Vida...
Eu fazia faculdade em outra cidade pequena um pouco longe da minha, mas a grande vantagem é que eu podia dar a vontade ali que não tinha problema. Sempre tive o habito de ficar mais do que devia na faculdade, até esse momento eu morava sozinho. E um dia lá, à tarde a secretaria me apresentou Bruno um negro lindo, aluno do curso de direito, que estava precisando de um republica e como eu procurava alguém eles me indicaram. Fomos até o apartamento para que ele conhecesse e no caminho ele já percebeu meus olhares para seu pau e disse que pelo jeito íamos nos dar muito bem. Chegamos, na verdade uma kitnet bem simpática, com sala/quarto, banheiro, cozinha e uma minúscula área de serviço. Assim que abri a porta disse a mansão é essa e entrando eu pulei na cama, pelo menos era de casal. Ele meio sem jeito ficou olhando tudo, e depois de um tempo ele aceitou dividir a casa comigo, fiquei muito feliz e para comemorar começamos a tomar uma cervejinha, eu já estava super a vontade e disse a ele que agora a casa era dele também e que devia ficar mais a vontade, era minha segunda intenção para ver o volume do seu pau melhor. Então ele me disse que tinha algumas perguntas, e começou, perguntou se eu tinha algum tipo de rolo, disse que não, até chegar ao ponto de eu falar que era gay e se isso era um problema. Ele sem graça disse que não e que ali era nossa casa e então poderíamos fazer o que quiséssemos, depois de algumas cervejas estávamos bêbados, mas sabíamos o que fazíamos, deitados na cama eu tive um surto de calor e tirei toda a roupa, ele me olhando tirou a dele também, estávamos assistindo TV e deitados, eu estava nu ao lado de um negão dono de uma pica enorme, com uma cabeçona exposta que brilhava em negro, um sacão grande e uma bunda dura, o resto não interessa, pensei com meu botões o que mais falta, e fui me virando em sua direção até que meu rosto chegou na direção de seu pau, assim que aproximei mais e segurei a pica ainda mole para chupar, ele me disse: “nossa, até que enfim, não aguentava mais de vontade de transar com você”, depois disso o que mais eu queria, e segurando aquele pauzão comecei a chupar a cabeçona brilhante e conforme ia crescendo, eu enfiava mais na boca e massageava seu saco, aquele pau se transformou na maior pica que eu já tinha tocado, e estava adorando ela crescendo na minha boca, enquanto eu mamava e deixava aquele monstro duro ele esticou o braço e começou a me punhetar, acariciou meu saco, levou a mão ao meu cuzinho, ai eu já escancarei as pernas e me arreganhei para ele, Bruno me lambuzou e enfiou três dedos em meu rabo, as vezes me punhetava um pouco, e eu ali me acabando de mamar, então ele pulando por cima de mim e se encaixando, ficamos de conchinha e eu arreganhei mais ainda as pernas, ele encostou a cabeça na portinha e começou a forçar, apesar de lambuzado e eu já ter dado a rodo, aquele cacetão ia me machucar, pedi a ele pegar no banheiro o lubrificante e enquanto ele foi me ajoelhei na beirada do colchão e fiquei de quatro, ele chegou com muito carinho me lubrificou, enfiou os dedos em mim novamente e encostou a cabeçona, começou a forçar, relaxei ao máximo, querendo em minha mente aquele cacete me fodendo, então começou a entrar, não sentia nem ardor, pois o lubrificante tem anestésico, não parava mais de entrar pau em mim, apesar de Bruno ser super carinhoso, seu pau era um monstro e estava me arrombando, ele então tirou e me disse: “quer que eu continue?”, louco de tesão respondi: “é o que eu mais quero, quero sentir todo esse cacetão preto em meu cu, vai enfia tudo”, e ele obedecendo começou de novo, e seu pau foi entrando e finalmente quando senti seu sacão encostar em mim, ele começou a bombar, no inicio tirava quase tudo e enfiava até antes do meio, eu já estava nas alturas, mas ele tinha mais, e eu queria mais, comecei então a movimentar a bunda em sua direção, fazendo com que entrasse sempre mais, até que ele começou a socar tudo, até o final e voltava, me comeu assim e tirou o pau, me pediu para ficar de frango assado, escancarei as pernas e ai eu via, ele enterrar aquele cacetão negro em mim, e foi metendo, me comendo cada vez mais gostoso, e segurando meu pau, começou a me punhetar enquanto me comia, sentindo seu pau entrando e saindo do meu cuzinho, não aguentei mais e comecei a gozar sem me preocupar com o lençol, ele ainda metia, quando meu pau já estava murcho ele tirou aquele monstro do mim e começou a gozar em cima do meu saco, meu pau, minha barriga e peito, me sentei rápido e agarrando aquela delicia de pau com as duas mãos comecei a mamar na cabeça procurando um pouco de porra, abracei o negão e disse: “realmente vamos nos dar muito bem”.