Felipe - Ta acelerado, isso não é normal, tenho que chamar por ajuda.
Guilherme - não é normal mesmo não, isso só acontece quando... (Guilherme mordeu os lábios que eu pude ver a vermelhidão).
Felipe - quando?
Guilherme não falou mais nada, me puxou e jogou na cama, passando a língua pelos meus lábios.
Guilherme - quando estamos apaixonados.
♫♫♫♫
Nos encontramos à noite
Passeamos por aí
E num lugar escondido
Outro beijo lhe pedi
Lua de prata no céu
O brilho das estrelas no chão
Tenho certeza que não sonhava
A noite linda continuava
E a voz tão doce que me falava
"O mundo pertence a nós"
♫♫♫♫
Eu desviei a cabeça, não que eu não quisesse o beijo, mas sim por medo que o Guilherme me achasse atirado.
Guilherme foi mais uma vez ao encontro de minha boca, mas dessa vez ele nao apenas passou a língua, como também penetrou minha boca, com seus lábios avermelhados.
Felipe - hey. (eu falei sussurrando).
Guilherme - O que foi?
Felipe - tu tem certeza do que tu ta fazendo?
Guilherme - não ta curtindo?
Felipe - tou, mas tenho medo de tu ta confundindo.
Guilherme - não estou confundindo nada, a não ser que você não queira.
Felipe - eu quero.
Guilherme - então fica caladinho pra eu fazer o serviço em tu!
Felipe - serviço, qual serviço?
Guilherme passou o dedo em minha boca pedindo silencio, Depois se levantou de cima de mim, ficando apenas com uma cueca.
Guilherme - quer tirar a roupa?
Felipe - Não. ta bom assim. (na verdade eu estava com vergonha do Guilherme).
Guilherme - Tu que sabe.
Guilherme voltou a deitar em cima de mim, e sua boca retornou a minha boca.
Guilherme - Tu ja é de maior neh Felipe!?
Felipe - tenho 18, por que?
Guilherme - porque o que vai acontecer aqui agora, seria inapropriado se voce fosse menor de idade.
Guilherme ficou de joelhos na cama. Suas pernas envolviam meu corpo, e ele vinha se aproximando do meu rosto,assim que chegou perto ele colocou suas mãos em meus cabelos, fazendo eu ficar com o rosto colado em sua cueca vermelha.
Guilherme - cheira vai.(dizia ele com aquela voz autoritária).
Meu pau cresceu rapidamente. Me senti sufocado, mas o Guilherme usou as mãos e impediu que minha cabeça afastasse de sua cueca.
Guilherme - vai sair não, fica ae. Ta sentindo a pressão?
Felipe - ahan. (respondi abafado).
Guilherme - agora abre a boca e mama, coloca a línguinha pra fora.
Guilherme tirou a cabeça da rola pelo lado esquerdo da cueca e me pôs pra mamar.
Guilherme - Isso, assim mesmo. Ai, cuidado com os dentes.
Felipe - desculpa.
Guilherme - coloca novamente na boca.
E assim eu o fiz.
A rola do Guilherme, era grossa e com muitas veias, os cabelos eram bem aparados, e o cheiro era viciante.
Guilherme mudou de posição, dessa vez ficou deitado na cama.
Guilherme - Hey, tu vai pra onde, Felipe?
Felipe - nenhum lugar, é que eu não sei o que fazer.
Guilherme - é pra continuar chupando, é pra parar só quando eu mandar. Tira minha cueca.
Assim que eu coloquei as mãos na cueca de Guilherme, fui repreendido pelo mesmo.
Guilherme - assim não, faça direito.
Felipe - como é?
Guilherme - Use a boca. (disse ele, passando o dedo indicador por todo o meu lábio babado por seu pau).
Coloquei minha boca em sua cueca e fui descendo-a lentamente.
Guilherme- Isso, assim. (ele falava praticamente gemendo).
Agora volta pra chupar.
