[GLUE] 18
Momentos depois eu estava de pé sobre a cama e Marcelo me olhava de um modo suspeito – Não sei por que isso te abalou tanto Júlio, ele não é nosso problema o disse. – Não é isso Marcelo, só que a não sei respondi. Marcelo se levantou se pôs em minha frente correu seu polegar sobre meu braço – Ele não é problema nosso, mas se ajudar ele vai te fazer mudar essa cara eu ajudo o respondeu. Eu abaixei a cabeça e coloquei sobre seu peito, com a outra mão ele passou pelos meus cabelos fechei meus olhos um desejo me consumiu naquele momento. – Eu te amo Marcelo. Sua mão congelou sobre minha cabeça conseguia sentir seu coração acelerando olhei em seus olhos ele estava imóvel. – Marcelo você está bem? Perguntei. Ele abriu um sorriso e em seguida começou a me beijar – Nesse momento sou o cara mais feliz do mundo o disse. Com isso ele me jogou na cama e veio por cima de mim – Para, sua vó esta em casa disse a ele. – Verdade, verdade o respondeu, meu deus eu quero muito você agora, muito mesmo. Com isso ele começou a sorrir novamente ele estava tão feliz e eu também.
Já era oito da noite passei o dia inteiro no Marcelo e agora ele me acompanhava ate em casa sua mão segurava a minha enquanto o céu escuro ia mostrando suas estrelas – Estou muito feliz hoje Júlio o disse, você me fez o cara mais feliz do mundo. Eu olhei para ele e dei risada. – Do que esta rindo o perguntou. – Nada, só que eu também estou muito feliz respondi. Continuávamos a caminhar – Amanha mesmo vou ver o que posso fazer pelo Luan o disse. – Mas como você disse Marcelo ele não é problema nosso. – Eu sei, mas ainda sei que ele significa algo para você e não estou falando num contexto amoroso Júlio, mas sim da amizade.
Parei por um momento olhei em seus olhos e o beijei, caminhamos mais alguns minutos ate chegar à frente de minha casa. – Bom está entregue o disse. Ele chegou perto de mim me pôs contra o muro e me beijou de novo, podia sentir seu pau sobre seu jeans ficando cada vez mais ereto. – Não quer entrar perguntei. – Mas e sua mãe? – Ela esta na igreja e só volta às onze, então temos tempo. Ele deu um sorriso sacana.
Abri a porta ele me colocou contra começou a me beijar forte, tirei minha camiseta as pressas ele estava insaciável sua boca foi direto ao meu pescoço, forcei minhas mão contra a viga da porta e soltei um sussurro sobre o ar, ele voltou a minha boca sua língua ia fundo como se ele quisesse me consumir com aquele beijo. Com minhas mãos subi sua camisa e joguei sobre o chão da cozinha – Eu quero muito você o disse. Ele me pôs de costas contra a porta e subiu e desceu com a língua sobre a linha das minhas costas e dando uma leve mordida no final. Ele começou abaixar minhas calças bem devagar, conseguia sentir sua respiração sobre minhas nádegas. Fechei meus olhos ele beijou um dos lados em seguida deu outro beijo em uma das partes da minha coxa. Ele estava me matando aos poucos, ele voltou a mim e terminou de tirar minha roupa, eu estava nu em sua frente. Ele deu uma distancia e ficou me olhando, eu apenas o encarava – Você é divino o disse. Meu rosto se pintou em vermelho, ele veio devagar em minha direção e me beijou novamente. – Vamos tomar banho primeiro eu disse. Segurei em sua mão e o levei ate o banheiro liguei o chuveiro e tranquei a porta, a fumaça da agua quente cobriu do chão ao teto, fui abaixando sua calça bem devagar conseguia ver sua ereção, estava quase rasgando sua cueca.
Dei um beijo de leve sobre a cabeça segui com a língua ate o final chegando a suas bolas, olhei em seus olhos ele me encrava tirei sua cueca fui engolindo bem devagar suas mãos passavam pelos meus cabelo continuei indo fundo, ele empurrava-a minha cabeça cada vez mais, minhas unhas cravaram em suas cochas quando cheguei ate o final ele gemeu consegui sentir seu gosto em minha boca. Ele puxou meu queixo subi diretamente ate sua boca ele me coloco contra o box mordia minhas costas a fumaça passava por todos os lugares do banheiro, ele desceu ate a parte de trás da minha cintura deu um beijo de leve e subiu novamente, eu estava ofegante, conseguia sentir o calor me consumindo sua boca chegou por de trás de meu ouvido – Você me quer o disse. – Sim.
Ele pegou o seu indicador e colocou dentro da minha boca – Chupa o disse. Passei a língua sobre seu dedo segundo depois ele tirou da minha boca. – Abre as pernas o pediu. Abri minhas pernas, seu pai roçava sobre minha bunda, senti o mesmo dedo passando em volta de mim ate que ele foi enfiando devagar, não consegui resistir, gemi alto – Se gosta não é o disse. Ele era coordenado com suas mãos, com a outra ele segurou meu pau e começou a me masturbar, a sensação era enlouquecedora. – Para eu disse a ele, Para vou gozar. Ele aumentou a velocidade, e nessa hora explodi gozei contra o boxe do banheiro senti minhas bochechas formigando – Bom garoto o disse, vem vamos tomar banho.
