Do jeito que ele é!- Cap 4

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2389 palavras
Data: 17/01/2016 18:55:55

Ótimo domingo a todos. Muito obrigado pelos comentários e por lerem...adoro VCS...;)

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Meu celular despertou e o Léo ainda dormia. Acordei pra Irmo pra faculdade e em seguida, o relógio dele também despertou. Rapidamente vesti minha roupa e não teve jeito dessa vez, ele me pediu ajuda pra se vestir.

— dormiu bem? — perguntei enquanto vestia sua calça e ele se espreguiçava.

— dormi super bem e você?

— maravilhosamente bem. Deixo você na facul e vou pra casa pegar material.

— não precisa me levar, é logo ali. Você vai chegar atrasado, vai pra casa pegar suas coisas. A gente se fala depois na facul.

— tem certeza?

— claro. Vai logo, rapaz!

Dei um beijo nele e fui pra casa pegar meu material. Fui pra facul e passei voando PA biblioteca. Apresentei meu trabalho com o Marcelo e no intervalo fui levar o lanche do Léo. Quando cheguei, ele estava separado uns livros que tinha acabado de chegar.

— eu o ficando muito mal acostumado... — ele disse enquanto comia.

— porque?

— oxi, com você me trazendo lanche todos os dias.

— não me custa nada. Ah, gostei da faixa no cabelo.

— hahaha, não deu tempo de arrumar direito.

— está bonito.

Fiquei lendo um pouco e o Marcelo chegou. Sentou do meu lado e começou a conversar comigo. O Léo as vezes me olhava e disfarçava. O Marcelo começou falar e não parava mais.

— cara, você precisa vir comigo. Fica aqui nessa biblioteca o intervalo todo e nem fala mais com a galera.

— eu estou estudando. Deveria estar fazendo o mesmo.

— Dih, o cara com quem está ficando, vem te encontrar aqui?

O Léo me olhou querendo rir e eu também queria, mas o Marcelo ia acabar percebendo.

— ai meu Deus, Marcelo. Me deixa em paz.

— eu conheço ele?

— conhece.

— sério? Você ta muito difícil hoje. Esse cara aí que você está pegando, deve ser coisa da sua cabeça.

— eu não estou pegando esse "cara", a gente ta namorando. Não vou te falar mais nada.

— que saco isso, vou pra lá

— vá com Deus.

Continuei lendo e ouvi o barulho da cadeira do Léo. Ele chegou no meu lado e ficou me olhando. Olhei pra ele e sorri. Perguntei se ele queria alguma coisa — eu iria buscar, mas ele disse que não estava precisando de nada. Perguntei se ele queria falar alguma coisa e deu a volta por trás de mim.

— então... a gente ta namorando? — ele perguntou meio sem graça e eu encaixei a cadeira dele no meio das minhas pernas.

— vem aqui...

— alguém pode chegar.

— não importa mais.

— então porque não contou pro Marcelo?

— só pra torturar ele...

— hahaha, que horror! Mas fala aí...

— então, você quer namorar comigo?

— hummm...deixa eu pensar....

Ele ria e fui pra cima dele. Nos beijamos e ele disse que sim. A gente ainda se beijava e a porta abriu. Ouvi o Marcelo vindo gritando que nem maluco e o Léo e eu rimos.

— eu sabia, seus caras de pau. Sacanagem heim, Dih?

— grita mais, ninguém te ouviu ainda. — disse e ele se sentou no meu lado. Me abraçou e brigou comigo.

— olha, Léo... esse safado aqui sempre foi o mais estudioso, mas nunca foi de ficar enfiado aqui. Ai, de repente, passa a morar aqui praticamente. Desconfiei.

— agora que você já sabe, está feliz? — perguntei.

— claro. Ainda mais que é o Léo.

— valeu, Marcelo. — o Léo disse e o Marcelo se levantou e foi abraça-lo.

