Aquele sexo gostoso e quente estreitou nossas relações. Passamos dias maravilhosos e fodemos tanto que no final demos um tempo porque o negócio estava esmerilhado e a xota da cunhada esfolada.
No desembarque, a Drica não quis me largar.
- Não Beto, você sabe que os meninos estão em Búzios. Faz quatro dias que você não me fode e não vou soltar você antes de esvaziar esse saco. Essa pica vai dar leite lá em casa.
Bem. Chegando no seu apartamento estávamos tão mareados que caímos em sono profundo. Acordamos, fomos até a rua jantar. Pronto, a porra começou toda novamente e a mulher já estava em processo de sedução.
- Chega aqui pertinho que preciso falar uma coisinha para você.
- Diga!!!!
- Eu quero namorar a noite toda.
Voltando para casa, ela colocou uma música e disse para eu por um daqueles vinhos que havíamos comprado durante a viagem no gelo.
- Beto, vamos tomar um banho e colocar uma roupa mais confortável.
No quarto, a intimidade tomou conta da nossa nova relação e olhar aquela mulher se despindo era uma verdadeira tortura. Tirei a roupa e minha piroca já estava dura dentro da cueca. Aquele conjunto de lingerie preta com aquela calcinha cravada no rabo era uma covardia. Parecia que eu nunca tinha metido. A danada virou, me olhou e colocou as mãos para trás. Tirou o sutien e balançou aquelas mamas na minha frente, denunciando aquelas auréolas e bicos entumecidos.
- Adoro isso!!!!!
- Então vem mamar querido.
Soltou um gemido e deslizou as mãos pelo meu corpo puxando minha cueca. Segurou a piroca, colocou a chapeleta para fora e deu uma mamada sentido a vara pulsar.
- Calma, vamos para o banho meu bem.
Dentro do chuveiro eu abraçava e beijava com a caceta fora de controle. Alisava aquele grelo e ela com a mão dela cravada na pica, fazia um vai e vem. Eu alternava segurando aquele glúteo e apertava aquele peito bicudo.
- Calma, vamos tomar um vinho.
- Porra!!!!! Eu não vou aguentar!!!!!
- Ai meu lindo, eu não quero ver você nervoso.
Me beijou e levantou a perna.
- Vem dar uma bombadinha aqui então. Ai que cacete gostoso, mete!!!! Mete, mas não goza, não goza porque eu quero tomar esse leite todinho!!!!!
- Eu não estou aguentando, eu vou gozar!!!!!!
Então ela joelhou, começou a lamber o freio da chapeleta até escorrer a porra toda na sua língua.
- Hummm!!!!!! Eu estava louca para ver esse monte de porra saindo.
Coloquei uma bermuda e a camisa que estava vestido. Passei um perfume, enquanto ela terminava de se enxugar. Fui para sala porque senão iria dar merda. Sentei no sofá, sonhando com tudo aquilo. Ela chegou toda cheirosa com aquelas coxas de fora, uma calcinha branca minúscula e um hobby curto de seda com aqueles peitos balançando.
- Drica, eu jamais poderia imaginar que você fosse esse furacão. Embora nunca tenha olhado para você de forma libidinosa eu estou me sentindo enganado. O falecido metia a caceta em você. Ela caiu na gargalhada e disse:
- Beto, abre o vinho que eu vou te explicar.
Enquanto eu abria o vinho ela cortou um queijinho e começamos a tomar aquele Almaviva, esparramados no sofá.
- Bem!!! Não foi sempre assim não. Quando você se separou da minha irmã, ficamos muito próximos. A nossa vida era bacana, mas um pouco morna. Você sempre manteve o respeito, mas nunca escondeu suas taras. Depois, começou a andar muito com o falecido.
- Mas, eu nunca fui para putaria com o ele.
- Eu sei!!!! Mas, você virou a cabeça dele. Disse tanta sacanagem enquanto pedalavam que o coitado chegava em casa e me enfiava a pica.
- Como assim?
- Porra Beto!!!!! Comecei a notar que toda vez que voltava do pedal, eu era fodida para caralho. Ela começou a inventar fantasias e dizia um monte de sacanagens até que um dia eu estava com tanto tesão que ele comeu meu rabo. A culpa é sua cachorro.
Essa revelação me deixou com cara de babaca, eu jamais poderia imaginar uma situação tão inusitada e fiquei rindo sozinho.
- Tá rindo!!!! Mas, eu adorei. Nossa vida mudou e já não precisávamos de mais nada. Nosso sexo passou a ser bom, nosso casamento ficou quente e namorávamos muito. É por isso que tive a idéia de fazer um cruzeiro contigo.
Você é o cunhado ideal e eu me preparei para você. E, pode ficar tranquilo que não quero casar contigo, mas vou ser tua amante.
Passamos a tomar o vinho, ficamos namorando, beijando numa bolinação fodida. Era pura sedução. Ela puxou a piroca para o lado da bermuda e ficava alisando. Eu passava as mãos nas suas coxas e sentia sua vulva molhada. Apertava seus peitos. Puxava a calcinha, enfiava dois dedos lá no fundo. Tirava, colocava na minha boca e beija.
Ela tirou a calcinha, colocou os dois pés no chão, inclinou o corpo e abriu as pernas abertas. Ajoelhe, segurei naquele par de coxas da porra e começei a lamber aquele grelo peludinho que arranhava minha língua. Ela se contorcia, sentia tesão até pedir para eu levantar. Levantei e ela puxou a bermuda e mamou o cacete dizendo, segura as pontas.
- Drica, o vinho acabou.
- Então vem para cama meu bem, vem meter essa piroca gostosa dentro de mim. Quero gozar muito e se for gostoso, eu deixo você encher meu rabo de porra.
Antes de dormir, ela colocou as coxas em cima de mim, puxou o peito em direção a minha boca e disse:
- Tem uma coisa que eu não fiz.
- O que?
- Trepar com mais alguém e tenho uma vizinha que eu acho que topa.
Isso fica para depois.