O Lutador e o Loirinho 17

Um conto erótico de Lutador
Categoria: Homossexual
Contém 3144 palavras
Data: 19/02/2016 11:24:27

OOOOLHA EEELEEEEEEEE kkkkkkk eae cambada de leitores do meu coração, eu simplesmente vou fazer jogo limpo, demorou mais do que eu pensava pra postar o 17, pq eu comecei a assistir Game Of Trones, e quando vi já estava viciado naquela porra e perdi a noção do tempo, mas ta aqui o capitulo, é o maior ate agora. Bjão seus putos lindos <3

Brother Noturno: ta aqui, muito obrigado.

Binho_20 : ah cara, muito obrigado, ta aqui a continuação, que bom que vc gosta da história, algumas coisas que tu disse é verdade.

Kaus07: valeu ;)

Fernando808: vai continuar lendo a história pq gosta ou pq tem um caio? Heim heim? Hahahaha brincadeira cara, tô muito feliz de ter voltado, estava sentindo falta dos comentários, o nick mandou outro abraço e diz que adora a história de vcs, ta e chamando de manezão mas tu e o caio já se casaram? Tenho email sim é: tavareseduardo1989@gmail.com

Plutão: postar rápido não sei se consigo, mas fazer ele maior é que tô tentando fazer, muito obrigado por ler cara, e que bom que ta gostando.

Isztvan: valeu, que bom que ta gostando, esse daqui ta bem maior =]

LC..pereira: ah valeu cara, eu tbm tava sentindo falta de vcs

reeh basic: obrigadão <3

Grazy <3: ah seja muito bem vinda, que bom que ta gostando do conto ^^

S2DrickaS2: aaeee \o/ voltei sim, ô minha rainha, sumo mais não.

R.Ribeiro: voltei sim, e pra ficar, obrigado cara.

kel3599: POSSO OUVIR UM AMÉM IRMÃOS??? Kkkkk muito obrigado cara, que bom que voltou.

Nick *-*: alo alo graças a deus, voltei sim

Digos2: agora está sim, muito obrigado, continuandoo

Mr. John: voltei sim, estamos bem agora, outro beijo pra tu cara

Menina Crítica: o conto é perfeito né? :3 voltei sim, e agora pra ficar.

james_36: obrigado cara, eu também tava sentindo falta de vcs

❌Hello❌: então exploda com o 17 tbm kkkkkkk obrigado cara, bj pra vc tbm

FASPAN: AEEEEE o/ voltei cara, senti falta de vcs tbm.

-não Nick, desisto sério. –falei rindo.

-vai amor, você consegue, olha, segura aqui, e pega assim. Ele falou me mostrando pela milésima vez como se comia comida japonesa de hashi.

-ta pera, se segura assim.. falei pegando o hashi

-isso, como se fosse uma pinça. –ele falou

-e pego o suhi desse jeito né. Peguei o sushi mas quando fui colocando na boca ele cai. –Ai não desisto, meu deus que coisa difícil. Falei jogando os palitinhos em cima da mesa.

-precisa ter paciência, vai praticando, quando ver, já pegou o jeito. Ele falou sorrindo e comendo o wakysoba dele.

-prefiro os bons e velhos garfos e facas. Falei

-bobão. Ele sorriu e me deu um beijo.

Nesse momento a porta se abre e o Bernardo entre gritando.

-CHEGUEI MEU CASAL DE GAZELAS PREFERIDOS. Falou sorrindo.

-gazela é teu passado. Falei sorrindo e indo abraças ele.

-nossa, é assim que meu maninho mais novo me recebe? Ele perguntou sorrindo.

-eai, como foi lá? Nick pergunta o abraçando.

-ah foi ótimo cunhadinho, repus minhas energias, e passei o rodo claro. E como foi aqui? Tu não botou fogo na minha cafeteria não né? Ele perguntou olhando pra mim

-imagina maninho, sua cafeteria está do jeito que você á deixou, sem tirar e nem por. Falei olhando pro Nick e sorrindo.

-hm... só quero ver amanhã. Ele falou levando as malas dele pro quarto.

No outro dia:

-Bom dia maninho. Bernardo falou pra mim entrando na cozinha.

-bom dia. Falei e continuei a mexer no not.

-cadê meu cunhadinho? Ele falou pegando a caneca dele

-ele saiu, foi fazer um trabalho com os amigos dele. –mentira, ele foi dar os últimos toques na cafeteria.

-e você? Ta enrolando aqui porque? Vai pra cafeteria rapaz, deixa de ser preguiçoso. Ele falou jogando um pano de prato em mim.

