Daniel minha salvação.... 26 e 27 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 5030 palavras
Data: 25/02/2016 22:06:47

oooiiiii voltei hoje postarei dois capítulos juntos... Ah! e o capítulo 27 vai estra um pouco quente...

Regi1069 e esperança; que bom que tenham gostado...

Martines: Sim querido deu uma pisada nem tirou uma casaquinha do nosso Artur bobo não.... Flavio é um fofo mesmo....

VALTERSÓ: Meu querido você pode comentar quanta vezes quiser... olha concordo e descordo de você sim Artur é um tanto mimado, imaturo e infantil mais talvez por tudo que passou com Gabriel ele tenha se tornado sensível de mais... mais as vezes ele pesa a mão com nosso Daniel nosso grandão tem que ter uma paciência de jó com ele...nosso grandão vai passar um bocado com as mirras do Artur.... Mais Artur vai passar um troço ai que vai fazer ele amadurecer muito fica de olho pra você ver.... mais não vai ter outro na historia não pode ficar tranquilo....

BORA LÁ:

Aqueles olhos me olhava e vinha em minha direção como um louco, quando ele se jogou em meus braços quase me jogando no chão.

- Ar.. Art... Artur. Disse um Daniel descompensado e chorando feito um louco.

- Ei calma eu estou bem não fica assim desculpa não queria te deixar preocupado. Disse me agarrando a ele.

- Eu que peço desculpa meu amor eu passei dos limites e te magoei desculpa por favor? Ele dizia em desespero.

Não respondi o que ele perguntou por que uma voz atrás de nós nos chamou de volta.

- Bom Artur está entregue. Disse ele nos fazendo se desvencilhar.

- Foi um prazer em conhece-lo Artur. Disse estendendo a mão.

- O prazer foi meu Flavio se você não estivesse lá provavelmente ficaria perdido por lá obrigado por tudo. Disse apertando sua mão.

- O grandão cuida desse cabeça de vento ai diz pra ele que ninguém sai por ai sem conhecer o lugar não. Disse dando um sorriso para Daniel que o encarrou sério.

- Nossa que cabeça Flavio esse aqui é Daniel, Dani esse é Flavio. Disse apresentando os dois.

- Prazer grandão esse ai não parou de falar em você um minuto se quer viu. Disse Flavio estendendo a mão.

Daniel me olhou surpreso e apertou a mão de Flavio o agradecendo por ter me trazido de volta, Flavio se despediu e foi embora.

- Cadê meus pais? Perguntei achando estranho eles não estar ali.

- Estão lá dentro acabamos de chegar estávamos te procurando. Disse ele me olhando.

- Desculpa não queria mesmo deixar ninguém preocupado eu só queria andar um pouco. Disse abaixando a cabeça.

- Amor. Disse ele erguendo minha cabeça.

- Eu não queria que você ficasse mal eu juro, eu sei que você saiu assim pra não entrar em crise aqui eu acabei te machucando por puro orgulho....

- Agora não depois conversando quero ver meus pais. Disse o interrompendo.

Ele me olhou com os olhos cheio de lagrimas e não disse nada eu sai puxando ele pela mão e entrando para dentro de casa quando cheguei na sala minha mãe gritou.

- ARTUR MEU FILHO GRAÇAS A DEUS. E veio correndo me abraçar.

- Filho onde você estava o que aconteceu? Perguntou meu pai

Olhei pra Daniel e percebi que ele não havia dito nada, depois que todos me abraçaram até mesmo Thiago eu contei tudo.

- Eu só queria dar uma volta mais acabei me perdendo e de vez voltar eu ia mais pra frente foi parar numa cachoeira muito bonita por sinal, fiquei lá pensando em como voltar até que apareceu um cara lá que por sinal é filho do ex dono daqui, e quando ele percebeu que eu não sabia voltar me trouxe pra cá. Disse a eles.

- E cadê ele meu filho? Disse mamãe.

- Foi embora mamãe ele ainda ia ter um encontro com um boy ai como ele mesmo disse. Falai rindo.

- Ata o cara era do babado então? Perguntou Aline.

- Sim era. Disse fazendo cara de dor.

- O que foi meu filho? Disse papai.

- Meus pés estão doendo. Disse tirando os sapatos.

- Nossa Artur isso está feio. Disse minha mãe.

E estava mesmo tinha duas bolha em cada pé enorme e uma delas já tinha estourado e estava sangrando.

