DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS - 05

Um conto erótico de Marjr
Categoria: Heterossexual
Contém 5977 palavras
Data: 18/01/2016 16:34:05

/...Continuação:-

- A primeira consulta terminou meia hora depois de seu início, eu estava tremendo na base, mas respirei forte, pedi ajuda a Deus nos meus pensamentos e adentrei à Sala do Dr. Joaquim, fechando a porta a seu pedido. Ele me encarando com expressão séria, não tão amistosa como era de seu costume, pediu para eu sentar à frente de sua escrivaninha e me falou:

- É Marcinha querida, não dá prá adiar mais a conversa que já deveria ter tido com você e até quem sabe com o Lúcio há alguns dias atrás. Se deixei passar esses dias há mais, foi na esperança que vocês conseguissem achar uma solução para resgatar a dívida com o Alberi. Marcinha, Estou te falando sobre isso porque com toda a certeza, pelo andar das coisas, você viria falar comigo e até demorou. Bem, então resolvi depois de muito pensar, falar somente com você por enquanto, te expor tudo e ao final te “sugerir” uma possibilidade para resolver as questões e, se você concordar, daí falaremos com o Lúcio e com o Alberi para acabarmos de uma vez por todas com esse imbróglio, pode ser?

- Curiosa e viajando na maionese, assenti com a cabeça sem falar nada. Ele continuou:

- Antes de levar adiante, preciso saber com toda a certeza se você ama de verdade seu futuro marido, se seria capaz de fazer tudo pelo bem estar dele e para realização de seu casamento?

- Sem pestanejar, ainda perdida o porquê daquele assunto, respondi de imediato que Lúcio era minha vida, não saberia viver sem ele e o nosso casamento seria a realização de um sonho, que seria capaz sim de fazer tudo para que ele estivesse bem! Falando isso, Dr. Joaquim tomou o rumo da conversa novamente:

- Então, primeiro, apesar de ter deixado de forma bem clara para o Lúcio que não poderia emprestar dinheiro meu para ajudar vocês em seus projetos, sugeri e indiquei a ele que obtivesse o empréstimo com um amigo de minha extrema confiança, o Alberi. Fiz isso, uma vez que Lúcio me deu certeza que tinha plenas condições de conseguir o dinheiro para pagar o empréstimo em determinado dia. Eu confiei em Lúcio por conhecer ele de longa data; ele me ajudou muito em minhas dificuldades contábeis pessoais e da clinica, não poderia deixá-lo na mão, então indiquei o Alberi como te disse. O Alberi, por sua vez é como um irmão prá mim. Nos conhecemos desde jovens, um sempre na casa do outro, somos parceiros de “Pôquer” e outras paradas. Se ele emprestou dinheiro para o Lúcio, foi porque eu pedi, não precisando falar duas vezes. Tão logo o Lúcio o procurou pedindo uma prorrogação e até parcelamento da dívida contraída, Alberi me comunicou, pois todo o dinheiro que movimenta depende muito da pontualidade de todos que recorrem a ele, sob pena de sérios prejuízos para seus investimentos, me deixando numa situação constrangedora. Tenho muitas obrigações morais para com o Lúcio, mas, por outro lado, o Alberi, meu amigo, está correndo um grande risco financeiro se o Lúcio não pagar o que foi combinado e, me sinto responsável pela situação porque fui eu que verbalmente intercedi para que o Alberi emprestasse o dinheiro. Como você deve lembrar, o Alberi me liga praticamente todos os dias, e esses telefonemas são para que eu pressione o Lúcio a honrar o pagamento na data certa. Ele nesse ponto é muito chato e sei que em alguns casos dependendo da situação chega a ser violento, ele perde a noção do bom senso. No caso do Lúcio, aqui prá nós eu me comprometi com ele a estudar uma saída, uma coisa que eu repito, não era para ser assim. Segundo ponto que preciso falar com você Marcinha é sobre suas notas. Por mais que eu acredite no seu potencial, talvez, até seja pelos problemas financeiros do Lúcio, consequentemente seus e a correria com os preparativos do seu casamento, você não está correspondendo as minhas expectativas no estágio e nas demais matérias que está fazendo. Por sinal, eu já tenho o resultado da sua prova de hoje cedo. A professora Célia me passou e, não é nada boa, prá falar a verdade, decepcionante!

- Ao ouvir isso, não aguentei, caí em prantos, tendo ele que apanhar um copo d’água e me pedir para me acalmar. Ele continuou:

- Calma Marcia, eu preciso te colocar tudo isso, para que você tenha noção exata da situação do Lúcio, da minha e da sua, para que no final você possa refletir com maior clareza sobre o que eu tenho a sugerir, portanto, calma e ouça com atenção minha querida!

