CAPÍTULO ESPECIAL -
Lobo em pele de Cordeirinho
ALGUM TEMPO APÓS A CIRURGIA DE MIGUEL…
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Júlia e Miguel caminhavam pelos jardins da mansão Jadão, sentindo a doce brisa de uma bela manhã de domingo, tocar-lhes o rosto, como um beijo suave de um amigo querido. Um Miguel mais magro, mas com aparência saudável ria com facilidade, de quaisquer amenidades que a sua doce companheira lhe dizia.
- Estamos muito impressionados com sua recuperação, Miguel – Júlia falava emocionada. – Sinceramente, eu e Luciano não tínhamos visto nada parecido.
- Sei que vocês são agnósticos, e acham ignorância essa coisa de misticismo – Miguel respondeu. – Mas eu não tenho dúvidas de que a mão de Deus segurou na mão do Luciano, durante a cirurgia.
- Bom, nós estamos reconsiderando alguns conceitos – Júlia se colocou – É o que deve fazer toda pessoa inteligente, está aberta para novas possibilidades, e por que não, novas ideias?
- É por isso que eu amo tanto você – Miguel lhe deu um abraço forte.
- Então, mas agora nós temos outro assunto mais urgente para decidirmos – Júlia fez um ar de mistério – Como anda nosso plano?
- A minha parte já está quase completa – disse Miguel. – Só estou esperando a produtora me entregar o vídeo. Pela degustação, vai ficar uma coisa incrível.
- Comigo também tudo corre às mil maravilhas – Júlia afirmou. – A Marília me garantiu que está fazendo algo inesquecível. Eu confio plenamente nela.
- E ele? Não percebeu nada – Miguel perguntou.
- Se desconfiou, está disfarçando muito bem.
- Ah, ele vai me matar quando souber – Miguel ficou um pouco pensativo. – Não gosto de mentir, na verdade nem sei, principalmente para o Conrado.
- Falando nele, olha quem vem ali – Júlia apontou para um rapaz loiro, com o cabelo bagunçado, que caminhava na direção dos dois, usando uma sunga azul-marinho e óculos escuros.
- Cordeirinho, não acredito que você já chegou e não foi me acordar? – Conrado protestava.
Júlia se levantou interceptou Conrado antes que ele chegasse até Miguel, lhe dando um beijo maternal no rosto.
- A culpa foi minha, eu prendi Miguel por alguns momentos – a madrasta justificou.
- E o que tanto vocês têm para conversarem, sozinhos? – Conrado perguntou, enquanto retribuía o carinho de Júlia. – Segredinho é?
- Não começa, Conrado – Miguel foi ao seu encontro e o abraçou, dando um beijo um pouco demorado no rapaz.
- Eu vou deixar vocês mais à vontade – Júlia deu um risinho malicioso se voltou para a mansão.
- Então, o que você e a minha madrasta estão aprontando, hein? – Conrado, acariciava o rosto de Miguel, que tinha quer erguer um pouco os pés para alcançá-lo – Mas isso você vai me contar na piscina. – Conrado pegou Miguel no colo, contra a vontade, deste e saiu correndo em direção a piscina
- Não Conrado! Deixa pelo menos eu ficar só de sunga – Miguel se esperneava inutilmente.
- Promete que vai me contar o que vocês estavam conversando?
- Não!
- Então, era uma vez um cordeirinho com roupas secas – disse Conrado já à beira da piscina.
- Tudo bem, seu chato! – Miguel concordou –Agora me coloca no chão!
Conrado obedeceu. Por segurança, Miguel retirou a roupa e também ficou só de sunga azul como o namorado, mas a sua tinha um tom mais claro.
- Cordeirinho, é melhor a gente pular na água, pois sinto que alguém acaba de despertar aqui dentro da sunga.
- Safado! – Miguel ficou sem graça. Fora das situações íntimas suas reações eram sempre aquelas.
- Bem, que a gente podia nadar pelado – Conrado sugeriu coçando o queixo.
- Vai sonhando cabeção – Miguel o empurrou na água e pulou logo atrás
Os dois se juntaram no fundo da piscina, e ficaram em uma espécie de ciranda. Conrado abraçou o seu cordeirinho, como se quisesse guarda-lo no peito. Logo, ambos selaram suas respirações em um beijo. Os cabelos de Miguel, perdiam totalmente os cachos quando molhados, e esvoaçavam como se fossem uma substância etérea.