Felipe - Guilherme, depois disso que ta acontecendo, as coisas vão mudar entre a gente? (perguntei, antes de voltar a chupa-lo).
Guilherme - Muita coisa vai mudar, agora engole minha pica.
E assim o fiz, por um longo período de tempo.
Guilherme - Felipe, tu ja soltou o cuzin pra alguém? (eu interrompi o boquete).
Fiquei olhando para o Guilherme sem saber o que responder.
Guilherme - acho que já neh!?
Felipe - Ja tentei, mas... (fiz uma pausa, estava com vergonha de falar essas coisas com o Guilherme).
Guilherme - Mas o que?
Felipe - eu nunca aguentei, dói muito.
Guilherme - com certeza o cara não sabia meter direito. Quer tentar comigo?
Felipe - eu tenho medo.
Guilherme - de que?
Felipe - de não aguentar, e tu ficar com raiva.
Guilherme - bobagem. Eu sou bom em tirar cabaço de cu virgem.
Felipe - então tu ja comeu muitos caras por ae? (perguntei meio decepcionado).
Guilherme - nunca comi nenhum cara, mas ja comi muita menina metida a patricinha marrenta.
Felipe - entao eu sou o primeiro homem? Isso é serio?
Guilherme - Não tem como eu provar, mas é serio, voce é o primeiro homem.
Eu sorri feliz com aquilo.
Felipe - então eu quero tentar.
Guilherme -vem aqui, deita ae e relaxa.
Assim que eu deitei, Guilherme abaixou meu short.
Guilherme - caralho, que bundinha é essa, Felipe?
Eu rapidamente cobri meu corpo com o cobertor.
Guilherme - Não, não. Pode tirar esse cobertor de cima de tu, uma bundinha dessa tem que ser admirada: Branquinha, lisinha.(falando isso, foi chegando aos poucos, ate cair de boca no meu cu).
Nesse momento, foi a vez de eu começar a gemer. Como aquilo era bom, eu conseguia sentir todo o tamanho da língua do Guilherme.
Depois de um tempo, o Guilherme se levantou com o pau enrijecido, puxou uma gaveta do criado mudo, e tirou um pacote de camisinha de dentro. Quando ele voltou a cama, ficou ajoelhado em volta da minha cintura, ouvi ele abrir a camisinha e depois, encapar o pênis.
Guilherme foi introduzindo o pênis lentamente dentro de mim.
Felipe ´- ai, ai... ta doendo.
Guilherme - calma, depois que a cabecinha entrar, voce não vai sentir mais nada.
Felipe - ta doendo de mais irmão, eu não tou aguentando.
Guilherme caiu com o corpo em cima de mim.
Guilherme - tu ta tenso, ta nervoso. Só relaxa, e deixa o resto comigo.
Felipe - tou tentando, e não ta dando.
Guilherme - se esforça mais, tenho certeza que quando tiver toda dentro, você vai curtir.
Eu mordi um pedação do lençol, e deixei o " Gui" fazer o serviço.
Ele continuou penetrando lentamente, e comemorou.
Guilherme - Ta sentindo? Entrou toda a cabeça, agora chegou a hora do prazer filhão. Você vai ficar viciado na minha pomba.
Guilherme foi aumentando a velocidade aos poucos, e realmente eu comecei a sentir prazer, mas não deixei de sentir dor.
Guilherme - isso, que cuzinho delicioso. Tu veio parar na toca do lobo, Felipe.
Os meus gemidos era uma mistura de dor com prazer.
Guilherme - ta gostando ta? (Guilherme perguntava sem parar de bombar dentro de mim).
Felipe - ahan.
Guilherme - fica de quatro.
E assim, eu fiz.
Guilherme começou todo o processo novamente, introduzindo a cabecinha pra depois penetrar com força, e mais uma vez eu senti aquela maldita dor, mas a felicidade de estar com o Guilherme era tão grande que eu não queria nem saber de parar.