- Ouvindo isso, sem saber aonde o Dr. Joaquim queria chegar, procurei me controlar para ouvir tudo o que ele tinha para me dizer e propor.

- Marcia, como eu estava dizendo, suas notas não estão nada boas e, pelo jeito das coisas, acredito que suas possibilidades aprovação no semestre são mínimas. Pelo que eu estou sabendo, isso te impedira de ser contratada pela clínica do Dr. Leandro ao final do ano, não é certo?

- Sim Dr. Joaquim, minha diplomação no curso é o passaporte para esse emprego, que por sua vez, será o suporte financeiro inicial da minha vida de casada. Ele continuou:

- Terceiro ponto, quanto ao seu emprego na Clínica Márcia, no período da tarde, esse também está correndo um grande risco, uma vez que ele é concedido apenas para Candidatas que freqüentam a universidade e têm boas notas, o quê não é o seu caso até o presente momento! Marcia, considerando até agora estes pontos que abordei, o quarto é de que quero lembrá-la, que sou muito amigo do Alberi, somos praticamente irmãos, apesar dele levar muito a sério as coisas quando elas envolvem seus bolsos, condição esta que acaba com muitas amizades sólidas, mas no meu caso, tenho razões fortes para acreditar que não. Quinto ponto, lembro a você também que sou membro muito influente na universidade e minha palavra lá vale tanto como a do Reitor, o que possibilitaria ser dado a você outras chances de se reabilitar, recuperar suas notas a tempo da conclusão do curso, inclusive aqui no seu Estágio e na sua condição de funcionária! O sexto ponto...,

- Disse ele, dando uma pausa na frase, se levantou da poltrona, contornando a mesa ficando de pé recostado nela e de frente para mim e continuou a falar com tranquilidade e firmeza:-

- ...é que desde que eu botei os olhos em você, a cor dos seus cabelos, da sua pele, dos seus olhos, a sua boca, o seu cheiro e o seu corpo fiquei fascinado, ...em resumo Marcia, estou louco por você, minha querida.

- Eu esmoreci por alguns segundos, mas logo esbocei me levantar perguntando ao mesmo tempo de forma contrariada o quê significava esse tipo de afirmação feito a mim. Ele não deixou me levantar, me segurando até de forma rude pelos ombros sentada na cadeira ao mesmo tempo em que elevou o tom da sua voz mandando eu ficar sentada e calada, que eu tinha que ouvi-lo para o bem estar de Lúcio e também para o meu. Mesmo assim eu lhe perguntei novamente o quê significava essas afirmações; o quê ele pensava sobre mim, afinal, eu nunca lhe dera alguma possibilidade de achar que poderia tomar tal atitude. Ele mandou novamente eu calar a boca, me chacoalhando pelos ombros.

- Cale a boca menina e para o seu bem me escute, no fim você vai entender aonde quero chegar e, pode ter certeza, os problemas que seu queridinho noivo nos meteu serão facilmente resolvidos. Vocês sairão no lucro, poderão se casar tranquilamente, sem as dívidas, você conseguirá se formar; conseguirá seu emprego e acredito, você descobrirá o prazer em toda a sua plenitude, então me escute tá bom?

- Me calei, contrariada, vermelha de raiva, mas impotente diante da minha situação, relaxei, ele soltou meus ombros, voltou a se recostar na sua escrivaninha e continuou:

- Marcinha, em resumo, eu estou louco pra ter você em meus braços, ter você de todas as formas possíveis..., interrompi:

- O senhor é louco, estou para me casar, Lúcio é e sempre será o único homem da minha vida, ele tem o senhor como amigo, o senhor é casado com dona Tereza, ela é minha amiga e tem minha admiração pela pessoa que é, o senhor é bem mais velho que eu, tem mais ou menos a idade do meu pai..., e..., o senhor é...é...é...,

- “...NEGRO...”, - Ele terminou a minha frase, o quê não tiver coragem de fazer.

- Sim Marcia, sou negro sim, e com muito orgulho e você saberá um dos motivos desse orgulho se aceitar a minha proposta, a única proposta que poderá salvar tudo aquilo que você almeja e, principalmente a segurança de uma vida sadia para o burro do Lúcio. Durante alguns dias, Alberi vem me pressionando como te falei para que eu ache uma saída para resolver o problema da dívida do seu noivo, então essa noite, ele praticamente me deu um ultimato, caso Lúcio não o pague na segunda feira, muito embora me considere um irmão, ele vai levar às últimas consequências. Entendeu Marcia?...Você me entendeu?