-tô te esperando pra gente ir, grosso. Falei sorrindo.

-ih... que cara é essa heim? Ta aprontando o que? Ele perguntou desconfiando arqueando a sobrancelha.

-eu? Eu não tô aprontando nada. Falei segurando o riso.

-sei, e a madre Teresa de calultar era uma travesti.

Ele terminou de tomar café e partimos rumo a cafeteria. Ele já tinha sacado que tava rolando alguma coisa, (eu não sou muito bom em mentir rs). Quando nós aproximamos ele já notou que ela estava diferente, tinha algumas cadeiras com sombreiro na parte da frente, a parede foi destruída, e criado uma vitrine onde tinha algumas especialidades da casa, como o prédio era de esquina, então o abriu duas portas no canto, como ela tinha reaberto aquela manhã, já tinha muitas pessoas lá, na maioria universitário (tem raça mais viciada em café do que essa?).

-o que vocês fizeram com minha cafeteria? Bernardo perguntou sem acreditar.

-fui tudo obra do seu cunhadinho. Falei colocando o braço em volta do ombro dele, e levando ele pra dentro.

Lá tinha mudado ainda mais, nick tinha mudado as cadeiras, uma parede grande pintada de marrom a esquerda tinha o logo que um dos amigos do nick fez, em neon, logo a frente, tinha alguns aqueles sofás de lanchonete grudado na parede, ao lado deles no meio tinha algumas mesas, e bem atrás tinha os livros com alguns pufs espalhados pra pessoa ler e relaxar, o som estava numa altura boa para as pessoas curtirem e conversarem. Nick ajudava a Jaqueline, agora devidamente vestida á servir o pessoal.

-Ai meu deus... vocês fizeram isso em uma semana? Bernardo perguntou com os olhos arregalados, e todo bobo.

-bem legal né? Gostou? Perguntei.

-se eu gostei? Eu adorei. Ele falou me abraçando. – muito obrigado cara.

-não me agradeça, agradeça ao nick, foi ele que deu a ideia e projetou tudo. Falei retribuindo ao abraço.

-CUNHADINHO. – Bernardo gritou e foi correndo abraçar o nick, apertou ele e levantou ele no ar. – muito obrigado, sério eu adorei.

-que bom que gostou, fiz tudo isso com muito carinho. Nick falou sorrindo e devolvendo o abraço.

-cunhadinho? Eu ouvi bem? Ouvi uma voz atrás de mim

-Caio? Eu me virei assustado, “puta merda” pensei quando vi Caio, Alef, e Felipe atrás de mim.

-por que o teu irmão ta falando que o Nicolas é cunhado dele? Felipe perguntou se aproximando com os meninos.

-é.. Nicolas por que não me mostra o trabalho excepcional trabalho lá na dispensa? Bernardo falou vendo o que tava acontecendo.

-boa ideia, bora lá. Nicolas falou correndo pra parte de trás da loja com o Bernardo.

-é... acho melhor vocês sentarem. Falei nervoso.

-cara, tu virou viado? O Alef me perguntou.

-calma mané, deixa ele explicar. Felipe falou, vendo o que era óbvio

A gente se sentou em uma mesa mais afastada do pessoal e comecei a explicar, de vez em quando eles me interrompiam para perguntar alguma coisa.

-então é isso galera, quando eu me vi, já estava totalmente apaixonado por outro cara, é bem difícil de explicar, nem mesmo eu entendi até agora. Falei.

-cara que loucura... –Caio falou.

-velho, tipo, não é só uma curiosidade que tu teve não? Eu conheço vários caras que tiveram curiosidade de como é ficar com outro homem.

-não Alef, não é, eu tô apaixonado por ele, disso eu tenho certeza. Falei

-eu não sei o que dizer... eu tô surpreso, isso nunca passou pela minha cabeça, mas eu entendo cara, você é meu amigo e vai continuar sendo, e se o Nicolas está te fazendo feliz, ele é meu amigo também. Felipe disse

-obrigado mano, eu sabia que podia contar com você... sorri agradecido pra ele.

-bom, isso é meio que novo pra mim ainda, acho que preciso digerir a notícia primeiro, e me acostumar com a ideia que tu ta namorando um homem. Alef falou, ele realmente parecia meio desnorteado com a notícia.

-cara, eu nunca imaginei que tu fosse ficar com outro cara, mas tipo, a vida é tua e tu faz o que quiser com ela, tu é meu amigo e vai continuar sendo. Caio falou apertando minha mão.

-que bom, eu fico muito feliz que posso contar com vocês. Falei aliviado.