Meu amigo saiu e o sino tocou. Dei um selinho no Léo e antes de sair, ele me segurou pelo braço.

— quando vai dormir lá em casa de novo? — ele disse.

— quando você quiser.

— sexta-feira, pode ser? Passa o fim de semana comigo? Minha mãe vai fazer um retiro esse fim de semana com umas amigas e vou ficar totalmente sozinho. — disse fazendo beiço e não aguentei, tive que rir.

— hahaha, tadinho. Vou ficar contigo, sim. Depois a gente combina direito.

— ótimo.

Final da aula me despedi do Léo e fui pra casa. Minha mãe já tinha chegado e não iria trabalhar. Meu pai trabalha no quarto e fui falar com ele. Bati e ele disse que podia entrar. Sentei na cama e ele me olhou por cima dos óculos, sorriu e deixou o que estava lendo de lado. Cruzou os braços e esperou eu começar a falar.

— pode falar, sou todo ouvidos.

— pai, eu...bom...então, eu pedi o Léo em namoro e ele aceitou.

— ah, garoto! Fico feliz por vocês, de verdade. Já contou pra sua mãe?

— ainda não, vou falar. Queria dizer também que vou passar o fim de semana com ele, tudo bem?

— sozinhos?

— sim...ele mora sozinho.

— você tem se protegido?

— de quê? Ahhhh, hahaha. Pai, não rolou nada ainda. Minha nossa...

— bom, você não é mais criança. Por mim tudo bem. Já que você vai ficar com ele, vou chamar sua mãe pra irmos pra Serra.

— faça isso, ela vai amar.

Minha mãe estava na sala e contei a ela. Me encheu de perguntas e queria saber quando ela ia conhecer o Léo. Disse que logo e se ela poderia fazer um jantar. Ela me abraçou, me beijou e pediu pra eu escolher um dia. Eu estava tão feliz que não aguentei e fui pro meu quarto ligar pro Léo.

— oi, namorado. — ele disse.

— você é lindo demais. Oi, desculpa atrapalhar sua aula. Você está bem?

— estou bem sim. Que bom que você ligou. To sentindo tua falta.

— eu também. Falei com meu pai e está tudo certo, vou ficar contigo no fim de semana.

— hummm, gostei disso.

— gostou?

— gostei... você e eu, sozinhos...

— tomando banho juntos naquela banheira...

— água quentinha...você beijando minhas costas...

— te fazendo carinho gostoso... — aí me toquei, onde ele estava pra estar falando comigo daquele jeito? Perguntei.

— hahaha, estou aqui fora. Intervalo agora, esqueceu?

— verdade. Que susto.

— heim? Se eu te disser que estou com uma ereção gigantesca, você acredita?

— hahaha, sim. Porque eu também estou. Ah, obrigado por me poupar em te perguntar certas coisas....

— por exemplo: se meu pau fica duro?

— tipo isso.

— hahaha, então...ele fica. Se não, que sentido teria todos aqueles filmes pornôs?

— ahhh é, verdade.

— bobo. — ouvi o sino tocar e nos despedimos.

O resto da semana foi se arrastando e parecia que eu estava preso nas horas. O tempo não passava e tive que apresentar vários trabalhos na facul.

Meu pai deu uma aliviada no escritório porque disse que tinha prova e precisava de mais tempo pra estudar. Minha mãe me incomodava, queria saber quando eu levaria o Léo pra eles conhecerem e minha cabeça parecia explodir.

Na sexta-feira depois que sai do escritório, fui até o shopping, comprei uma cesta de café da manhã e flores — tulipas vermelhas.

Fui pra casa e coloquei roupas em uma mala e tomei um banho demorado. Lembrei do pau duro dele e comecei a rir sozinho. Por mais inseguro que ele estava e quisesse esperar o momento certo, o safado deveria estar com o tesão batendo no teto.

Levei minhas coisas pro carro e fui buscar o Léo. Ele me esperava no lado de fora e a sorte dele ter bastante gente na rua. Entramos no carro e antes de dar a partida, falei com ele.