- Fiquei muito mais apavorada com o quê ele acabara de dizer. Ele continuou:

- Então Marcia, passei a noite sem dormir, tentando achar uma solução, e achei. Eu tenho um dinheiro só meu guardado em um lugar secreto, dinheiro fora dos meus registros, uma boa quantia, ninguém sabe desse dinheiro, nem minha esposa, nem meus filhos. Eu tinha grandes planos prá gastar essa grana. Como eu não quero ter uma morte na minha consciência, por ter sugerido para Lúcio pedir dinheiro para Alberi, estou disposto a abrir mão do uso imediato desse dinheiro, pagando a divida, mas, por todo o infortúnio que isso me causou e vai causar, me vejo no direito, pelo grande desejo que sinto por você, que você se entregue a mim, seja minha amante e satisfaça todos os meus desejos sexuais até que a dívida seja totalmente paga por Lúcio.

- Tremendo e incrédula àquele absurdo que estava ouvindo, perguntei:

- Como assim? O senhor tem coragem e têm noção do que está propondo? Perguntei olhando diretamente para ele, remoendo nos pensamentos o quão grande canalha era aquele negro cheio de pose, me chantageando da maneira mais suja e ordinária, querendo abusar do meu corpo, do meu ser, sob à ameaça de eu colocar em risco a integridade física do meu amor, minha e até de nossos familiares se não me sujeitasse aos seus caprichos. O pior que ao mesmo tempo, num flash de idéias, eu sentia que não havia outra alternativa de salvar Lúcio e a mim dos agiotas. Dr. Joaquim respondeu que sim, que havia pensado muito e tinha plena consciência do que estava me propondo. Que se eu aceitasse sua proposta, para que desse tudo certo, o plano seria de que ele falaria para Lúcio que convenceu o Alberi a mudar de idéia e dar a ele a possibilidade de pagar a divida de forma parcelada, em torno de umas 12 parcelas. Só que os valores pagos para Alberi seriam repassados por este a ele Dr. Joaquim. Enquanto essa dívida não fosse resgatada, eu seria dele de todas as formas possíveis, quando e como ele quisesse, sem questionamentos.

- Manifestei-me novamente: - Mas,...mas,... Dr. Joaquim, eu vou me casar, eu amo o Lúcio..., disse chorando e desorientada com aquela proposta hedionda. Ele respondeu:

- Eu também amo minha esposa, mas, isso não me impede de sentir prazer com outras mulheres. Não esqueça, isso salvará tudo aquilo que você mais quer e, eu te juro, que se você aceitar, aprenderá muito sobre o que é dar e receber prazer, e com certeza se sentirá uma mulher mais completa. Bem Marcia, já que vocês me colocaram nessa, é a única possibilidade que me veio na cabeça para lhes ajudar, mas tenho que ser compensado de alguma forma. Agora, vou cancelar a última consulta, remarque ela para terça feira. Amanhã como é sábado, não haverá expediente, então, te dou até amanhã as 9:00 horas para você decidir. Se aceitar, estarei te esperando aqui no meu gabinete, entre pela porta lateral da minha garagem privada.

- Então ele se dirigiu até uma das gavetas da sua mesa, abriu, apanhou umas chaves e um pequeno embrulho de papel pardo e me entregou.

- Aqui estão as chaves de acesso e este embrulho que eu quero que você abra somente em casa. Nele contém um pedido, ou melhor, tem uma ordem e algo especial para que você use amanhã quando vir dar a resposta, que espero ser positiva, ok? Se você não vir até às 9:30 hs, entenderei como um “não” e daí a situação fica por conta e risco de vocês, entendeu?

- Sem saber o que dizer diante daquele absurdo de proposta e pressionada pela minha condição e de Lúcio, falei algo que depois me toquei que estava passando inconscientemente pela minha cabeça a possibilidade de aceitar aquilo:

- Mas Dr. Joaquim, se alguém descobrir, se o Lúcio souber, ele vai me odiar, ele vai me matar, adeus casamento, adeus a tudo que eu mais lutei para conseguir e, sua esposa, sua família?.

- Olha Marcia, por mim ninguém saberá. Lúcio muito menos se fizermos as coisas de forma discreta e que você faça tudo como eu mandar, tudo dará certo. A minha esposa e minha família são problemas meus, na esquenta.