-AAAEEE que bom que os três mosqueteiros se entenderam. Bernardo falou vindo em nossa direção sorrindo.

-mas... somos quatro. Caio falou olhando pra mesa sem entender, acabou fazendo todos nós rir.

-um dia eu te conto a história dos três mosqueteiros. Bernardo falou batendo nas costas dele.

Nicolas estava atrás e sorria tímido.

-Nicolas, eu quero que você saiba que enquanto você fazer o Eduardo feliz, eu apoio a relação de vocês. Felipe falou olhando pro Nick

-é, mas se tu magoar nosso manino, a gente te quebra. Caio falou fazendo cara de mal e estalando os dedos da mão como se estivesse se preparando pra brigar, Alef fez o mesmo movimento, fazendo todos sorrindo.

-não liga pra eles não, eu sou o cérebro do grupo e eles são os músculos. Felipe falou sorrindo.

-Ah desculpa ai o doutor almofadinha. Falei sorrindo.

-mas diz ai, quem é a mulher da relação? Caio perguntou.

-ah pelo amor de deus, não sabia que é falta de educação fazer esse tipo de pergunta pros gays? Felipe falou dando um tapa na cabeça dele

-hmmmm e como tu sabe disso? Por acaso nessas andanças pela cidade tu já sentiu vontade de experimentar coisa nova? Alef perguntou.

-claro pô, e foi com teu pai. Felipe disse.

-hmm ainda gosta de uns coroas cheio da grana. Falei sorrindo.

-VÃO TOMAR NO CU TODOS VOCÊS. Felipe falou sorrindo.

A baderna já tava feita, ficamos ali sentado, Caio e Alef foram comprar cerveja, e ficamos bebendo e zoando até atarde, até Nicolas estava bebendo e conversando mais com eles. Os clientes deviam estar confusos se ali era uma cafeteria ou um bar.

Nicolas afastou a latinha de perto dele fazendo cara ruim.

-ah vai dizer que parou? Caio perguntou.

-conheço meus limites, se eu beber mais eu não respondo por mim. Nicolas falou sorrindo.

-ah qual é, a saideira então? Caio perguntou

-Acho bom mesmo, se vocês não perceberam, já ta de noite seus FDP. Bernardo falou do balcão.

Todos nós rimos, bebemos a última e fomos pra casa, Nicolas estava mole então eu estava praticamente carregando ele.

-eu acabei de lembrar... eu odeio cerveja. Nicolas falou sorrindo pra mim.

-você nem bebeu muito. Falei

-eu sou fraco pra bebida tá? Ele falou se defendendo.

-quero ver se tu vai encarar o desafio da avó Olinda. Bernardo falou.

-eu duvido ele aguentar. Falei sorrindo.

-que desafio é esse? Quem é Olinda? Nicolas perguntou.

-nossa avó materna. Falei colocando ele no sofá.

-é um desafio pra ver se a família te acolhe e te respeita, ou não, todos os que querem fazer parte da nossa família passam por ele. Bernard falou trancando a porta e se sentando.

-eu não entendi. Nicolas falou.

-se o Edu te apresentar pra nossa avó, ela vai fazer esse teste com você, se tu passar ela te aceita, se não, ela nem olha na sua cara. Bernardo falou sorrindo.

-alguma ex do Edu passou no teste? Ele perguntou.

-ele nunca apresentou uma namorada pra ela. –Bernardo deu de ombros.

-por que não? Nick perguntou me olhando.

-elas não eram tão importantes assim. Falei me sentando.

-e que teste é esse? Nick perguntou

-você vai saber quando chegar a hora. Bernardo falou se levantando.

-mas por que ela tocou nesse assunto? Perguntei me virando pro Bernardo que estava indo pro quarto dele.

-porque nossa avó ligou, quer que a gente passe o carnaval lá, boa noite. Ele falou se livrando e sorrindo pra mim, pois sabia na situação que eu estava me encontrando.

Ou me assumiria pra toda a minha família (acreditem, a família da minha mãe é bem grande), ou não me assumia mas pro Nicolas isso significaria que ele não era tão importante assim pra mim.

Continua...

Kkkk zoeira galera, tem mais. kkkkkk

Nicolas viu a minha cara de assustando.

-eu também vou me deitar. Ele falou se levantando e indo pro quarto.

Mas por quê quando tudo parece que está indo bem, vem a vida e dá na nossa cara? Tudo estava indo tão rápido na minha vida, uma hora eu era hétero, depois eu me vejo apaixonado por um homem e terminando namoro pra ficar com ele, sempre que penso nisso hoje eu vejo como tudo aconteceu tão rápido, tanto os acontecimentos como minha aceitação, lendo história aqui, com uns amigos, de pessoas que se descobriram gay, surtaram, negavam isso pra si mesmo, ou entraram em depressão, brigaram com a família, amigos, por causa disso, enquanto pra mim foi... Normal, não sei se essa é a palavra certa a ser usada, mas sei lá.