— Léo, meu bem, quando eu vim te buscar, me espera dentro da facul. Não gosto que fique aqui fora.

— tinha bastante gente hoje, por isso fiquei. Ta tudo bem? Parece estranho.

— estranho? Não... eu estou cansado, só isso.

— vou cuidar de você. — disse ele apertando minha bochecha.

— quero você apertando outra coisa... — ele me encarou e teve a coragem de por a mão em cima do meu cacete.

— vamos?

— hahaha, vai provocando....

Da facul até a casa dele, leva uns cinco minutos de carro, é bem pertinho. Foram cinco minutos de massagem no meu pau, enquanto eu dirigia. O Léo estava se revelando um verdadeiro safado e eu já estava de barraca armada. Chegamos e levei ele pra dentro no colo. Sentei ele no sofá e me pediu pra ajudar ele a trocar de roupa.

Antes, fui até o carro e peguei a cesta e as flores, ele adorou. Coloquei as flores num pequeno jarro e deixei em cima da mesa. Fui ajudar ele.

— olha, eu faço tudo sozinho, mas confesso que quando alguém me ajuda, é muito bom. Só não gosto quando ficam em cima de mim.

— eu te entendo. Precisa de mais alguma coisa?

— não, obrigado. Se quiser trocar de roupa, fica a vontade.

Aproveitei o momento e ficando em pé na frente dele, comecei a me trocar. Ele cruzou os braços e ficou me olhando. Estava só de boxer e pediu que eu ficasse quieto.

— da uma voltinha pra eu te ver melhor... — ele pediu.

Me virei, e ele mordeu os lábios. Safado, estava ficando de pau duro. Dava pra ver pelo tecido fino da cueca.

Ele esticou os braços e me chamou.

— senta aqui. — ele disse, apontando pro colo dele.

Fui até ele e abrindo as pernas, me sentei em seu colo. Segurei seu rosto e beijei sua face. Ele me abraçou e deitou a cabeça no meu ombro.

— bom ter você aqui, de novo.

— vou estar sempre contigo.

— que bom, porque estou com fome...

— hahaha, você não existe...

— existo sim...não ta sentindo aí não? — disse ele se referindo ao fato de eu estar sentado no cacete armado dele.

— você ta muito safado hoje. — disse rindo.

— Dih, você nem imagina a vontade que estou de transar contigo...

— eita, de onde veio tanta vontade?

— não sei. Fiquei pensando em você o dia todo, cara. Não via a hora de ter você aqui. O problema, é que eu não sei como vou fazer pra te dar tudo de mim, é disso que tenho medo.

— shhhi...fala nada não. Você já da o seu melhor. Seus beijos, seus carinhos, o modo como me olha quando chego, tudo isso basta. Fica ai, vou fazer alguma coisa pra gente comer...depois a gente conversa.

Ele queria me ajudar, mas não deixei. Era tarde e fiz uma macarronada com molho branco e ervas finas. Admirei a quantidade de coisa no armário dele. Ainda bem, senão, eu teria que pedir uma pizza de novo. Revirei a cozinha dele enquanto ele descansava. Enquanto eu cozinhava, ele pediu a faixa pra prender o cabelo, fiz que não com o dedo enquanto provava o molho. Ele fez careta.

— gosto desses cachos soltos. — disse.

— mas estão me incomodando.

Peguei a faixa e ele prendeu o cabelo. Me puxou pra cima dele e caímos de lado no sofá cama. Coloquei uma de suas pernas sobre a minha e nos beijamos. Eu acariciava seu corpo e desci a mão até suas pernas. Ele me olhou.

— não sinto nada...

— eu sei, mas eu sinto.

— é estranho. Fico com vergonha as vezes.

— vergonha do seu corpo? Não fique. Seu corpo é lindo. Deixa eu ver uma coisa...