- Bem..., - Disse ele...,: - Vou indo! Espero que pense bem no que te propus e no que está em jogo. Vou dispensar a Jaqueline por hoje também, mas quero que você fique até às 18:00 horas e feche o consultório. Antes de ir arquive os prontuários de cima da minha mesa como sempre. Assim é bom que você já vai refletindo sobre o que decidir. Boa tarde Marcinha.

- Falando isso, saiu, me deixando sentada imóvel na cadeira que estava desde o início de nossa conversa. Acordei do choque, esfreguei a mão no rosto para limpar as lágrimas e me recompus para não dar na vista para Jaqueline. Logo ela saiu. Chorei muito..., muito mesmo..., sorte que ninguém chegou. Só atendi a uns telefones e fui guardar os prontuários que eram poucos. No meio deles, como no dia anterior tinha outra pasta com a capa de couro, esta contendo o número 12, era menos volumosa que a outra. Abri ela já imaginando o que continha. Estava certa, eram de fotos de mulheres nuas em poses de sacanagem e de sexo, a grande parte das fotos o Dr. Joaquim estava transando com elas, mas antes de eu olhar todas, já na primeira foto, tinha um bilhete manuscrito fixado a ela por um clips, e pelo texto era destinado a mim e dizia:- “Márcia, eu meti meu pau nessa gostosa pensando em você!” “Eu vou arrombar sua linda bunda desse jeito”. “Você vai viciar no meu pau preto, eu quero você, eu quero você ruivinha”. Eu nunca esqueci desse bilhete. O desgraçado já tinha planos de como me abusar. A mulher da foto era loira, não me lembrava dela, estava nua acavalada num divã estreito, até acho que é esse mesmo que eu ganhei, com a bunda arrebitada e arreganhada com as próprias mãos, enquanto o Dr. Joaquim estava com todo o seu pênis negro enfiado no rabo dela. A expressão dela não era de dor, mas sim de quem estava gostando. Me acabei em choro de novo, realmente não sabia o que fazer. Enquanto chorava, fui folheando a pasta. Nela continha quase todas as mulheres da pasta anterior e algumas que eu não conhecia e, foram novamente surgindo fotos de penetração na vagina, nos anus, na boca, gozadas na boca, gozadas nos seios, nos cabelos, nas costas, algumas das mulheres eram castigadas com bofetadas no rosto, na bunda, chupões nos seios, no abdômen, nas nádegas. Fiquei estupefata quando apareceram algumas fotos em que além do Dr. Joaquim, tinham um ou mais homens abusando de uma só mulher, até então, nunca imaginei que uma mulher se prestasse a algo parecido. Numa dessas fotos, estava o Dr. Joaquim penetrando a Jaqueline por trás, enquanto ela de Joelhos chupava o pau do Otávio, marido dela, que também não era pequeno, menor que a benga do Dr. Joaquim, mesmo assim era enorme. Eu vendo tudo aquilo, apesar do meu desespero, fui sentindo novamente minha buceta umedecer e sem dominar esse sentimento esquisito para mim, comecei a contorcer minhas pernas, comprimindo os grandes lábios da minha buceta, estava com tesão, toda aquela situação de pressão, abuso e aquelas fotos, estava transformando os meus sentimentos de pavor em excitação. Me desfiz daquele início de transe, quando acabaram as fotos, a pasta ainda não estava totalmente preenchida. Deixei a pasta dentro da primeira gaveta desta vez, fechei o consultório e fui embora, atordoada com tudo aquilo.