- Vai tomar um banho pra fazer curativo. E você deve estar com fome vou fazer algo pra você comer. Disse minha mãe saindo.

Eu sai e subi para o meu quarto agora o cansaço estava batendo meus pés estava encomendando bastante, fui direto para o banheiro tomei um banho longo e relaxante troquei de roupa e me deitei, fiquei esperando Daniel mais ele não subia nunca peguei meu celular e liguei pra baixinha.

- Tur.

- Sobe quero falar com você.

- Estou indo.

Desliguei e logo ela abriu a porta.

- Fala meu fujão favorito. Disse me dando um beijo e se sentando comigo.

- Você sempre sabe de tudo por que Daniel ainda não subiu? Perguntei a ela.

- Ele está com vergonha e com medo de você terminar tudo pelo que aconteceu, ele disse que tentou pedir desculpas mais você foi seco e interrompeu ele falar por duas vezes. Disse me olhando séria.

- Estou mal sim mais não vou terminar nada, não deixei ele falar por que estava cansado e tinha acabado de chegar. Disse

- Ele ficou com ciúmes do cara que te trouxe ele tentou disfarçar por que você já estava chateado mais ele não gostou nada do tal Flavio almofadinha como ele disse. Disse ela rindo.

- Até parece que Flavio e almofadinha. Disse acompanhando seu riso.

- E pra piorar você ainda disse que ele também é gay, ai ele se segurou pra não surtar. Disse ela caindo na gargalhada.

- Ai Aline só você mesmo. Disse rindo dela.

- Artur é sério ele é muito ciumento ele quase teve um ataque quando chegou aqui e te viu no colo do Thiago lembra o que ele fez com Marcelo? Perguntou ela.

- Verdade mais domo aquela fera fica tranquila. Disse rindo.

- Mais amigo ele disse o que aconteceu imagino como você se sentiu e briguei com ela está bom disse que ele era um sem noção deixar um deus grego como você passar batido só por orgulho, disse a ele que se você tivesse entrado nu no meu banheiro eu faria miséria com esse corpinho seu ai. Disse me arrancando uma gargalhada.

Aline era assim fazia do assunto sério ficar leve nunca deixa ninguém ficar pra baixo sempre vê o lado positivo de tudo, e se não tem lado positivo ela mesmo cria um. Ela tem seus defeitos mais também tem muita qualidades ela é amiga companheira as vez se esquece das pessoas mais ela sempre cuida dos que está perto é uma observadora nata pegas as coisas no ar como ninguém, ela e linda por dentro e por fora.

- Sabe amigo acho que vocês ainda não estão pronto para dar um passo a mais na relação de vocês. Disse ela me encarando.

- Por que diz isso? Indaguei.

- Você é o primeiro cara com quem ele se relaciona ele ainda não está seguro disse ele sabe que te ama mais não sabe como levar essa amor para um patamar maior ele está inseguro de fazer algo errado, bom e você não está seguro de si ainda a prova disso foi você sair andando por ai que nem um louco só por que ele disse não pela primeira vez. Odiava quando ela fazia isso ela tinha razão.

- Aline você está estudando pra profissão errada não é possível como você consegue ver isso? Perguntei.

- Meu amor eu só observo o que está a minha volta sou maluca mais não desligada. Disse ela com um sorriso vitorioso.

- Posso entrar? Perguntou minha mãe da porta.

- Pode mamãe. Disse a ela.

- Filho trouxe um lanche. Disse ela colocando a bandeja com três sanduíche e suco de manga.

- Deixa eu ver esse pé. Disse ela sentando na cama.

- Está bom parou de sangrar só quero aquela pomada pra aliviar a dor. Disse á ela já devorando

- Tá vou buscar e já trago. Disse ela se levantando.

- Mamãe pede pro Daniel me trazer por favor. Fiz aquela carinha de menino manhoso.

- Tá bom Artur eu peço. Disse ela sorrindo.

Ela saiu eu acabei de devorar os lanches.

- Come devagar Artur. Disse Aline.

- Ai eu estava morrendo de fome. Disse com a boca cheia.

- É estou vendo mesmo. Disse rindo.

Ouvimos batidas na porta Aline me olhou e sorriu.

- Entra está aberta. Disse

- Licença sua mãe mandou te trazer. Disse ele mostrando o tubo.

- Coloca aqui por favor. Disse e acabei de virar o copo de suco.