Guilherme me penetrou por mais um bom tempo, ate que veio a vontade de gozar.
Guilherme - Vem aqui, de joelhos.
Eu me coloquei de joelhos no chão de frente para o Guilherme.
Guilherme - abre a boquinha, vai. (com uma mão, Guilherme tocava punheta, e com a outra ele tentava abrir minha boca, e logo veio uma quantidade exagera de porra, parecia um cavalo).
Com a boca encharcada, eu tentei me levantar pra ir ao banheiro, mas Guilherme me segurou.
Guilherme - Ta tentando ir aonde?
Não consegui falar, mas fiz gesto de ir ao banheiro.
Guilherme - vai jogar fora não, vai engolir tudinho.
Eu tentei argumentar, usando mais uma vez gestos, só que foi em vão.
Guilherme - engole vai.
Meio contrariado eu engoli. Não se confunde com o fato de eu ser submisso ao Guilherme, mas o cuidado que ele tinha comigo, me fazia querer retribuir a sua vontades.
Depois disso tomamos um banho, e dormimos normalmente.
xXX
No dia seguinte eu acordei e Guilherme estava tomando café com o Miguel, na cozinha.
Miguel - bom dia dorminhoco, dormiu comigo?
O Guilherme engasgou nessa hora.
Felipe - bom dia Miguel. (respondi meio sonolento).
Guilherme - Ta melhor, Felipe?
Felipe - Tou sim.
Guilherme - certo. Eu vou tomar um café e levo voce ao trabalho.
Felipe - melhor evitar passar por la Guilherme, tenho medo do que aqueles caras podem fazer.
Guilherme - tem que perder esse medo Felipe.
Miguel - quais caras? fazer o que?
O Guilherme explicou toda a historia ao Miguel.
Miguel -Rapaz, complicado hen!? Por que vocês não me contaram isso?
Guilherme - porque não tinha motivos,isso é briga besta, quero mais é que aquele moleque se dane.
Miguel - Mas se ele ainda guarda magoa como o Felipe falou, o melhor é você ficar afastado por enquanto. Pode deixar que hoje eu levo o Felipe.
Felipe - Precisa ninguém se incomodar não, eu tou no meu horário, vou de ônibus, e vai da tudo certo.
Miguel - incomodo nenhum, eu te levo la e pronto, vou só em casa colocar uma gravata e ja volto.
Depois do café todos partimos para o trabalho.
xXX
Eu estava feliz lembrando a noite com o Guilherme. Tava rindo ate para o vento.
Miguel - vai receber hoje? (Miguel me perguntou já dentro do carro).
Felipe - Não. Por que?
Miguel - Esse sorriso ae é de quem vai colocar a mão na grana.
Felipe - nada, completei nenhum mês ainda.
Miguel - E esse sorriso é de que então?
Felipe - Tou feliz po, as coisas finalmente estão se acertando pro meu lado.
Miguel - Que bom, eu torço muito por ti.
Felipe - Vlw.
Miguel - E pra o que você precisar, estarei sempre a disposição.
Felipe - Obrigado, mas eu tou de boa.
Miguel - tou ligado, com um pai como o Guilherme pra que voce vai precisar do Miguel, neh mesmo!?
Felipe - O Guilherme me ajuda sim, mas eu quero andar com minhas próprias pernas.
Miguel - enquanto ele não corta-las neh!?
Felipe - Não cortar o que? Minhas pernas?
Miguel - Esquece.
Felipe - Puta merda, toda vez tu começa a falar coisas estranhas e nunca termina.
Paramos em um posto de combustível para abastecer e o Miguel aproveitou para fumar um cigarro.
Felipe - fala po, para de fugir.
Miguel - Pergunta para o teu preferido.
Felipe - se tivesse alguma coisa errada ele ja teria dito.
Miguel - sera que teria mesmo?
Felipe - Claro que sim, e quer saber, tudo o que você falou ate agora foi mentira.
Miguel - nunca menti pra você.