- Quando cheguei em casa, Lúcio já estava lá me esperando, cercado pelos meus pais que demonstravam muita preocupação com o estado dele. Minha mãe estava segurando uma bolsa de gelo grudada em uma das face de Lúcio, enquanto meu pai falava para ele que teriam que chamar a polícia. Mais uma tragédia naquele dia, pensei assustada e perguntei o que estava acontecendo. Lúcio se antecipou dizendo que o pior já havia passado, que houve uma tentativa de assalto quando estava indo para minha casa e, como ele não tinha nada para ser levado, recebeu alguns socos e pontapés dos marginais que saíram correndo depois. Falou que não adiantaria chamar a polícia porque não levaram nada e seria difícil identificá-los porque estava escuro. Depois dos meus pais estarem mais calmos, fomos para a sala para conversar. Lúcio me contou que não foi assalto coisa nenhuma, que eu já sabia o que tinha acontecido na verdade, que Alberi lhe dera até segunda feira para pagar. Lúcio gaguejava me falando que a única esperança “nossa” era a conversa que eu deveria ter tido com o Dr. Joaquim naquela tarde, me perguntando por fim, se tinha dado tudo certo. Não respondi tudo de imediato, falando que sim, mas que ele tivesse calma que eu lhe contaria tudo e a resposta do meu chefe. Não disse que tinha dado tudo certo de cara, pois se fizesse isso, eu estaria considerando, ou melhor, seria como se eu tivesse dado naquele momento um sim ao Dr. Joaquim, mas, se dissesse que não tinha dado certo, teria causado um enfarte fulminante no meu noivo. Então prolongando a conversa o máximo possível para ao final dela e tomar uma posição definitiva do que falar, fui deixando ele muito ansioso pelo resultado final da tal conversa com o Dr. Joaquim, daí me veio na cabeça e falei que o Dr. Joaquim estava muito contrariado com a gente e especialmente com ele Lúcio, por tê-lo colocado numa posição de ter que defendê-lo do Alberi que é quase como um irmão para ele, ao mesmo tempo que se sentia culpado por ter–lhe sugerido procurar aquele, além de que gostava muito da gente. Sendo assim, ele procuraria novamente o Alberi e ia lhe pedir como um favor de irmão para irmão, para que ele parcelasse a dívida, em 12 prestações. Falei para Lúcio que as 12 prestações fui eu que pedi para o Dr. Joaquim, acreditando que nessas condições daríamos conta. Afirmei ainda para Lúcio que o Dr. Joaquim falaria com Alberi se possível ainda naquele dia, sexta-feira, ou no máximo até domingo, nos dando uma resposta através de telefone para minha casa. Foi a forma de deixar Lúcio esperançoso de uma solução amigável e também de não dar por totalmente aceita a proposta indecente do Dr. Joaquim, na esperança de surgisse um milagre salvador até o meu prazo final, ou seja, até as 9:30 hs do dia seguinte, sábado. Lúcio meio que aliviado, me perguntou que embrulho era aquele que eu carregava. Surpresa com a pergunta gaguejei um pouco e respondi que era de Jaqueline que havia esquecido no consultório e me ligou pedindo para eu trazer para casa que amanhã ela passaria por perto e apanharia comigo, dizendo isso levei o pacote para o meu quarto e voltei. Lúcio, não demorou muito, logo que jantou, mais calmo e esperançoso, foi prá sua casa para ver se dormia um pouco, pois fazia alguns dias que não pregava os olhos. Antes que saísse lhe avisei que teria uma aula complementar pela amanhã e que assim que pudesse lhe procuraria.

- No meu quarto, fechei a porta à chave para evitar que minha mãe entrasse e visse o teor do embrulho, que até então eu também não tinha visto e também não sabia o que continha. Eu estava temerosa, mas, ao mesmo tempo curiosa para saber o que aquele negro safado estava planejando para mim. Ao abrir, tinha nele um envelope plástico de cera fria para depilação, esmalte, batom, ambos vermelhos, um sutiã vermelho grená com riscos em preto, um par de meias 7/8 e cinta ligas pretos, um vidro pequeno de perfume “Maçã Verde” da Boticário (era a febre na época) e um bilhete que dizia:- “Marcinha, não vejo a hora de ter você inteira. Tenho certeza que você vai aceitar minha proposta”. “Por favor, não me leve a mal, mas gosto de mulheres com a virilha totalmente depilada, no máximo pelos bem ralinhos, é uma tara minha e, eu quero que você use esse perfume por todo o corpo, o esmalte, batom e essas langeries, especialmente a cinta liga sem calcinha”. “Eu quero você mais perfeita do que já é”. “Por favor, para o seu bem não falte e faça o que te mandei”.

- Eu, naquele momento já não sabia mesmo que fazia, o que sentia, estava completamente perdida. Ao mesmo tempo que estava com medo, ódio, asco, estava sentindo uma coisa estranha, estava sentido uma curiosidade pela quebra das minhas regras pessoais, uma quebra aos meus princípios morais, minha educação, minha restrições ao relacionamento mais íntimo com um homem de cor, mais velho e casado. Ao olhar aquele bilhete e aquelas peças íntimas, minha buceta estava se manifestando de forma contrária ao que era correto. Fiquei ali sentada na minha cama, brigando comigo mesma, eu tinha que tomar uma decisão, quando me vi nua, com as pernas abertas, primeiramente diminuindo o tamanho dos meus pelos pubianos com um aparelho de barbear do meu pai e depois com muito sofrimento passando a cera sobre grande parte dos pelos já reduzidos, deixando uma pequena porção bem ralinha acima do minha buceta, como eu tinha visto numa das fotos das mulheres na pasta do Dr. Joaquim. Para quem nunca tinha se depilado daquele jeito, me achei muito estranha, mas depois de alguns minutos, comecei a gostar do visual da minha pomba depilada. Depois da depilação, comecei a pintar as unhas com o esmalte que ganhei do meu chefe. Nesse tempo todo em que me preparava para ter que enfrentar essa nova situação em minha vida, eu já me dava por decidida, era muita coisa em jogo e logo a minha dívida e de Lúcio estaria saldada com aqueles cafajestes e, eu poderia dedicar todo o meu amor ao meu noivo, futuro esposo e, a família que com toda a certeza constituiríamos, com muitos filhos. Após terminar as unhas, coloquei o relógio para despertar as 7:00 hs, tomei parte de um comprimido para dormir para superar a ansiedade e cai na cama.

