Olá a todos novamente.
Nos idos de 2009, em uma viagem de trabalho ao interior de Goiás ocorreu um fato interessante, que foi conhecer uma viúva que estava sem sexo a um ano e meio. Ela estava sedenta de uma boa pegação......
Chegamos na cidade por volta das 18h, final de expediente. Queria somente uma chuveirada e uma boa cama para descansar. Apos o banho recobrei animo para sair e comer alguma coisa, juntamente com dois colegas de trabalho. Fomos num bar em que é servida a famosa jantinha, uma espécie de mini-almoço com direito a um espeto de carne de sua preferência. Sentamos e escolhemos uma loira geladíssima para animar o papo. Restaurante meio vazio e o papo meio animado embora estivesse caindo uma chuvinha fina, não atrapalhou muito.
Em 15 minutos vimos chegar umas dez pessoas, mulheres. Juntaram três mesas a certa distância nossa e se puseram a fazer seus pedidos. Do lado de cá, já estava olhando para a mesa quando percebi uma senhora nos seus 40 e poucos anos e que por coincidência resolveu olhar na nossa direção. Macaco velho, retribui o olhar. De olhares a sorrisos não demorou muito. Como sou meio discreto não queria transparecer aos colegas que estava cantando a coroa. Resolvi então ir ao banheiro e anotar o meu número de telefone e dei um jeito de entregar para ela, meio que escondido.
Terminamos a refeição, pagamos e fomos embora. No hotel resolvi tomar um banho caprichado, perfume e fiquei assistindo televisão. Nisto a energia da cidade resolve acabar. Pensei: Furou!!!. Em dois minutos ela me liga e se apresenta e já reclama da chuva e da falta de energia. Papo rápido, perguntei se ela gostaria de sair ou algo assim. Meio complicado pois a cidade estava a meia-luz. Ela me surpreende e me faz uma proposta: Vamos para minha casa. Moro sozinha e não tem problemas. Lá conversamos. Eu, claro, topei na hora. Já peguei o possante com o motorista e fui ao encontro dela. Ainda estava no restaurante. Passei lá e fomos para a casa dela.
Estacionei o carro na calçada, pois o mesmo não entrava na garagem dela. Uma casa grande, de esquina. Ela abriu o portão e entramos. Sentamos no sofá (imaginem: tudo escuro mesmo!). Conversa vai, conversa vem...resolvi "atacar" logo pois tanto eu como ela queríamos a mesma coisa: sexo!. Tateando seus seios notei que eram volumosos e já me animei a mamar os mesmos. Mamei e mordisquei os seios como se fosse um bebezinho ou bebezão....Enquanto isto minhas mãos exploravam aquele corpo, que a um ano e meio não sabia o que era uma mão de homem a acariciar-la.
Mulher experiente e sabia exatamente controlar a situação e entre gemidos e sussurros, me arrastou para um canto que só ela saberia achar, pois na completa escuridão estava complicado mas ao mesmo tempo excitante. Arrumou um colchão na sala e me puxou para si. Lembro-me que ela deitou de lado e já estava só de calcinha (a danada tinha tirado a roupa quando foi buscar o bendito colchão). Não me fiz de rogado, encapei a criança e me posicionei atrás dela. Ela já segurou o "rapaz" e colocou na direção correta e lá estava eu, num breu danado e fazendo uma coroa gozar bem gostoso. Ela gemia e gemia. Parecia que era a última noite dela na terra. Ela molhava muito, mas muito mesmo. Eu acredito que ela tinha múltiplos orgasmos tamanho a vontade dela. Enquanto estava lá no vai-e-vem, ela gemia, gemia,gemia e dava uma paradinha de 10 a 15 segundos e já voltava bombando forte. De lado, de quatro, frango-assado. Nossa, ela deve ter gozado umas 5,6 vezes, deixando o lençol completamente molhado. E eu lá de falo duro....Segurando as pontas.
Bem. Ela pediu um tempinho para ir ao banheiro e eu resolvi sair lá fora, numa casa avarandada e como estava tudo escuro sai peladão mesmo. Não tinha cachorros, então poderia explorar a varanda tranquilamente. Mais ao fundo, virando 90 graus a direita havia uma mesa de madeira, rústica. Quando eu vi, minha mente já tinha imaginado algumas posições a lá Kama Sutra. Não passou um minuto e vejo ela vindo em minha direção, também totalmente nua. Estava perto da tal mesa e já veio me agarrando....Eu como bom malandro já forcei ela em direção à mesa. Acho que ela entendeu meu recado. Tinha um banco, como se fosse cadeira, rústico mas de superfície lisa. Ela já ficou de joelhos e apoiando-se na mesa. Imaginem o convite... Abracei ela por trás já pegando nos mamilos e dando leves mordiscadas no pescoço. Na verdade queria atiçar ainda mais, fazer algo diferente. Posicionei o falo na entrada "correta" e fui penetrando bem gostoso enquanto minhas mãos apertavam os seios delas e a outra massageava o clítoris. Ela gozava muito, mas muito mesmo. Como não tinha me divertido ainda, tive um orgasmo de deixar os joelhos tremendo.
Resumidamente o tempo tinha voado. A sensação de fazer sexo ao ar livre, na mesa dela, e no escuro foi uma experiência surreal. Garanto que ela nunca vai esquecer como eu também nunca esqueci.