Eles trocaram olhares tenros, carregados de um amor tão intenso que as vezes os sufocavam. E diferente do passado, agora não precisavam mais se esconderem de suas famílias.
Já emersos e recostados em uma das laterais da piscina, Conrado insistiu na mesma história:
- O que meu cordeirinho está escondendo do seu lobo-mau?
- É melhor eu te contar logo, antes que você descubra fique mais bravo ainda. – Miguel baixou um pouco olhar, sentindo vergonha do que falaria em seguida.
- Agora estou ficando preocupado – Conrado substituiu a alegria por um semblante sério.
- Não vou poder viajar com você na próxima quinta-feira – ele soltou com um pouco de dificuldade.
- Como assim?! Por quê!? – Conrado já estava bravo.
- A minha já me chamado para fazer uma viagem também, ele quer passar um tempinho só comigo, sabe? É compreensível, por todo tempo que nós estivemos separados.
- Não! Eu não nem um pouco compreensível? Por que ela inventou isso agora?
- Ela não inventou, Conrado – Miguel continuava calmo, diferente do seu namorado. – Mas aconteceram tantas coisas, e só agora tivemos paz.
- Você não vai passar o meu aniversário comigo? – Conrado perguntou incrédulo – Sabe que eu só concordei em ir com o meu pai para o congresso de medicina em Porto Alegre, porque você disse que iria, e gostou da ideia de a gente passar o meu aniversário na Serra.
- É eu sei – Miguel falou sem ânimo. – Mas vou ter que declinar, Conrado.
- É sério que você vai me deixar passar o meu aniversário sozinho? – Conrado indagou.
- Infelizmente, sim – Miguel lhe deu a última reposta que ele não queria ouvir.
Conrado mergulhou e emergiu do outro lado da piscina, saltando para fora e deixando Miguel sozinho, apenas observando-o se distanciar pelo jardim.
No decorrer da semana os dois quase não se falaram intimamente. Chateado, Conrado estava muito dedicado ao trabalho no hospital, e nos preparativos para viagem. Miguel também não insistia, e dava tempo para o namorado esfriar sua decepção.
- Está tudo bem entre você e o Miguel? – perguntou o Luciano, notando a distância do filho e do namorado, nos últimos dias.
- Acho que sim – respondeu Conrado, enquanto organizava uns prontuários.
- Conrado, esse é tipo de coisa que não dar para “achar” – Luciano foi categórico. – Não vejo você incomodando mais o Miguel, tentando escapar do expediente para namorarem.
- Ele tem as prioridades dele – Conrado foi irônico.
- Miguel me contou que não vai poder viajar conosco, e me deu razões bem plausíveis para sua decisão.
- Até o senhor vai ficar do lado dele também?
- Conrado, você agir sempre como uma criança mimada que foi contrariada? O Miguel não pode estar sempre a sua disposição. Outras pessoas necessitam da atenção dele, e nem vamos mencionar que nesse caso se trata da mãe, que...
- Pai, já entendi! Ele não vai para a merda dessa viagem e ponto final! – Conrado aumentou tom da voz – Agora vamos trabalhar, pode ser?
Luciano deu o assunto por encerrado, sufocando uma risada.
Na noite de quarta-feira, véspera da viagem, depois de jantar com sua mãe, Miguel resolveu visitar o namorado, que ele sabia que permaneceria carrancudo por muitos dias. Na mansão Jadão, ele conversou primeiro com o casal sobre os seus planos, antes de ir ver o namorado que estava isolado no quarto.
- Posso entrar, lobo-mau – Miguel abriu a porta do quarto lentamente.
Conrado estava arrumando sua mala, e apenas balançou a cabeça sem dar muita bola para o namorado.
- Vai continuar me ignorando? – Miguel quis saber.
- Só quero evitar que a gente brigue – Conrado respondeu.
- Brigar por causa da sua incompreensão?
- Isso mesmo, esculacha comigo, sr. Maduro – Conrado arremeçou uma camisa força. – Vai dizer que sou infantil, mimado e...