- Mal tocou o despertador, levantei rapidamente, tomei um banho e café, tudo no maior silêncio para que meus pais não acordassem, não queria que eles me vissem sair maquiada e perfumada do jeito que me foi ordenado, o que seria muito estranho para um sábado pela manhã. Tudo com muita pressa e medo. Depois do café, voltei para o quarto, passei creme hidratante e o perfume que ganhei pelo meu corpo. O perfume “Maçã Verde” quando foi lançado na época era uma febre de consumo entre as mulheres, os homens ficavam loucos pelas mulheres que o usavam, mas, seu aroma era um tanto forte no momento da sua aplicação, o que me fez agir rápido para que meus pais também não sentissem aquela fragrância antes de eu sair. Vesti as langeries que ganhei, uma camisa branca, uma saia na altura dos joelhos, ambos pretos, para combinarem com as meias, sapatos de salto vermelhos. Naquele momento estava mais preocupada em como sair sem ser vista e não com a questão de ter que me entregar àquele negro sórdido. Deixei um bilhete em cima da mesa da cozinha, dizendo que com o problema do assalto ao Lúcio, eu havia esquecido de avisar a eles que eu teria aula complementar durante àquela manhã, por isso tinha saído cedo e que depois eu ligaria. Depois que saí, no caminho até a clínica é que passaram as maiores incertezas até então na minha vida, medo, ódio, impotência, nojo, excitaçãoCheguei na clínica, estava toda fechada, parei em frente da mesma, respirei fundo, pedi forças aos céus, olhei para os lados para me assegurar que não tinha ninguém conhecido que pudesse me ver entrar quase que furtivamente e, me dirigi à entrada exclusiva que dá acesso para a sala do Dr. Joaquim. Abri, entrei e tranquei o portão, seguindo pelo corredor. A cada passo, parecia que aquela sala ficava mais distante. Quando cheguei na porta da sala, ao colocar a chave na fechadura, parei e pensei em mais uma vez sair correndo dali, mas quando vi, estava com a porta aberta e dando o primeiro passo para dentro e, lá estava o Dr. Joaquim, sentado a frente de sua escrivaninha com os pés cruzados sobre ela, esboçando um largo e branco sorriso, contrastando com a cor da sua pele. Ele como sempre estava muito bem vestido, usava uma camisa social branca, calça social preta e sapatos pretos, impecavelmente brilhantes. Reparei também que por vários cantos da sala e até no centro haviam várias câmeras fotográficas dispostas em tripés, com toda a certeza preparadas para o quê eu já imaginava e tinha visto.

- Marcinha, bom dia, como você está linda! Como eu estou ansioso para saber da sua resposta, como eu estou ansioso para você ser minha. Pelo batom e pelo esmalte que você está usando eu até já sei a tua resposta..., entre e fecha a porta.

- Enquanto eu fechava a porta, trêmula e vermelha de insegura, ele se levanta e caminha até mim que estava estática perto da porta, sem falar nada. Enquanto ele caminhava lentamente até mim, ao passar pelas câmeras que estavam no caminho ele provavelmente as ligava, ao mesmo tempo que ia desabotoando sua camisa, falando que muito embora já soubesse a minha reposta, queria ouvir da minha boca que dali para frente eu seria sua da forma que ele quisesse, quando ele ordenasse, que seria sua escrava ruiva, que eu faria de tudo para lhe obedecer e dar-lhe todo o prazer que uma mulher branca poderia proporcionar a um macho negro. Eu não dizia nada, estava estática, sem qualquer reação, apenas tremia de nervosismo e lacrimejava. Ele já sem camisa, pude observar de mais perto, pois já o tinha visto nu em fotos e numa tarde com Jaqueline, que ele estava mesmo além do peso, tendo uma barriga bem acima do normal, mas ele tinha os ombros largos e braços fortes, que, com sua altura, uns 2,00 metros, parecia um gigante diante de mim. Percebi também que sua calça social, como de outras vezes, apresentava um grande volume se formando entre às pernas à medida que se aproximava. Chegando junto a mim, segurou delicadamente meu queixo me dando um selinho e me interpelou com um tom de voz mais alto, me fazendo despertar do meu pânico:-

- Vamos minha linda, você está aqui agora, faça o que eu te mandei, fale o que eu quero ouvir.