Fui pro quarto do Nick, ele tinha acabado de escovar os dentes, e estava deitado, apenas com uma cueca, estava calor aquela noite, me deitei em cima dele e dei um beijo na bochecha dela.

-eu sei o que deve ta passando pela sua cabeça. Ele disse

-não quero falar sobre isso. falei

Ele se virou e me encarou.

-o próximo passo que você der vai mudar a sua vida, e do nosso relacionamento, vai mostrar se isso é que realmente você quer, ou está apenas “curtindo”, por isso eu não quero te apressar, não vou exigir nada de você, não quero que você me leve até a sua família porque está se sentindo obrigado, na verdade eu queria até mais tempo para ver como fica a nossa relação, pra depois você me apresentar a sua família, então se você quiser ir visita-los e me deixar aqui, ou me apresentar como um amigo, eu vou entender... ele falou me olhando nos olhos.

-você é perfeito. Falei beijando ele.

-eu sei, agora dorme. Ele falou dando um selinho pra mim e se arrumou.

Abracei ele por trás me acomodando, e tentei dormir, só conseguia pensar sobre esse assunto, fiquei revirando na cama de um lado pro outro, só consegui dormir de madrugada, na verdade cochilei, acordei as 7 da manhã num sábado, ô tristeza. Vi que não ia conseguir dormir mesmo, levantei fiz café e fui no meu quarto sentei na mesa que usava pra estudar e fiquei mexendo no not enquanto tomava café, estava distraindo vendo algum vídeo na internet uma chamada no Skype me aparece no meio da tela, era a minha avó (sim a véia era antenada).

Início da chamada com vídeo:

Eu: vó? Quando o Bernardo me disse que a senhora estava aprendendo a mexer no computador eu não acreditei. Falei sorrindo.

Minha vó se chama Olinda, tem 70 anos, é morena, cabelos com a maioria brancos, tem a pele marcada pelo tempo, olhos castanhos. Tinha perfeita saúde, e adorava tomar cachaça de vez em quando, eu era parecido muito com ela fisicamente.

Olinda: eu tô velha mas não tô doida meu filho. Ela disse.

Eu: carinhosa como sempre né dona Olinda. Falei sorrindo.

Olinda: pra você ver meu filho, mas como estão as coisas por ai?

Eu: ah estão bem vó, mas porque a senhora ta perguntando isso? A senhora não falou com o Bernardo ontem? Perguntei estranhando.

Olinda: falei, mas é que o Bernardo é igual ao seu falecido pai, tem mania de cuidar de todo mundo, e acaba me escondendo as coisas, pra me não me preocupar. Só queria saber se tá tudo bem mesmo. Ela falou tomando um gole de café do outro lado.

Eu: ta sim vó... falei olhando pra minha caneca

Olinda: não tá não, olha essas suas olheiras ai, e ta com cara de preocupação, fala o que aconteceu, anda. Ela falou autoritária.

Eu: mas a senhora não deixa passar nada heim? Falei sorrindo.

Olinda: claro, ainda mais de você, igual sua mãe, não sabe nem mentir, mas fala logo.

Eu: ah vó, não sei como falar isso pra senhora...

Olinda: com palavras menino, eu heim.

eu sorri...

Eu: se eu disser pra senhora que não sou exatamente como a senhora me enxerga?

Olinda: você matou alguém?

Eu: não.

Olinda: matou?

Eu: não vó

Olinda: ta usando drogas?

Eu: eu tô falando com minha avó ou com um policial?

Olinda: se você não fez nada disso, então você é exatamente como eu te enxergo.

Sorri de novo.

Eu: é que eu tô gostando de alguém... falei sem graça.

Olinda: é como isso tem a ver com a maneira que eu vejo você? A não ser que...

Eu apenas assenti com a cabeça.

Olinda: é isso? Ela me perguntou com os olhos arregalados.

Eu: é....

Olinda: mas eu sempre te vi com garotas...

Eu: foi meio que recente isso.

Olinda: você ta amando ele não é?

Eu: como é que sabe?

Olinda: você nunca me apresentou nenhuma namorada, só via você de namorico com uma aqui outra ali, nunca veio me falar sobre seus relacionamentos com ninguém, é a primeira vez que fala.

Eu: o que tô sentindo por ele, eu não senti por nenhuma garota, nem eu mesmo sei explicar.