Ele colocou em cima do crido mudo e foi em direção a porta.

- Ei! Onde o senhor pensa que vai Daniel? Indaguei.

- Eu ia descer. Disse olhando pra baixo.

- Nem pensar você fica. Disse olhando sério.

Ele nada disse só ficou me olhando com aqueles olhos cor de mel vermelhos e inchados ainda.

- Amiga você poderia me fazer o favor de levar pra mim a bandeja, e me deixar sozinho com Daniel. Disse rindo pra ela.

- Claro amigo, e pega leve viu. Ela disse me beijando.

Mais não deixei de reparar que Daniel arregalou os olhos quando Aline disse pra pegar leve. Ela saiu eu fiquei o encarando sério ele parecia que nem respirava estava apreensivo tadinho ele estava sofrendo isso era visível parei de tortura-lo e sorri para ele dá forma mais terna que poderia fazer. Vi ele soltar o ar e abaixar os ombros e sorri de volta.

- Vem senta aqui. Disse batendo do meu lado.

Ele veio devagar e se sentou, peguei o tubo de pomada.

- Me ajuda. Disse entregando a ele.

Ele pegou o tubo e colocou um pouco no dedo e foi passando por toda extensão da bolha estourada nos dois pés, fez tudo em silencio e sem me olhar. Ele fechou e guardou o tubo e ficou olhando pra frente.

- Daniel olha pra mim por favor. Disse chamando sua tenção.

Ele me olhou já com os olhos cheio de água, aquilo me cortou me coração um homem daquele tamanho chorar ali na minha frente.

- Ei não chora eu não estou mais chateado ok está tudo bem. Disse fazendo carinho em seu rosto.

- Mais esteve amor eu juro não queria te machucar assim eu imagino o que você deve ter sentido quando te mandei sair sem nem si quer te olhar direito, você estava ali por nós esqueceu seus medos suas vergonha por mim eu fui grosso insensível, tudo por que queria te dar uma lição e meu orgulho falou mais alto que tudo desculpa. Disse em prantos.

- Ei está tudo bem não tem importância está bom, até por que acho que teria feito o mesmo somos muito parecidos sabia. Disse sorrindo.

- Você não teria não olha você aqui me dando esse sorriso lindo. Disse sorrindo.

- Mais fiz coisa pior você ficou horas desesperado me procurando e com medo de algo ter acontecido agi também por orgulho queria ficar sozinho longe de você. E olha o que ganhei. Disse mostrando meus pés.

- Foram as horas mais longas da minha vida, eu me senti culpado fiquei com medo você estava em lugar nenhum tive tanto medo. Disse me abraçando.

- Amor posso te pedir uma coisa? Disse cheirando seu pescoço.

- Tudo o que quiser. Respondeu se afastando e olhando.

- Me dá um beijo por favor. Disse quase implorando.

Ele de imediato me deu um beijo clamo doce gostoso ficamos ali nos beijando sentindo um ao outro, trocando juras de amor carinhos pedidos de desculpa mais beijos mais carinhos mais juras de amor, acabamos cochilando ali agarrado ao meu amor. Acho que não cabia uma discussão ali os dois errar fomos orgulhosos então a coisa mais acertada era pedir desculpa e esquecer o ocorrido. Acordamos com minha mãe nos chamado.

- Meninos vem jantar, olha eu vou entrar. Disse ela.

- Pode entrar mamãe. Disse ainda morrendo de sono em cima do peito de Daniel.

- Vem amores vamos jantar mamãe fez bolo de carne moída. Ela sabia que eu adorava.

- Jura mamãe que você fez? Disse sorrindo e levantando.

- Fiz filhote vem Daniel eu sei que você está acordado então para de fingir. Disse ela rindo.

Ele ficou vermelho e se sentou, nos olhando sem garça.

- Vem meus filhos a comida vai esfriar. Disse ela já saindo

Quando coloquei meu pé no chão senti uma dor.

- Aiiii. Disse

- O que foi meu amor? Disse preocupado.

- Doeu meu pé amor. Disse me acostumando com a dor.

- Vem. Disse ele me puxando pra seus braços.

- Amor. Disse

- Xuiii deixa eu te ajudar. Disse me dando um sorriso lindo.

Desci as escadas escorado nele quase nem toquei meus pés no chão, quando chegamos na cozinha.

- Que isso meu filho? Disse meu pai.