Entramos no chuveiro ele começou a me banhar, passava a esponja sobre minhas costas, peito, pernas, nádegas. Ele jogou a esponja contra o chão me beijou olhou nos meus olhos – Eu te amo o disse. Com isso meu como ficou mais em êxtase do que já estava me pus contra o box do banheiro abri minhas pernas – Quero você dentro de mim. Ele deu um sorriso sacana chegou por trás de mim beijou meu pescoço conseguia sentir seu pau em volta de minha bunda, devagar ele foi colocando dentro conseguia me sentir preenchido ele começou devagar, aumentando a velocidade gradualmente minhas o empurrava cada vez mais fundo. Com as mãos ele segurou entre meu pescoço.
A sensação era lívida o banheiro esfumaçava, Meus punhos cerraram contra o Box quando ouvi chegar ao seu clímax eu estava exausto, minhas pernas tremiam – Cansou meu garoto o disse. Eu estava ofegante minha testa contra o Box. – Sim respondi. Momentos depois eu estava deitado sobre sue peito, seu cheiro era tão bom nesse momento não pensava mais em nada a não ser nele. – Sempre gostei de você sabia o disse. – Sempre perguntei. – Sim, desde que eu te vi na escola a primeira vez, você coma Ana com o Luan sempre pensava como esse cara é bonito. Eu dei risada enquanto brincava com meus dedos sobre seu peito. – É verdade Júlio o disse. Continuamos ali por alguns momentos onde só ele falava e eu escutava. – Júlio eu quero que você me descreva o disse. Olhei para seu rosto – Como assim perguntei. – Me descreva, antes você tinha uma ideia de mim e agora você tem outra. Fiquei um momento olhando para ele tentando perceber a razão para tudo isso. – Ok, respondi.
Fiquei de joelhos na cama olhando para ele, ele me visava intensamente. – Bom fui eu dizendo – Você é alto mais ou menos 1,75 de altura, seu rosto tem traços fortes incluindo a parte do seu queixo, seu cabelo é liso e negro como a noite e você quase sempre o cortou da mesma maneira, menos aquela vez que você chegou quase careca na escola, lembra? Perguntei. – Sim o respondeu, àquilo foi loucura quase minha avó me mata. – Eu odiei quando você fez aquilo respondi. Ele deu um sorriso, então quer dizer que você reparava em mim o disse num tom de riso. – Claro respondi, apesar de tudo você era e é um cara bonito, agora deixa continuar. – Ok, o disse. Gosto da sua boca pincipalmente no frio porque ela fica rosada. Ele começou a ficar vermelho – Não acredito que um cara como você que é bem desprendido das coisas esta ficando com vergonha. Comecei a rir nesse momento, enquanto ele tentava disfarçar. – Pode continuar Júlio o disse num tom de sarcasmo. – Esta bem respondi. Gosto dos seus olhos castanhos, mas não são mais bonitos que olhos azuis, ele franziu as sobrancelhas você me pediu para descrevê-lo e é isso que estou fazendo. – Ok, ok o disse. – Bom continuando, gosto das suas mãos, são fortes e másculas com isso peguei uma de suas mão e apertei, olha como são fortes. – Essas mãos aqui são para proteger você o disse. Nesse momento eu que fiquei vermelho, gosto dessa parte também passando meus dedos sobre seu peito, ele me vigiava de uma maneira notável. Cheguei ate sua cintura, gosto dessa parte também disse apontando para seu pau – Gosta é o disse chegando mais perto de mim. – Não, agora não garotão disse a ele, não terminei deite lá novamente. – Você é muito chato o disse. Eu apenas ri gosto das suas coxas apesar de elas serem muito brancas e do seu joelho, e de todo o resto; E isso é tudo eu disse olhando em seus olhos. – Espera falta mais uma coisa fui eu dizendo. – Oque falta o respondeu.
Coloquei minha cabeça sobre seu peito, de todas as partes gosto mais dessa, desse barulho que vem do seu peito quando estou por perto. Fiquei ouvindo aquela batida, estava acelerada como se estivesse mais do que vivo. – Ele esta assim por você o disse, meu coração esta assim por você. Voltei para ele novamente e o beijei, seus braços me envolveram – Você tem ir eu disse daqui a pouco minha mãe vai chegar e é bom nos irmos devagar não acha? Perguntei. – Tem razão, o disse. Momentos depois eu estava se despedindo dele. Voltei ao meu quarto nunca me senti tão feliz, parecia que eu tinha colocado uma pedra sobre tudo e recomeçado minha vida novamente. O tempo foi passando e já estava preocupado com minha mãe que ela não chega ate ouvir o telefone. Atravessei o corredor com um ar de preocupação cheguei a sala – Alo?. – Júlio é a mãe. – Oi mãe, oque aconteceu? – Meu filho, por favor fiquei calmo, estou aqui no hospital. – Como assim mãe no hospital o que aconteceu, você esta bem? – Estou sim, só que... – Mãe o que aconteceu? Perguntei. Nesse momento parecia que tudo havia ficado mais frio. – Júlio o Luan.... – O que tem ele mãe. Tudo ficou escuro, a sensação de felicidade foi esvaindo cada vez mais. – Mãe o que aconteceu, me fala. – O Pai do Luan passou dos limites Júlio ele esta sendo operado agora... – Como assim operado mãe o que o pai dele fez? Fala-me logo... O que aconteceu. Um silencio tomou o local. – Mãe? – Sim filho a disse. – Me fala o que aconteceu. – Talvez meu filho, depois dessa cirurgia ele possa ficar paraplégico. Nesse momento vários nós foram dados na minha garganta, tudo ficou escuro e o frio tomou conta.