Quando eu fiz um strip-tease para meu namorado, ele comentou
-Onde você aprendeu? Puxa parece ser coisa de profissional
Não sei se contaria a verdade para ele, olha a minha história
Desde os 18 anos quando acabei o colegial, trabalho atendendo clientes no balcão. Lá tem um horário fixo, das 6 às 14 horas
Hoje estou com 23 anos e tenho um namorado e sou fiel a ele, mas quando tinha 19 anos não era bem assim.
De domingo a quarta-feira eu acordava antes das 5 horas da manhã e ia trabalhar, mas na quinta, sexta e sábado, eu dormia a tarde e acordava as 11 horas da noite e ia para a balada. Várias vezes ia direto da balada para o trabalho, nem passava em casa. Vez por outra arranjava um namorado, mas namorado de balada não durava muito. Gostava de ir na balada para ficar dançando a note toda.
Então uma amiga da balada me chamou para ir numa boate. Nós fomos e foi muito bom, o ambiente, as músicas. Vez por outra vinha alguém querer papo para sair como se fossemos garotas de programa, mas nós fizemos amizade com umas meninas que faziam programa e quando alguém vinha a gente apresentava uma delas. Assim a gente ficava tranquila. A gente ia pouco lá, uma ou duas vezes em um mês, era bem divertido porque se dançava a noite toda sem parar.
Depois de um tempo, começou a ter show de strip-tease. Era sempre a uma e as duas da manhã. As três horas tinha um show de sexo explícito. Era um rapaz novo, corpo atlético de deixar qualquer mulher molhadinha só de estar perto dele. Eu dizia que ele era um Milagre. Sempre aparecia com uma sunga vermelha e fazia sempre do mesmo jeito. Primeiro ele deitava de barriga para cima e a menina cavalgava por cima, depois eles trocavam de posição e quando ele gozava, tirava o pau e se via o leitinho no corpo da menina. As vezes o leitinho ia na face e a boca.
Quando tinha o show eu ia para o canto do bar, lá tinha uma garrafa de água e eu olhava o show de longe. Então do meu lado veio uma menina vestindo um roupão, por que ela tinha feito o strip-tease.
- Foi uma performance muito bonita. Eu lhe disse, fazendo um elogio.
Ela agradeceu e perguntou se eu não queria fazer uma apresentação. E aí me apresentou a Tania, que estava junto dela e era a Diretora de Arte da Boate.
- Vem a tarde e em dois ou três dias eu te preparo para fazer um show. Disse a Tânia
- Nem sei se consigo dançar pelada, brinquei.
-Faz assim. Disse ela.
-Antes das meninas fazerem o show, entram umas cinco meninas de biquíni que ficam dançando. Eu falo para elas verem se conseguem ou não tirar o biquíni e dançar. No grupo sempre tem duas que tiram o biquíni só para animá-las. Faz um teste. Só precisa se depilar um pouco, mas não precisa depilar tudo
-Posso tentar, eu me depilo toda.
-Se você quiser, eu tenho uma coreografia na cabeça. Ela fica sendo toda sua.
No dia seguinte eu fui lá. Me deram um biquíni que era um pano tão fino que era como estar pelada. Depois que a gente entrou no palco e começou a dançar, uma a uma fomos tirando o biquíni e ficamos peladas dançando. Foi excitante. Quando saímos, um cliente me queria, mas eu apresentei uma daquelas meninas e pulei fora.
-Eu trabalho, 6 horas tenho que estar na empresa
- Que horas você quer estar aqui de volta? As 4 horas? Eu te deixo aqui inteirinha, bem tratada e bem cuidada. Dizia ele.
Então comecei a ter as aulas de coreografia na semana seguinte. Uma semana depois, fiz 3 performances, uma na quinta, e as outras na sexta e no sábado.