- Então, não tendo outro jeito, com a voz engasgada falei:-

- Dr. Joaquim eu concordo com os seus termos, mas, vai ter que me prometer que vai cumprir tudo o que me disse, que vai livrar o Lúcio da dívida com o seu amigo e que este nunca mais nos fará qualquer ameaça e não nos causará nenhum mal, que poderei ter condições de me recuperar no curso e, principalmente, pelo amor de Deus, nunca ninguém saberá dos nossos encontros..., pelo amor de Deus, me prometa. Falando isso, ele respondeu com um enorme sorriso:-

- Fica tranqüila minha linda, apesar de você não ter outras opções para resolver seus problemas, eu prometo cumprir tudo que lhe propus ontem. Agora me fale o que eu realmente quero ouvir da sua boca.

- Respirei fundo e falei chorosa:-

- Dr. Joaquim, à partir deste momento meu corpo e totalmente seu, pode tê-lo como quiser, a hora que quiser, que eu o atenderei, sou sua escrava e vou procurar lhe dar todo o prazer que quiser...,

- Não consegui terminar de falar o que pretendia, ele me abraçou, me levantando do chão e me deu um beijo que engoliu minha boca. Eu nunca tinha recebido um beijo com aquela intensidade do Lúcio ou dos meus outros namorados. Aquele beijo que eu estava recebendo, era quente, molhado, com volúpia, com tesão. Fui apanhada de surpresa, quando os lábios dele tocaram os meus. Nos primeiros instantes, deixei ele me beijar sem nenhuma reação, afinal estava ainda com muito rancor pela chantagem a que ele estava me submetendo, sem falar da minha aversão a sua cor, a sua idade e tipo físico, mas, tenho que admitir, aquela forma de me beijar, com o passar dos segundos foi amaciando minha resistência. O Dr. Joaquim, ao contrário do que eu imaginava tinha um hálito bem gostoso. Seus lábios eram grossos, firmes e ao mesmo tempo macios. Envolviam toda a minha boca, a qual era invadida durante todo aquele beijo por sua língua. Seu abraço comprimia meu corpo contra o dele com firmeza, sua mãos grandes, espalmadas sobre minhas costas desciam e subiam buscando sentir as curvas do meu corpo, bem como sentia a compressão de algo muito duro e quente no meu ventre. Sim, minha resistência, apesar das lágrimas que continuavam a desprender dos meus olhos, estava diminuindo. Eu estava começando a sentir um misto de frio e calor no meu baixo ventre, sensação esta que foi se propagando pelo resto do meu corpo. Além daquele super beijo estar quebrando minha resistência ao Dr. Joaquim, o atrito do seu membro enorme e duro sob suas calças contra meu corpo já estava atiçando minha curiosidade de como seria sentir aquilo invadindo minha intimidade. Naquele momento eu lembrava das fotos e da Jaqueline sendo penetrada por aquele monstro negro e, me perguntava se conseguiria, então me deixei levar.

- Ele me colocou no chão sem desprender a sua boca da minha. Me beijando, tirou meu casaco deixando-o cair no chão, para logo em seguida desabotoar botão por botão minha camisa, dando o mesmo destino do casaco. Ainda me beijando, me abraçou pela cintura, procurando com suas mãos a presilha da minha saia, e ao encontrá-la, soltou-a, fazendo com que a saia caísse aos meus pés. Nesse momento ele para de me beijar, segura minhas mãos, deu um ou dois passos para trás, me olha de cima à baixo, faz eu dar uma volta sobre mim e falou:- Marcinha, você é tudo o que eu sempre sonhei em ter; quando te vi fiquei louco por você e, agora vendo você assim, desse jeito na minha frente. Você ficou linda com essa langerie.