Meti a mão pela cueca e segurei o cacete duro dele. Queria conhecer de perto aquele membro quente e pulsante. Ele ria, era incrível como ele me deixava a vontade. Beijei sua boca e fui descendo até a barriga. Parei no umbigo. Ele ergueu um pouco o tronco.

— Dih, você tem nojo de lamber umbigo?

— não, você gosta?

— gosto.

Coloquei a ponta da língua devagar e ele se arrepiou. Ela lindo ver seu corpo reagindo a cada toque. A sensação que eu tinha em provocar prazer a ele, era incrível. Fiz movimento circulares com a língua e ele alisava meu cabelo. Sai do umbigo e desci a boca até a cueca.

— você está querendo me matar? — ele dizia rindo.

— hahaha, só curte o momento.

Ele relaxou e eu puxei um pouco a cueca pra baixo. Pude ver seus pêlos ralos, aparados e não pude conter o instinto — cheirei seu púbis. Tinha um aroma delicioso de morango, era do sabonete líquido que havia usado no banho, ele disse depois. Abaixei mais um pouco e seu cacete lindo, moreno, pulou pra fora; me acertando a ponta do nariz. Como era bonito seu pênis.

— Léo, será que teu cacete tá com gosto de morango?

— só provando pra saber...

— humm, deixa eu ver.... — passei a língua na glande. — Está!

— você é demais, sabia? — eu apenas sorri.

Ele suspirou e coloquei seu cacete na boca. Senti ele tremer. Suas mãos agarraram o lençol e passei a língua por toda a extensão de seu pau. Descia e subia os lábios devagar e aproveitava para degustar cada centímetro de pele. Intensifiquei o oral e o masturbava, sua respiração estava acelerada. Ergui uma de suas pernas e coloquei uma das mãos por baixo. Subi seu quadriu e segurando firme sua bunda, bombava seu cacete na minha boca em movimentos de vai e vem. Senti seu membro rijo pulsar e ele gozou. Um pouco eu engoli e o resto escorreu pelo seu membro. Passei a língua e fui até ele. Mostrei a porra dele na minha língua e com os braços em volta do meu pescoço, me puxou e me beijou.

— tinha que ser você. — ele disse e me beijou de novo.

— sim amor, tinha que ser eu. Porque eu sou o cara que ama.

— minha nossa, Dih, você me ama, cara?

— amo.

— eu te amo desde o primeiro dia que vi entrando pela aquela porta. Eu tinha tanto medo...

— não precisa ter mais. Viu só? Mais uma barreira quebrada. Amo você.

— to tão feliz e com fome e com tesão ainda.

— hahaha, calma. Uma coisa de cada vez, Romeu.

— foi tão gostoso, tua boca aí.

Deitei perto dele e botei ele no meu peito. Ele me abraçou forte e pediu que o ajudasse com a cadeira. Ele foi ao banheiro e coloquei a mesa pra gente jantar. Quando ele voltou, fui de encontro e me sentei em seu colo, ajeitei a faixa no seu cabelo e o beijei rápido. Ele posicionou a cadeira e o servi.

— o cheiro está ótimo. — ele disse enquanto eu servia o suco.

— espero que goste. — ele deu a primeira garfada.

— ahhh, minha nossa. Casa comigo? Isso aqui está bom demais...

—hahaha, caso! Gostou mesmo?

— ta uma delícia. Já pode trazer suas roupas...

— olha que trago mesmo, heim?

Rimos durante todo o jantar e me dava um prazer em ver ele tão feliz que me sentei ao seu lado. Ele era contagiante.

Depois que jantamos, ele fez questão e lavou a louça; sequei e fomos nos deitar.

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Continua...

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Comentários

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mds como nao tinha visto esse conto ainda bom de mais maravilhoso

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Meu Deus... É tanta Fofura... Da vontade de apertar esses dois...

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Muito bom cara. Tô adorando. Ansioso pelo próximo!!! 👏👌

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