Miguel o calou com um beijo e o derrubou na cama, montando em sua barriga.
- Vou dizer que te amo – o cordeirinho tirou a camisa e começou a beijar namorado de forma sensual.
- Para, Miguel – Conrado o empurrou de leve. – Não vai melhorar as coisas fazendo isso.
- Você não quer, então? – Miguel perguntou pegando no cacetem, já duro, de Conrado.
- Não... – ele respondeu sem um pingo de convicção.
Miguel abriu a calça de Conrado com urgência, pôs o pau dele para fora e sem nenhuma preliminar e enfiou na boca dando uma chupada forte, mas sem machucá-lo. O choque de prazer foi tão grande que Conrado soltou o maior grito que Miguel já havia ouvido dele, em transas.
- Desgraçado! – o lobo-mau segurou Miguel pelos cabelos, e o fez engolir seu pau de uma vez.
Miguel chupava sem pena, fazendo Conrado fechar as pernas involuntariamente. O pau de Conrado inchava em sua boca, até que despejou todo o seu jorro na boca do cordeirinho, que não deixou derramar uma gotinha sequer do néctar.
- Isso foi demais, Miguel, demais mesmo – Conrado balbuciou, quase sem ar.
- Foi? Quem disse que acabou? – Miguel se levantou e puxou sua calça junto com a cueca, ficando completamente nu.
Antes que Conrado tivesse qualquer ação, Miguel fez o mesmo com suas calças. Em segundos os dois já estavam completamente nus. Miguel montou novamente no namorado, e fiou o dedo da na boca de Conrado, que o melou com saliva. O cordeirinho passou a saliva de seu namora em seu cuzinho, o lubrificando, ao mesmo tempo que já rebolava na barriga do outro.
Miguel segurou com força o pau de Conrado, e mirou na sua portinha e foi sentando lentamente, sentindo cada veia inchada atravessá-lo, logo estava totalmente penetrado. Então Miguel começou a rebolar, primeiro lentamente e depois com rapidez e força. Conrado se mexia também, intensificando as estocadas.
- Caralho, que delícia! – Conrado revirava os olhos delirado. Dava tapas fortes na bunda de Miguel, que entendia o aviso e aumentava a velocidade, engolindo pau do namorado em cada descida, que ia até o talo, enquanto era punhetado por Conrado.
Foi impossível os dois segurarem o gozo por muito tempo. Miguel esporrou toda a barriga de Conrado, e no momento do orgasmo apertou seu cuzinho com força, esmagando deliciosamente o pau de Conrado, que explodiu seu leite em maior quantidade que no sexo oral, fazendo com que parte escorresse pelas pernas de Miguel.
O cordeirinho caiu por cima do lobo-mau, colado por esperma, suor e muito amor. Miguel o beijava sentindo os lábios temerem. Ficaram imóveis por um bom tempo, sentido a deliciosa exaustão do sexo.
- Ainda está com raiva de mim? – Miguel perguntou, quando já recuperados e de banho tomado, os dois descansavam bem abraçadinhos.
- Depois do que aconteceu aqui? Impossível – Conrado o apertou contra o seu peito, afundando seu nariz nos cabelos de Miguel.
A princípio, tudo estava bem.
No dia da viagem, Conrado se despediu de Miguel sem mágoa, prometendo que ia ligar a cada minuto. Assim que Luciano e o filho sumiram no portão de embarque, Miguel e Júlia soltaram um suspiro aliviado.
- Bom, agora mãos à obra – a médica disse.
- Que seja o que Deus quiser – Miguel sorriu.
O primeiro dia do congresso começou na quinta-feira à tarde, e a única coisa que Conrado pensava era em voltar para casa, mesmo sabendo aquele encontro seria muito importante para o seu currículo de estudante de medicina.
A quinta-feira se arrastou, a sexta-feira mais ainda e a irritação de Conrado tomou proporções quase incontroláveis, pois esse tempo todo ele não conseguira falar com Miguel. O celular chamava até cair na caixa postal, mas Miguel nunca retornava. As coisas não faziam sentido para Conrado.