- Ele Me abraçou novamente, me deu outro longo beijo, me segura pela cintura e me conduz de costas até a mesa de reuniões e me põe sentada sobre ela com a pernas abertas, se colocando entre elas, enquanto segue a me beijar, tira as alças do meu sutiã e abaixa eles deixando meus seios nus, passando a apalpá-los com força como se quisesse ter a exata noção como eram, grandes, redondos e empinados. Enquanto apalpava meus seios, ele esfregava seus polegares nos meus mamilos, a essa altura já acusando que a minha resistência já não estava tão forte. Eu sentia que eles já estavam bem rijos pelas vibrações dos mesmos cada vez que os dedos do Dr. Joaquim esfregavam eles. Dr. Joaquim, beijou todo o meu rosto com muito tesão e muito carinho, ele sabia, tenho que admitir, como tocar uma mulher. Ele percebeu que eu estava com lágrimas nos olhos, parou de me beijar, me olhou nos olhos, sorriu e disse:-

- Marcinha, daqui à pouco essas lágrimas que saem dos seus olhos, deixarão de ser de rancor e de medo, elas se tornarão lágrimas de prazer. Ele falando isso, sorriu cinicamente, deu uma lambida na minha face, absorvendo minhas lágrimas, voltou a beijar minha boca, mas, desceu seu lábios pelo meu pescoço tal como havia feito pelo meu rosto, chegando a cada um dos meus seios. Sua boca, alternadamente, engolia o máximo que podia cada um deles. Sua língua larga, quente e áspera, massageava eles, ao mesmo tempo que sua boca sugava-os com força, me proporcionando uma sensação que nunca havia experimentado. Com a minha resistência sendo quebrada, não conseguia conter os pequenos gemidos que aos poucos foram saindo da minha boca. Ele parava, olhava para meu rosto, sorria e voltava para sua tarefa. Eu, não conseguia dominar meus sentimentos, chorava, sabia que estava errado sentir prazer, mas eu estava começando a ser dominada pelas ações daquele negro, eu já estava quase gozando, quase chegando a um orgasmo provocado por um homem, isso ainda sem ter havido penetração. Dr. Joaquim, já conseguido tirar gemidos mais audíveis de mim, foi descendo sua boca pelo meu abdômen, arrastando sua língua sobre a minha pele, me deixando toda arrepiada e provocando pequenos espasmos em meu corpo, como se estivesse levando choques, sem controle nenhum da minha razão. Ao chegar na altura da minha virilha, me arrastou um pouco mais para cima da mesa e colocou meus pés sobre ela, ajoelhou-se na minha frente, passando a me dar pequenas mordiscadas de leve, entre minhas pernas e minha buceta, fazendo com que eu já estivesse no ponto de ter um orgasmo, o quê aconteceu tão logo ele, tal como fez com minha boca, engoliu os grandes lábios da minha buceta, sugando-a como um todo ao mesmo tempo que enfiava a sua enorme língua áspera e quente nela, penetrando-a como se fosse com um pênis. O atrito dela contra as paredes da minha vagina fez com que eu perdesse finalmente o controle. Meu corpo além da língua dele, foi invadido por um calorão enorme, se contraía como se levando choques, fazendo eu serrar meus dentes. Eu fiquei sem domínio sobre mim. Em lampejos de consciência me vinha a imagem do meu noivo, da mulher fiel que sempre fui e pretendia ser, da minha moral ilibada, da família que eu queria ter, até que as mãos grandes e fortes daquele negro inescrupuloso me pegaram entre minha cintura e pernas contraídas e forçou toda sua língua para dentro da minha buceta, fechei meus olhos, mesmo lacrimejantes, deixei minha consciência de lado, segurei a cabeça do Dr. Joaquim com as duas mãos, puxei ela com toda a força contra minha vagina, levantei minha pélvis, e soltei um urro quase que ensurdecedor, ao mesmo tempo tive o primeiro grande orgasmo da minha vida provocados de fato por um macho, um orgasmo imensurável, contínuo e duradouro. Eu naquele transe, percebi que saia palavras da minha boca totalmente contrarias ao da razão:- “Isso... Dr. Joaquim, ....isso seu negro filho de..., ...safado..., ...continua... ahhh... que boca...que língua...ahhhh...uurrrhhh. – O Dr. Joaquim não parou de penetrar sua língua e sugar minha buceta durante todo o meu orgasmo. Uma coisa levava a outra, perdi a noção do tempo enquanto estávamos curtindo um ao outro, eu curtindo aquela língua e aquela voracidade e ele, curtindo o meu sabor, o sabor dos meus sulcos, o sabor do meu tesão retraídoContinua:-

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Comentários

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Ótima saga! Muito bem escrito! Merecia muito mais visualizações! Coisa de cinema! ⭐⭐⭐💯

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Mui bem elaborado. Tamanha qualidade de descrição me transporta para o ambiente como um espectador, um voyer tarado e cheio de tesão. Parabéns. Texto de qualidade. Clique em meu nick acima e leia os meus relatos verídicos

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