- Ele está com muita dor no pé seu Alberto. Olha estão bem vermelhos. Disse ele, mais eu nem tinha reparado.

- Artur vamos ter que passar aquela pomada cicatrizante, por que a para dor não está ajudando não. Disse papai.

- Tanto faz qualquer uma está bom. Disse me sentando.

Nós jantamos conversamos rimos falamos sobre tudo um pouco até chegar no assunto academia.

- Serio Daniel que vai abrir uma academia? Perguntou João todo empolgado.

- Sim voltando pra São Paulo já começo a planejar a inauguração, acho que na primeira semana do mês que vem já estará funcionando a todo vapor. Disse Daniel.

- Nossa cara que máximo mais você ainda não pode se dizer um instrutor ainda né? Perguntou Thiago.

- Não é ai que entra meu sócio ele é meu professor, até me formar vou cuidar da parte administrativa da academia e usar com estagio pra universidade, a esposa do meu professor vai ser a nutricionista e falta ajeitar alguns detalhes. Disse Daniel já tentado cortar o assunto.

Percebi que ele tentou não tocar nesse assunto comigo e ficou extremamente sem graça quando Aline disse. Talvez seja por ter acontecido aquilo lá na universidade, decidi mostrar pra ele que ele tinha meu apoio.

- Amor é o médico que você estava precisando? Perguntei notando seu olhar surpreso.

- Então ainda não tenho. Disse passando sua mão em minha coxa.

- Amor conheço um fisioterapeuta e tenho certeza que ele embarcaria com você nessa. Disse sorrindo.

- Verdade Marcelo como não pensei nisso antes. Disse Aline toda animada.

Mais Daniel cresceu o olho me olhando sério parecia que ia enfartar ali de tão vermelho.

- Nem pensar Aline aquele cara não entrar na minha academia não. Disse ele.

Eu Aline e Lucas caímos na gargalhada, ele meus pais Thiago e João ficaram nos olhando se entender nada.

- Meu lindo não é aquele Marcelo não e outro, ele se formou o ano passado nos conhecemos lá na universidade mesmo. Disse rindo e enxugando minhas lagrimas.

- Mano mais tu não gosta do Marcelão mesmo em? Disse Lucas se divertindo.

- Não gosto mesmo cara folgado fica pegando o que é meu, e falando nisso senhor Artur você tinha combinado de sair com ele, você foi? Disse me encarando.

A mesa ficou em silencio eu fiquei olhando pra ele jurava que ele tinha esquecido disso, meu deus ele era ciumento mesmo não esquece nada.

- Porra esqueci caramba nossa Daniel obrigado por me lembrar tenho que ligar pra ele pra me desculpar esqueci completamente disso, temos que marcar pra outro dia. Disse me segurando pra não rir.

- O QUE? Disse quase gritando.

Minha mãe me olhou e começou a rir sendo seguida pelo meu pai que já sabiam que eu tinha desmarcado essa saída. Eu não me aguentando comecei a rir.

- Deixa de ser bobo Daniel não teve encontro eu não esqueci só desmarquei na segunda-feira mesmo por que íamos ter provas e se tive ido também não ia acontecer nada seu bobo eu já estava apaixonado por você e não iria aceitar ficar com ele. Disse sorrindo.

- Mais você ficou com ele naquela maldita festa Artur? Disse abaixando a vista.

- E você me apresentou sua namorada lembra? Indaguei a ele.

- Namorada?? Perguntou João surpreso.

- Sim nessa festa ele fez questão de esfregar aquela vaca na minha cara. Disse fingindo raiva.

- Amor não foi isso eu fiquei tão feliz de ti ver ali que quis falar com você mais ela estava comigo eu tinha que apresentar se não ela ia dar mais um pite eu já estava sem saco dela. Disse tentando contornar

- Não interessa fiquei com raiva e fiquei mesmo com Marcelo e não me arrependi não, mais ai você foi lá e me bate no pobre coitado. Disse

- Coitado meu cu Artur ele estava te agarrando no escuro de um estacionamento ele estava agarrando o cara que não saia da minha cabeça, eu não ia deixar aquilo barato eu queria estar no lugar dele mais você nem esperou eu voltar e foi se agarrar aquele cara. Disse ele.

- ESPERA AI. Disse Thiago quase gritando.

- Essa parte você não disse Artur ele bateu no lindo do Marcelo? Indagou ele.