No sábado eles teriam o último dia de congresso, era aniversário de Conrado. Logo da manhã cedo ele tentou falar com Miguel, mas dessa vez o celular ia direto para a caixa de mensagens, o que fez Conrado deduzir que o namorado não queria falar com ele. Ainda tentou falar com Júlia e Christiane, e nada.
O dia se arrastou mais lento do que os demais. No seu aniversário o que tinha recebido fora apenas um “Feliz Aniversário” mecânico do pai. Era sem dúvida o pior aniversário de sua vida.
Na metade da tarde pai e filho regressaram sem dar uma palavra, chegaram em casa já passava das 8 da noite. A mansão estava silenciosa e triste, assim como Conrado. Mas Miguel teria que lhe dar uma explicação muito convincente para aquele tratamento. E o sexo não ia amenizar as coisas dessa vez. Luciano tentava o tranquilizar de todas as formas, levantando hipóteses do que poderia ter acontecido, mas nada dissuadia Conrado de dar uma prensa em seu cordeirinho.
Luciano e Conrado e entraram em casa e a encontraram com todas as luzes apagadas.
- Será que até a Júlia te deu um bolo também, coroa? – Conrado comentou. A fala do jovem Jadão soou com sinal para o que estava prestes acontecer.
Um grande foco de luz se ascendeu do outro lado da sala. Era um telão gigantesco, nele começou a ser reproduzido um vídeo, de uma mulher grávida mostrando a barriga para um Luciano bem mais jovem, era Clarice, mãe de Conrado, na gestação deste. A cena mudou para sua mãe na sala de parto, no momento que um bebê começava a chorar, anunciando seu nascimento. Clarice o recebia nos braços em prantos, ao lado de Luciano. O vídeo mudou para um garotinho de uns dois anos, loiríssimo, correndo na praia, e sendo perseguido pela mãe. E as cenas seguiram, para o primeiro dia de aula de Conrado, seu primeiro dente de leite caído, a primeira vitória no campeonato de futebol da escola, a formatura do Ensino Fundamental e a do Médio, que fora o último evento que sua mãe participou antes de morrer. O vídeo finalizou com uma sequência de fotos do período de sua rebeldia até o seu amor com Miguel.
“Eu vou te amar para sempre”, a voz de Clarice ecoou no vídeo.
“ Se forçarem a dizer porque amo você, sinto que não posso expressar em palavras de forma a dimensionar o que realmente quero dizer, então terei que me contentar em responde: Porque é você! Eu te amo, porque amo Conrado Lima Jadão, do jeito que ele é. Meu lobo-mau”, disse Miguel no vídeo.
Nos segundos finais, o número “22” surgiu explodindo em fogos, que era a idade que Conrado havia completado.
As luzes da casa se acenderam, e a sala, sem móveis, havia se tornado um grande salão, cheia de pessoas. Conrado se esvaía em um choro compulsivo. Seu peito soluçava violentamente. Quase desmaiou ao ver quatro rostos que há muito tempo ele abandonara: Luna, Bernardo, Túlio, Alex. A banda NAVE, da qual Conrado já fizera parte.
“É você, só você, que na vida vai comigo agora...”
(https://www.youtube.com/watch?v=dfmzWDODJ44) Miguel começou a cantar a canção, acompanhado pela antiga banda de seu namorado.
Todos estavam ali celebrando a vida, o amor e a felicidade. Christiane pulava em pura animação gritando o nome de Conrado e de Miguel, o pastor Oliveira, batia palmas entusiasmado, de sua cadeira de rodas. Silvia, Fernando e Ivy eram puros sorrisos. Júlia sentia um sentimento de dever materno cumprido. No coração de Luciano só tinha espaço para coisas boas. Miguel e Conrado...
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NOSSO PEQUENO INFINITO...
Lá embaixo, a festa continuava bem agitada, mas Miguel e Conrado estavam no quarto. Ficariam a sós por um tempo.
- Então era isso, não é? Cordeirinho travesso – Conrado o abraçava com aconchego.
- Mentir para você foi horrível, mas diante de tudo que aconteceu hoje não me arrependo.
Conrado o encarou por um instante, e o riso foi se desfazendo lentamente.
- Quero ser o seu cordeirinho, essa noite – disse Conrado.
- Tem certeza? – Miguel perguntou, entendendo o que aquilo significava.