Felipe - Claro que mentiu.
Miguel - Da um exemplo então.
Felipe - Não importa isso agora.
Miguel - Importa sim, voce esta me chamando de mentiroso, é uma coisa que eu não sou, agora vai ter que dizer porque ta falando isso de mim?
Felipe - Quer mesmo saber?
Miguel - Manda, aqui óh, na minha cara.
Felipe - Você disse que se o Miguel soubesse que eu curto homens, ele iria me mandar embora.
Miguel - e vai, só não mandou porque não descobriu ainda.
Felipe - Não só descobriu, como...
Miguel - como?
Felipe - Como ate ficamos juntos. (falei baixo)
Miguel - fala alto, eu não ouvi.
Felipe - Como ate ficamos juntos.
Dessa vez ele ouviu muito bem.
Miguel - Como é que é?
Felipe - É isso mesmo, nós estamos ficando.
Miguel - Você esta mentindo pra mim. (falava ele apontando o dedo na minha cara).
Felipe - Claro que não, mas não importa voce acreditar em mim, o que importa é o Guilherme acreditar.
Falei isso e saí deixando o Miguel sozinho.
Miguel - pra onde tu vai?
Felipe - Vou pegar um ônibus, eu tenho dinheiro aqui.
Miguel - deixa de criancice, eu vou ti levar, não sabe ter uma conversa um pouco mais elevada e ja quer fugir.
Felipe - É que eu não aguento mais voce falando mal do Guilherme. Diz que quer me ver feliz, mas vive jogando água quando estou feliz.
Miguel - só estou tentando te proteger, sera que você não entende?
Felipe - Mas proteger de que?(falei alterado).
Miguel - eu não tenho autorização pra falar, isso é coisa do Guilherme, ele que deve te explicar.
Felipe - tu não fala porque é mentira.(dessa vez eu que apontei o dedo na cara dele e virei as costas).
Miguel - ele matou o próprio filho.(aquilo suou como uma pancada).
Felipe - é mentira. (falei voltando a me virar)
Miguel - Não, não é. Ele te ver como o filho que perdeu, o Guilherme esta ficando doente.
Felipe - tu ta mentindo mano, ta falando essas coisas do teu próprio irmão. ( ja estava quase chorando. O Guilherme não podia estar ficando doente, muito menos ser um assassino).
Miguel - Você esta gamado na dele neh!? Por isso não quer acreditar. Mas no fundo, você já percebeu que ele age estranho contigo.
Não deu pra segurar, comecei a chorar ali mesmo, estávamos no posto mas em uma área afastada, onde ninguém podia nos ouvir.
Em rápidos segundos parei para fazer uma analise do Guilherme e me lembrei do dia em que ele pediu para eu escovar suas costas.
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Quando a água começou a tirar a espuma das costas de Guilherme, eu pude ver uma tatuagem que eu ainda não havia visto.
Felipe - Guilherme?(falei suspendendo a limpeza em suas costas).
Guilherme - fala. Por que parou?
Felipe - quem é Bruno?
Guilherme - Eu sei la.
Felipe - ta aqui tatuado nas tuas costas o nome dele.
Nessa hora a campainha tocou.
Guilherme - atende la Felipe, vou terminar meu banho e me trocar, já esta ficando tarde.
Felipe - atendo, mas e Bruno, quem é?
Guilherme - depois agente ver isso Felipe, agora vai la atender a campainha.
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Miguel - Felipe, hey, que tu tem?
Eu sentei na calçada e fiquei parado, sem reação.
Miguel - Hey cara, tu ta bem?
Felipe - Qual era o nome do filho do Guilherme.
Miguel - Não me lembro, faz tempo.
Felipe - tenta lembrar cara.
Miguel - não sei, não lembro.
Felipe - era Bruno não era?
Miguel ficou calado.
Felipe - Era Bruno ou não?
Miguel - ...
Felipe - fala mano.
Miguel - era esse nome mesmo.
Continua...