Vida...
Fui a uma festa meio que do ridículo promovida por alguns conhecidos da faculdade, que me garantiram que iria rolar muito sexo, e foi verdade. A festa foi em uma chácara e cheguei lá quando ela já havia começado a um tempo, mal entrei na festa e alguns amigos já se aproximaram dizendo que aquilo estava pegando fogo e para irmos ao fundo da chácara fumar um baseado. O fundo era um campo de futebol abandonado rodeado de uma espécie de pinheiro e um alambrado, assim que acendemos eu vi um moleque de seus treze ou quatorze anos, nos olhando, os rapazes disseram que não havia problema, era o filho do caseiro e que estava tudo bem, fumamos, acontece que se careta eu já tenho um enorme tesão, maluco eu não me controlo, e depois de já estar bebendo a um tempo, dava para ver alguns casais já meio que se enroscando pelos cantos da chácara. Em uma de minhas andadas vi do outro lado do alambrado o moleque ainda espiando, mas não dava para se ver muito, estava escuro e no Maximo eram vultos, entre uma bebida e outra e uma passada de mão, resolvi ser mais ousado e voltei até o fundo da chácara, me aproximei do alambrado e chamei o garoto, meio ressabiado, ele se aproximou e eu então disse: “vem cá, vamos conversar... quanta putaria neh? E apesar de tentar puxar conversa com ele, não tinha resposta, perguntei até se ele estava com vontade de trepar também, nada, fiquei bastante frustrado e quando eu já pensava em voltar, Paulo apareceu, resolvi então deixar aquele moleque doido, ele estava ao nosso lado do outro lado do alambrado e então eu me abaixei na frente de Paulo e tirando seu pau mole ainda de dentro do bermuda, segurei na mão e dei a primeira chupada na cabeça, olhei para o rapaz e disse: “gosta disso?”, e comecei a mamar com o garoto me olhando e o Paulo bebendo, durante a boquete pedi ao garoto para mostrar o pau e nada, surtando eu simplesmente tirei a bermuda e de bundinha de fora continuei a mamar, só que ai o garoto não aguentou e começou a se punhetar ao nosso lado, perto do pau de Paulo o dele era pequeno, mas eu queria pelo menos pegar naquele pintinho, me levantei e esfregava a bunda no pau de Paulo e perguntava ao garoto: “você quer, eu te ajudo, coloca o pau aqui” enfiando os dedos no vão do alambrado, com o pau de Paulo cada vez mais perto de entrar em mim, o garoto perdeu a vergonha e colocou o pau pelo alambrado, vendo aquilo me ajoelhei em sua frente e comecei a chupar, enfiava seu pau inteiro na boca e tirava, enquanto eu mamava no garoto, Paulo se abaixou de cócoras atrás de mim, deu uma lambuzada em meu cuzinho, facilitei e arreganhei a bunda, sentindo que sua vara já começava a entrar em meu rabo, Paulo começou a bombar e segurando em minha cintura enterrava e tirava o pau da minha bunda, eu perguntei então ao garoto se ele queria meter em mim, mais uma vez não tive resposta, mas resolvi assim mesmo tentar, me virando, tirei o pau de Paulo do bunda e escancarado tudo que podia encostei a bunda no alambrado deixando o cuzinho já melado na altura do garoto, e sem olhar para trás comecei uma boquete em Paulo, só ouvi o Paulo dizer: “é... isso ai moleque, come o cu dele”, e senti aquele pintinho gostoso entrando em mim, olhei e vi o garoto com as mão grudadas no alambrado metendo sem dó em mim, então chegou mais um cara que não conheço e começou a curtir a nossa trepada, tirou o pau para fora e colocou na minha cara, comecei então a mamar em dois cacetes enquanto o moleque me comia, Paulo começou a gozar em minha boca, cuspi e continuei a mamar no outro cara, e o moleque me socando a rolinha, começou a aparecer gente de tudo que era lado para me ver dar o cu pro menino pela cerca, mas eu não estava nem ai, quem colocasse o pau ali eu chupava, e aquilo começou a deixar todos com tesão e logo já havia alguns casais se chupando e trepando ali conosco, o putinho do garoto não gozava nunca, e meus joelhos já estavam começando a doer. Então ele tirou o pau de mim, me virei rápido e ele o enfiou pelo alambrado, abri a boca e enfiei ele todinho nela, ele ainda se punhetando começou a gozar, deixei que ele gozasse tudo que podia na boca e então tirei seu pauzinho dela, mostrei toda sua porra na língua e engoli, o garoto ficava me olhando e não dizia nada, mas tudo bem ela já havia me comido, e no meio de todos ali comecei a voltar para a casa com a bermuda na mão e a bunda de fora, assim que cheguei seminu a churrasqueira, enquanto pegava outra bebida recebi uma caricia na bunda, e safado, sem saber de quem me apoiei no balcão e arrebitei a bunda, imediatamente já senti um abraço e uma encoxada, apenas disse: “tem de tirar o pau para fora para comer”, depois de alguns risos senti uma pica duraça encostar em mim e entrar com facilidade, relaxei apoiado no balcão e curti aquela pessoa me comer, quando me dei conta eu estava dando o cu para dois caras que eu nunca havia visto e assim eles me comeram, revezando, trocavam de posição para meter, o primeiro gozou em sua própria mão e o segundo em toda minha bunda, ali mesmo me limpei e coloquei a bermuda. Fiquei mais um tempo na festa e fui embora, pensando, porque o garoto não falou comigo.