- Absolutamente – Conrado o beijou com delicadeza, chupando seus lábios com tranquilidade.
Miguel começou a desabotoar a camisa branca social que o namorado usava, soltando cada botão de sua casa, sem a menor pressa. Como se estivessem em uma coreografia, Miguel foi despindo os dois. Tocou com delicadeza a pele de Conrado, sentindo seu corpo muito quente e sua pulsação acelerada.
Voltaram a se beijar, roçando suas rolas já duríssimas, uma na outra. Miguel desceu as mãos para bunda de Conrado, que era bem maior que a sua, e apertou suas carnes fartas e rígidas. Conrado virou-se de costas e deitou de bruços na cama. Miguel veio por cima e começou a beijar e deslizar sua língua pelas costas largas e musculosas de Conrado. A língua do mais novo percorreu toda a curva até chegar no prêmio. A bunda do Jadão era perfeita, e ficava mais linda ainda com os poucos pelinhos arrepiados.
Miguel beijou com carinho, dando mordiscadas enquanto Conrado se contorcia gemendo de prazer. A língua de Miguel começou a buscar espaço entre os lados da bunda do namorado, sentindo o calor do seu cuzinho virgem: um suculento fruto intocado.
Conrado mordia a fronha do travesseiro, cada vez que a língua de Miguel o penetrava fundo. Ele queria mais, e começa a sentir uma necessidade urgente de ser comido pelo namorado.
- Vai Miguel, não estou aguentando mais – suplicava Conrado.
- O que você quer que eu faça? Vamos, diga! Só vou fazer quando você falar.
- Me devora, já!
- Vai ser literalmente um prazer – Miguel encapou o seu pau com uma camisinha e lubrificou bem Conrado.
Antes da penetração, o cordeirinho deslizava a cabeça da sua pica pelo lubrificante que melava o cu do de Conrado. Depois ele posicionou um instrumento de prazer e começou a forçar passagem.
- Devagar! – Conrado pôs a mão na coxa de Miguel, quando do cabeça do pau deste conseguiu passar.
- Você é muito apertadinho, uma delícia, Conrado – disse Miguel, empurrando lentamente seu pau, que se apertava no cu de Conrado.
- Ah.... – os dois gemeram juntos, quando a virilha de Miguel tocou a bunda de Conrado.
- Só sei amar você cada vez mais, meu cordeirinho – disse Miguel.
- Eu também, meu lobo-mau – disse Conrado, virando o rosto para beijar Miguel.
Conrado deu sinal verde e Miguel e começou a comê-lo com movimentos lentos mais profundos, tirando e colocando todo seu pau de volta no outro. Conrado fazia caretas de dor, mas não queria que ele parasse. Miguel, por ser menor, conseguia ficar bem encaixado sobre Conrado, enrolando suas pernas nas de seu namorado. Seus corpos não podiam estar mais grudados.
- Mais forte, Miguel! – Conrado, já acostumado, não sentia mais dor.
- Toma, caralho! – Miguel pulava sobre o outro, metendo freneticamente. Os estalos explodiam no quarto.
Conrado estava sendo fodido por Miguel, sem pena. O corpo do cordeirinho se erguia todo e descia de uma vez, enfiando seu pau até as bolas. E ver o bundão empinado de Conrado devorando seu pau e o apertando só o enlouquecia mais.
Depois de tantas estocadas, Miguel deu uma última enfiada violenta e encheu o cu de Conrado de porra. Ele desmontou em cima do Jadão, mas seu corpo ainda espasmava.
- Você é demais – Conrado virou o rosto lhe dando um beijo quase sem forças.
- Vou querer comer você sempre – Miguel sorriu, dando uma mordidinha no seu lábio.
- Gosta com força, né? Vou te pegar de jeito, que você vai ficar sem andar por uma semana – disse Conrado tentando ri.
- Pra você, fico até um mês sem andar – disse Miguel. – Eu te amo.
- Eu te amo mais ainda– Conrado retribuiu, vencido pelo o sono dos apaixonados.
FIM
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Dedico este capítulo especial ao leitor wfelix, que procurou esta história durante anos, e agora reencontrou novamente. Um grande abraço. Você me emociona com seu carinho.
jon_theo@hotmail.com