- Como é que é? Perguntou João.

- Amor eu te amo mais ele é lindo mesmo, mostra pra ele Artur. Disse Thiago.

- Estou sem celular. Disse eu.

- Espera... Aqui. Disse Aline já com o celular na mão.

- Uau! Exclamou João.

- Está vendo amor. Disse Thiago.

- Tu catou esse cara Artur? Perguntou João.

- Na verdade ele me catou nas duas vezes. Disse passando minha mão na coxa do Daniel sabia que ele não estava desconfortável.

- Como assim? Perguntou João.

- É que na verdade foi ele quem me beijou primeiro na duas vezes. Como fez Daniel nas duas fezes quando ficamos. Disse dando um cheiro em seu pescoço vendo ele ficar mole.

- Mais vamos parar de falar sobre isso, não gosto de saber das ex do Daniel e ele também não gosta de falar sobre isso. Disse encerando o assunto.

Ficamos mais um tempo ali depois fomos cada um por seu quarto dormir.

PARTE 27

Subimos todos para seus quarto mais ainda tinha uma coisa que precisava ser resolvido entre mim e Daniel ele não falou mais sinto que ele quer dizer alguma coisa sobre hoje.

- Daniel? Disse.

- Oi. Ele respondeu.

- Quer conversar sobre tudo que aconteceu hoje? Perguntei.

- Não. Disse ele.

- Tem certeza? Tornei a perguntar.

Ele não respondeu ficou em silencio senti ele respirar fundo é sabia que ele queria perguntar algo, então sentei e acendi a luz do abajur e virei de frente para ele.

- Daniel eu sei que você ficou com ciúmes do Flavio. Disse

- Ai Artur você some depois aparece com um outro cara fiquei sim mais fiquei ainda mais depois que você disse que ele é como a gente. Disse ele se sentando de frente.

- Dani eu conheci o Flavio lá na cachoeira, sai daqui feito um louco e chorando muito andei não sei por quanto tempo até achar aquela cachoeira não tinha ninguém lá sentei e fiquei lá chorando e pensando em tudo me sentindo um lixo, quando me dei conta que ele estava lá já fazia um certo tempo ele me observava chorar ele perguntou o que tinha acontecido eu disse e também disse que ia terminar com você, ele me aconselhou a não fazer isso não deixar o primeiro problema nos afastar disse que entendia o que eu estava sentindo mais isso era por que eu estava magoado, eu e ele conversamos bastante ele ajuda a passar aquele sentimento ruim e me trouxe pra cá em nenhum momento ele foi indiscreto ou me cantou foi só um amigo. Disse a ele.

- Eu sei mais eu fiquei com ciúmes desculpa mais ainda estou em seguro amor, eu não sou assim mais com você eu simplesmente não consigo quando vejo já estou morrendo de ciúmes de você, tento me controlar mais as vezes não dá. Disse ele.

- Amor eu nunca me abri pra ninguém nunca deixei ninguém entrar em minha vida, nuca permiti me apaixonar por ninguém, mais hoje estou aqui loucamente apaixonado por você disposto a fazer tudo dar certo para que nossa história de certo. Então meu amor não tem por que ter ciúmes de mim com nenhum outro homem por que só você consegui meu coração Daniel. Disse sorrindo.

Seus olhos estavam marejados ele me olhava com aquele sorriso que me fazia ficar de pernas moles.

- Amor o que você viu em mim? Perguntou ele deixando as lagrimas rolarem.

- Ah! Amor eu vi um homem incrível, atrás desse monte de músculo vi um homem sensível, amável, carinhoso, respeitador, vi um ser humano sensacional batalhador destemido valente com um sorriso que me tira o ar, um olhar que parece que vasculha a minha alma e que tem um mistério que me arrepia, além de você ser incrivelmente lindo. Disse sorrindo.

Ele ficou olhando no fundo do meus olhos e continuou chorando, ele ali na minha frente todo indefeso inseguro era estranho ver um homem daquele tamanho daquele jeito cheio de medo insegurança. Mais acho que o que está mexendo com ele também é o fato de se ver apaixonado pela primeira vez por um homem, estar em um outro momento em minha vida onde também ter sua primeira vez com um outro cara acho que tudo isso estava mexendo com o emocional dele.

- Amor por que você está assim tão inseguro? Perguntei.

- Não sei amor estou com medo parece que qualquer hora vou te perder isso me assusta me deixa com medo não sei explicar. Disse ele.

