Bom, o que vou relatar aqui aconteceu de verdade. Sou casado a oito anos e tenho uma esposa gostosa de padrões normais que aqui vou chamá-la de Marília. O que mais chama atenção na minha Marília são seus seios bem grandes de auréolas rosadas. Ela é bem tímida mas quando goza urina, quanto mais abundante é o gozo mais ela urina. Vivíamos uma vida pacata sem filhos até que a traí. Desde então nosso casamento virou de pernas para o ar. Brigávamos muito e nossa vida sexual não ia bem. Foi nesse período que resolvemos mudar de rotina. Começamos a transar na rua. Sempre algo muito rápido e desajeitado. Até que achamos um velho imóvel da prefeitura abandonado. Nós sempre entrávamos e transávamos como loucos na área externa do imóvel, porque a parte interna ficava sempre trancada. De vez em quando éramos surpreendidos por viciados, bêbados e outros que também usavam o imóvel para diversos fins. Mas eles não incomodavam. E Marília ia se soltando cada vez mais. Ela adorava colocar os peitões para fora e pedia para que eu mordesse seus mamilos com força. Eu a penetrava e ela gozava em profusão urinando junto. Um dia consegui fazer com que ela tirasse toda a roupa. O pavor de que alguém nos visse deixou-a louca de tesão e eu mais ainda. Um dia bebemos muito em uma festa e depois em um barzinho. Estávamos muito bêbados. Marília mais do que nunca estava tarada. Ela usava uma frente única fina azul e uma bermuda curta preta. Ela estava tão tarada que os bicos dos peitões estavam bem salientes. Ela não via a hora de irmos para o nosso recanto. Chegando lá, percebi que mesmo por volta das 3 da manhã, havia um cara rondando as proximidades. Marília parece nem ter visto ou se importado, empurrou o portão e foi logo se encaminhando para o fundo da área externa. Como ela entrou primeiro, deu de cara com um sujeito que estava sentado bebendo o que parecia ser vinho. Ela levou um susto, mas o cara não se abalou levantou pediu desculpas e saiu. Um pouco nervosa mas visivelmente excitada ela começou a me acariciar e colocou seus melões para fora. Porém, como tinha bebido muito sentiu vontade de urinar. Vocês se lembram que eu disse que ela estava de bermuda? Pois bem, por isso ela teve que tirar uma perna da bermuda para urinar. Com a desculpa de ver se o cara fora embora, eu fui até a frente da casa, e como eu suspeitava ele estava lá sentado bebendo o vinho.
Me aproximei dele e disse sem delongas:
-Cara vc quer comer aquela peituda?
-Claro, eu posso?
-Sim, eu vou deixar ela sem a bermuda e aí você aparece. Tudo bem?
-Que peitos enormes, acho que vou esfolá-la.
Voltei rápido para trás e a peguei com a bermuda levantada querendo abrir uma brecha pequena para eu enfiar o pau. Reclamei do atrito e a convenci a tirar a bermuda, ela aproveitou para urinar de novo, efeito da bebida. Enquanto começávamos ela chegou a perguntar:
-Aquele cara foi embora?
-Sim.
-Ele era estranho.
-Acho que ele pode voltar é melhor andarmos rápido.
De repente ouvimos passos se aproximando. Marília tenta alcançar a bermuda no chão só que eu não deixo, na verdade tiro de perto dela e me afasto. Para desespero da minha esposa o estranho aparece com um volume enorme na mão. Ela tenta vir para perto de mim mas eu me afasto indo para uma parte mais exposta do quintal, onde pessoas que passassem veria ela com a buceta de fora, então ela se encolhe num canto protegendo os grandes seios e chorando fala:
-Robson o que você está fazendo.
-Estou te dando de presente. Cara, coma ela como quiser. Eu vou embora para deixar vocês à vontade.
-Não, por favor!!!
Sem dizer nada saí da casa, mas dei a volta por trás e subi no muro para ver todo o show.
O cara se aproximou da Marília puxou um canivete e disse:
-Dona, o corno do seu marido ou namorado me deu você. Ou vc dá gostoso ou te rasgo.
Sem esperar resposta, deu um tapa na cara da minha esposa puxou a frente única que ela usava e caiu de boca nos mamilos dela. Mordia os bicos que estavam tão duros que pareciam que iriam explodir. E sem cerimônia meteu nela com força, parecia que não metia a anos. Minha esposa chorava um choro fino mais o desejo dela estava evidente, porque cada estocada furiosa, sua buceta jorrava. A confirmação veio quando ela disse:
-Pára, pára, pára de me foder!!!!
Louco de tesão tive uma ideia infeliz, fui até o cara que estava perambulando pelas redondezas e disse:
-Cara tem uma puta dando de graça ali no antigo Caps. Eu já comi e agora tem outro, lá. Que louco.
-Ah! Caô!
Eu sabia que ele iria cair, então dei uma volta mais longa fui até em casa pegar roupas novas, porque a primeira coisa que o cara fez foi rasgar a frente única deixando minha peituda peladinha e depois voltei. Chegando de novo na minha posição atrás do muro, vi minha esposa sendo dividida pelos dois caras, um atolava o pau na buceta e outro no cú. Nessa altura Marília já pedia para ser fodida:
-Mete no meu cú!!! Chupa meus peitos, vai morde, deixa em carne viva, para que eu não possa colocar sutien amanhã.
O primeiro que invadiu a minha esposa queria comer o cú dela, porém:
-Não seu pau é enorme, vai machucar o meu cú!
-É isso que quero cadela!
Ao ouvir isso instantaneamente um jato de gozo saiu da buceta da minha esposa encharcando o cara que estava em baixo comendo a buceta dela.
Quando eu menos esperava, três indivíduos entram no quintal se surpreendendo com o que viam. Para o azar ou sorte de Marília um deles conhecia o primeiro sujeito que descobri ter o apelido de Pezão. Logo os três entraram na brincadeira e preenchiam todos os buracos da minha esposa, menos a boca porque tinha medo que ela mordesse o pau deles. Todos também tinham ingerido bebidas alcoólicas e tinham portanto dificuldades em gozar. O saldo dessa noite louca, todos comeram o cú da minha esposa e ficaram revezando dentro dela até às 7 da manhã. Por volta das 6 ela já não aguentava mais e chorava implorando que parassem no que não foi atendida. Eu me acabava na punheta e não queria que parassem. Por fim todos gozaram dentro da buceta inchada dela. Tiraram muitas fotos e a abandonaram pelada no quintal da casa onde prontamente apareci com suas roupas e a levei para casa. Depois dessa noite nossas relações se tornaram mais quentes e minha peituda desenvolveu preferência por dupla penetração com homens bem dotados. Sua última realização foi dar para dois negros com paus de cerca de 28 cm cada.