alto com minha boca próxima à dela.
— SIIIIIIIIIIIMMM... AAAAAAAHHHH QUE GOSTOSOO... SIIIIIMMM... AHHHHHH...
Eu levei uma das minhas mão à sua bucetinha e comecei a massagear sem parar enquanto ela rebolava com aquela bunda no meu pau, ficamos assim alguns instantes até ela mover o seu corpo um pouco para cima, meu pau acabou ficando entre suas pernas e estava encostado na sua bucetinha. Minha mãe deu uma risadinha maléfica e começou a esfregar a bucetinha no meu pau, ela gemia alto e gostoso.
— AAAAAHHHHH QUE DELÍCIA FILHO... HMMMMMMMMMM.... QUE PAU DELICIOSO ROÇANDO NA MINHA BUCETA HMMMMM...
Minha mãe esfregava a bucetinha no meu pau com um movimento para trás e para frente e toda vez que ela vinha para trás a sua bunda batia na minha barriga e fazia um barulhinho baixinho, mas gostoso de ouvir. Ela segurava a cabeça do meu pau e esfregava a bucetinha freneticamente nele, ela me olhava e sorria dizendo.
— Que tezão filho hmmmmm...
Ela se virou de frente para mim, sem tirar a buceta do meu pau e inclinou o seu corpo contra o meu, seu peito estava encostado em mim, a sensação era maravilhosa, e ela me olhava fixamente nos olhos. Sem dizer nada, ela começou a me beijar, dessa vez eu percebi que a intenção não era um selinho mais demorado e sim um beijo de língua. Eu correspondi, a beijei bem gostoso, ela segurava o meu rosto com as duas mãos enquanto eu segurava na sua cintura que continuava a rebolar bem devagarinho. Ficamos um bom tempo nos beijando, talvez o beijo mais longo de nossas vidas, molhado e apaixonado. Quando paramos de nos beijar, ela olhou para mim e sorriu, aumentando o ritmo da rebolada, ainda olhando em meus olhos e com as mãos em meu rosto e disse.
— Que beijo sensacional. — ela sorria e foi soltando o meu rosto e levantando o seu corpo, agora apoiava suas mãos em meu peito. — Você tem um pau muito gostoso filho, mamãe adora ele, fico toda molhadinha e estou quase gozando nele.
— É mesmo mãe... Hmmm... que safadinha. Então goza, goza bem gostoso no pau do seu filhinho. — ela aumentou o ritmo da rebolada, esfregava cada vez mais rápido, ela levantou a cabeça e começou a gemer meu alto.
— HHHHHMMMMM... AHHHHHHHHHHHHH... QUE TEZÃÃÃOOO... HMMMMMMMM... SIIIIIIIIMM... TO GOZANDO FILHINHO... HMMMMM... TO GOZANDO MUITO GOSTOSO NESSE PAU... SIIIIIMMMM... VAI ESFREGA ELE NA MAMÃE... — eu começava a movimentar minha cintura no mesmo ritmo em que ela rebolava. — AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH QUE DELICIAAAAA... HMMMMMMMMMM...
Ela tinha me prendido em suas pernas eu podia vez ela tremer e também senti um líquido saindo daquela bucetinha, estava maravilhoso. Ela perdeu suas forças e não aguentou manter o seu braço apoiado no meu peito e caiu em cima de mim. Estava ofegante e com dificuldade levantou o seu corpo e me beijou novamente, mais um beijo longo e apaixonado.
— Que gozada gostosa. — ela beijava o meu rosto, o meu pescoço e chegou até o meu ouvido, começou a falar baixinho. — Agora é a sua vez, quero ver você gozar bem gostoso de novo.
— Então você vai ver mãe, hoje você elevou meu tezão ao máximo. — ela sorria, mas ainda parecia insatisfeita mesmo depois daquela gozada.
— Mas eu quero ver você gozar na minha boquinha, porque vou chupar bem gostoso o seu pau.