Era uma coreografia em que eu abria os braços mostrando o corpo. Primeiro entrava com um casado comprido então abria e mostrava o corpo dentro de um biquíni azul. Me livrava do casaco depois de dançar um pouco mais, tirava a parte de cima, sempre com o movimento de abri os braços e logo depois de dançar mais um pouco tirava tudo e ficava peladinha. Então ia quatro vezes para a frente do palco dançando abria os braços e mostrava tudo. Como sou depiladinha, dá para ver bem a racha da xoxota.
Na quinta-feira foi a minha estreia. Morria de medo de ter na boate alguém que me conhecia. Terminada a apresentação, sabia que tinha gente querendo falar comigo, mas chamei a minha amiga e nos apressamos em ir embora.
Na sexta-feira foi mais tranquilo. Aproveitei que era a minha folga no trabalho e não estava mais com nenhuma pressa. Depois do show eles me deram um roupão curto. Estava vestido com ele e logo veio um convite para sair comigo. Era um moço bonito e eu aceitei. Fomos a um hotel logo no outro quarteirão e lá eu fiz amor com um cara que nunca tinha visto. Ele era muito delicado e jeitoso. Peguei no seu pau, vesti uma camisinha e chupei bem gostoso. Depois ele foi metendo com muita delicadeza e esperou eu gozar para ele então ele gozar. Foi tão bom que repetimos a dose. Quando saímos ele me deu um dinheiro, fazia parte, e me deixou na porta da boate.
Fiquei depois das 4 horas, o Dono da boate queria me conhecer. Ficaram umas meninas, a Tânia e mais uns rapazes que trabalham lá. Ficamos sentado no chão do palco que não é muito grande. Pediram para eu colocar o roupão porque eu tinha feito o show. Coloquei e fiquei sem a calcinha. O dono da boate gostou de mim, pediu para eu sentar do seu lado, tinha bastante coisas para comer e beber, e eu acabei dando para ele. Deixei ele fazer o que quisesse comigo. O cara é muito bom e eu deixei ele gozar dentro da minha xoxota. Precisava disso.
No dia seguinte, repeti a dose. Depois da performance que eu fiquei peladinha dançando em público, eu aceitei um convite para fazer um programa e me entreguei a um homem, que disse que era casado e morava no interior. Quando voltei para a boate, estava tendo o show erótico não era o garotão que eu chamava de Milagre. A garota, entretanto, era a mesma.
- Ah! Pensava que eram um casal. Eles são profissionais, só isso.
Coloquei o roupão e fiquei esperando o final da festa. Lá no chão do palco, uma menina me falou que o dono era para ser dela naquela noite. Eu queria era saber o que pensavam sobre a minha performance.
Recebi os elogios que queria escutar, principalmente da Tânia. Aí o Milagre ficou ao meu lado. A Tânia insinuou para eu fazer uma performance com ele. Acho que fiquei ruborizada, mas como tinha pouca luz ninguém percebeu. Eu virei para ele que estava quase nu com aquela sunguinha vermelha e não me contive.
Nos beijamos e fomos nos chupando. Chupei cada pedaço do seu corpo. Eu estava entregue a ele. Então chupei o pau dele. Aquele pau que me fazia ficar com tesão só de olhar. Deixei ele me chupar e chupar a minha bucetinha até quase eu gozar. Fomos nos ajeitando para ele meter em mim então ele falou.
- Quer que eu goze na sua boca, em cima do teu corpo ou dentro?
-Eu quero que você goze dentro de mim, sem camisinha. Falei.
Ele deitou sobre mim, aí ajeitei o pau para entrar na minha xoxota, e o abracei para ele me comer. Queria dar bem gostosinho para ele. Na verdade, não estava acreditando que ele estava me comendo. Era mesmo um milagre.
Fiquei prestando atenção e sentindo cada uma de suas metidas. Entrei logo em gozo e aguardei ele chegar no final. Consegui sentir os jatos de sua porrinha quente e sentir o seu pau latejando dentro da minha xoxota.
Mas voltando ao meu namorado. Sabe o que eu lhe disse?
- Eu tinha uma amiga, a Tânia, ela era Diretora de Arte, ela que me ensinou. Coisa de profissional. Ela me disse que essa coreografia era para ser minha e de mais ninguém.