Olinda: olha meu filho, se você está feliz com ele, se é isso que o seu coração deseja, então fique com ele enquanto esse sentimento durar, não sou eu e nem ninguém que deve falar com quem você deve ficar ou não, mas tome cuidado, já ouvi muitos casos de violência com gays, não quero você numa cama de hospital.

Eu: a senhora é a melhor avó do mundo sabia? Falei deixando uma lágrima cair.

Olinda: só fala isso porque eu sempre faço um pote enorme de doce de leite quando você vem pra cá. Ela falou sorrindo.

Eu: ai, nem fale do seu doce de leite, faz tempo que não como.

Olinda: mas é sério meu filho, toma muito cuidado, já perdi uma filha e um genro, se eu perder um neto, meu coração não aguenta. Ela falou com os olhos cheio d’água.

Eu: fica tranquila vozinha, eu prometo me cuidar.

Olinda: vocês vão vir passar o carnaval aqui né?

Eu: vamos sim.

Olinda: vai trazer ele?

Eu: eu não sei, como acha que o resto da família vai reagir com isso?

Olinda: suas tias vão aceitar, seus primos... bom alguns vão aceitar, outros vão fazer piadinha, mas você sempre foi mais forte que eles, é só dá uns cascudos que eles calam a boca, mas deixa eles comigo, você não é o primeiro gay da nossa família, e não vai ser o último.

Eu: vou ver se levo ele então... mas a senhora não vai fazer ele beber aquilo não né? Perguntei sorrindo.

Olinda: se ele quiser meu respeito, ele bebe sim, agora deixa eu ir porque uma égua tá prenha e vou dar uma olhada nela. Falou sorrindo.

Eu: ta bom vó, vai lá, eu te amo.

Olinda: eu também te amo meu filho, se cuida.

*Fim da chama de vídeo*

Sorri aliviado, com o apoio da minha avó, encarar a família seria bem mais fácil

Continua <3

(agora sim acabou o capitulo)

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Comentários

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Mano do Céu, só conheci essa história esse ano, mas já li tudo, e já me apaixonei pelos personagens!!!! Que pena que o autor não está continuando a escrever, adoraria saber como esse história se desenrolou!!!

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Escrevendo aqui só pra encher o saco... não culpe o vírus hahahahahaha

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Amo esta historia e até hj espero pelo fim do relato. Aguém sbe por anda and o Edu qie nos abndo ou de vez sem saber de nad mais?!

Volta Edu, plies! 🙏🙏🙏

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kkkkkkkkkkkkkkkkk iiih, já vi tudo! o Nicolas tomou o "troço" da vó do Eduardo e não passou no "teste da Dona Olinda"... sdasadsad

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Não adianta pedir, quando esses autores somem,não dão explicação nenhuma.

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Ei gente, cadê vcs heim... avi Maria nam... Mermao pelo amor de Cristo volta logo!!oxente. Comenta pelo menos se estão bem, o que aconteceu??

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Ei gente, café vcs heim... avi Maria nam...

Mermao pelo amor de Cristo volta logo!!oxente. Comenta pelo menos se estão bem, o que aconteceu??

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Acho que é esta fanfick é das únicas que me interesso ... Continue logo por favor aaaa e manda foto de vocês hahaa. .Aaaa e também sou de Curitiba prazer Lucas

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Eu li todas as suas histórias recentemente e, poxa, peço encarecidamente que retorno logo, que dê um sinal, que escreva algo. Abraços a ambos.

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Por isso me desanimo em acompanhar os contatos da cdc.. sempre incompletos affs!! Volta logo mano...

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Muito bom, quero saber o que vem agora. Comecei a ler e amei, sinto até um pouco de inveja da Nicolas, quando sai o próximo?

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Sim gente, cadê o povo daqui? ja fico ate com medo quando esse povo sone porque tenos o caso do raga que sumiu e sabemos hj que ele esta morto... o Mateus ninguém sabe notícias... e vc meu amado, cadê? Apareça para dar notícias ou continuar o conto.... o mau dos autores eh fazer agente viciar na história e some do nada.. naum mermao kkkkkkl.. volta logo menino.. amamos tua história e vcs tb!!!

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KD VC, TOMOU TODA AS PINGAS DA SUA AVÓ, QUE SUMIU

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Continuo esperando a continuação. Espero, sinceramente, que os dois ainda estejam juntos. Um abraço carinhoso para ambos, Plutão

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Puxa, muita saudade dessa história. Dudu, espero q esteja tudo bem entre vc e o Nick. Deus te abençoe. Volta logo.

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