Quando ela disse isso, meu coração disparou. Ela me olhou nos olhos e me deu um selinho, e foi descendo beijando todo o meu corpo. Enquanto ela beijava minha barriga, o seu rosto encostava no meu pau, ela podia sentir ele pulsando em sua bochecha, então ele deu um beijinho bem na cabecinha e segurou no meu pau, deu uma rápida olhada para mim e sorriu. Voltou a olhar para o meu pau e foi abrindo a boquinha e começou a chupar a cabeça, passava a linguinha nela e voltava a chupar, então começou a descer sua boca bem lentamente e subiu bem lentamente. Ela começou a chupar para valer, fazia o que queria com aquela boca em meu pau, estava me levando ao delírio com aquela boquinha macia. Ela estava de quatro na cama e com a mão e a boca em meu pau, ela parou de chupar e me olhou.
— Que pauzão gostoso você tem filho hmmmm... vou querer mamar nele todo dia agora.
Minha mãe continuava com aquela chupeta maravilhosa, ela passava a língua desde a base até a cabeça, chupava e repetia os movimentos. Quando decidia chupar minhas bolas, ela batia uma leve punheta para mim e logo voltava a língua no meu pau passando por toda a extensão dele, sempre me olhava e gemia.
— Aaaahh siiimmm.. que delícia esse pauzão filho, mamãe adora ele. — logo voltava com meu pau na boca e chupava sem parar, subia e descia com movimentos incríveis, eu já estava a ponto de gozar e ela sentia isso pela pulsação do meu pau em sua boca. — Você vai gozar na minha boquinha é filho?
— Sim mãe, vou encher ela de porra e lambuzar todo o seu rostinho. — ela me chupava e dava beijinhos na cabeça, que iam me fazer explodir a qualquer momento.
— Ah é filhinho, vai encher minha boquinha com sua porra é? — ela continuava a chupar o meu pau, ela o segurou com a mão e colocou a língua na cabeça dando umas lambidinhas e punhetando meu pau. Ela parou a língua na cabeça, continuou punhetando e olhou para mim. — Vem filho, dá leitinho pra mamãe. Quero tomar todo esse leitinho gostoso.
Quando ela disse isso eu não aguentei mais e comecei a gozar gostoso na boca da minha mãe. Ela lambia o meu pau o que fazia com que a porra saísse para o seu rosto e deixasse ela toda melada, a porra começou a escorreu do seu rosto, ela gemia enquanto a porra batia em seu rosto e caia em sua boca.
— Aaaaahhh que porra gostosa... hmmmm... assim, me dá leitinho hmmm.... que quentinho filho... — eu gozei mais que de todas as outras vezes, aquela manhãzinha havia mexido comigo, estava com um tezão sem igual. Olhava para minha mãe que estava toda lambuzada, ela olhava para mim com o rosto cheio de porra e sorria.
— Nossa filho como esse pau goza gostoso, lambuzou todo o meu rosto e olha que eu tomei bastante do seu leitinho.
— É mesmo mãe, você tomou minha porra é? — ela se sentou na cama ao meu lado, com uma das mão ela segurava o meu pau e com a outra ela ia puxando a porra do seu rosto até a sua boca para sentir um pouco mais o gostinho dela e se limpar.
— Sim querido, mamãe tomou bastante porra desse seu pauzão gostoso. — ela lambia os dedos que ainda estavam com um pouco de porra, sem desperdiçar nenhum pinguinho. — Hmmm... tem o gosto muito bom.
Ela me deu um selinho e falou para irmos tomar um banho. Se levantou e me puxou, eu a abracei por trás beijando o seu pescoço até o banheiro. No banho como sempre eu me posicionava atrás dela, mas ela se virava sempre para me beijar, eu segurava firme na sua cinturinha e a beijava bem gostoso e devagar. Saímos do banho, ainda abraçados e olhamos o relógio, já era mais de 10 horas, tínhamos perdido completamente a noção do tempo. Trocamos de roupa, arrumamos a bagunça do seu quarto, tomamos um café e fomos para a rodoviária buscar a minha irmã. Antes de saímos da garagem ela me deu mais um beijos e falou que me amava.
Continua...
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Mais um capítulo e esse para mim foi o mais excitante de contar.
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