- Amor você não vai me perder ponha isso na sua cabeça. Disse sorrindo e tomei uma decisão.

Não estava pronto pra transar mais pra brincar estava.

Puxei ele pra mim dando um beijo mais forte que demonstrasse todo meu desejo por aquele homem fui deitando ele devagar e ficando por cima dele, continuei o beijando mais minhas mão já percorria todo seu corpo fui puxando sua camisa devagar e aproveitando e passando minhas mão naqueles gominhos me deixando louco, tirei sua camisa e voltei a beija-lo fui descendo minha boca para seu pescoço onde chupei beijei lambi dei leves mordidas arrancando deles gemidos, gemidos esse que ficaram mais intensos quando abocanhei um de seus mamilos ali eu lambi chupei mordi ambos fui descendo pra sua barriga lambendo e cada gominho quando cheguei no cós de seu shorts que passei o dedo pra tirar ele segura minhas mão.

- Amor ainda não estou pronto. Disse ofegante e um tanto envergonhado.

- Você confia em mim? Indaguei lhe dando um sorriso.

- Sim eu te amo eu confio. Disse ele.

- Posso? Perguntei voltando a passar os dedos pelo cós do short.

Ele só afirmou com a cabeça me dando passe livre para retirar seu shorts fui baixando lentamente o olhando nos olhos ele, ficou um pouco vermelho quando cheguei nos pés e retirei tudo voltei beijando e lambendo suas penas aquela coxas grossas fui chegando em sua virilha ele ainda estava de cueca dei um cheiro e aquele cheiro de macho me deu ainda mais com tesão, eu lambi seu pau que estava duro feito pedra ainda por cima da cueca ele deu um suspiro fundo nem esperei nada puxei sua cueca que deu um pulo em minha frente me deixando impressionado com o tamanho deveria ter 21 centímetro e meio groso na hora pensei ``MEU DEUS ISSO É MUITO GRANDE´´.

Dei um sorriso olhando em seus olhos ele me olhou um pouco desconfiado. Então resolvi beija-lo novamente dei um beijo clamo mais com muito tesão parei o beijo com selinhos e desci minha boca até seu ouvido.

- Não varei nada pra te machucar te prometo só aproveita. Disse e depois lambi sua orelha.

Olhei pra ele que me sorriu lindamente dei mais um beijo nele e fui dando beijinhos e lambidas até chegar em seu pau segurei com minha mão e comecei a masturba-lo devagar e fiquei olhando em seus olhos ele deu uma tremida e mordeu o lábio inferior fechando os olhos, quando ele voltou a abrir simplesmente coloquei na boca indo até onde conseguia ele gemeu alto eu o chupava como se fosse a última vez que faria isso ele gemia feito um louco e isso me empolgava mais, quando senti seu pau pulsar eu parei e olhei.

- Amor por que parou? Disse ofegante.

Eu nada respondi só sorri e me abaixei e coloquei suas duas bolas lisinhas e grade na boca ele gemeu e soltou.

- PUTA QUE PARIU.

Eu sorri internamente com aquilo era bom saber que ele estava sentindo prazer, soltei as bolas as lambi desci meu corpo um pouco mais e abri suas pernas me pondo no meio dela eu ainda lambia suas bolas, fui descendo com a língua e quando cheguei em seu cu senti ele dar uma travada mais quando eu passei minha língua senti ele tremer todo e soltar.

- UAU!

Eu ri e voltei passar a língua de novo lambia sugava tentava penetra-lo com minha língua já sentia o cu dele piscar feito louco na minha língua fiquei um bom tempo ali lambendo, chupando seu cu ele gemia muito e aquilo estava me tirando de mim ele já estava sentindo o meu gozo próximo, voltei para o pau dele lambi da base até aquela cabeça rosada e grande suguei a cabeça e coloquei minha língua naquele buraquinho perfeito mais ouvir seu grito me fez goza na cueca sem nem me tocar coloquei o máximo que pude do pau dele na boca e voltei a chupar com força e forte comecei a sentir seu pau inchar intensifiquei ainda mais a chupada quando senti algo salgadinho mais delicioso invadir minha boca e Daniel soltou um urro animalesco que tenho certeza que todos naquela casa ouviu ao todo foi quarto jatos forte e fartos de sua porra eu como um bom menino engoli tudo, limpei seu pau já começando a amolecer.

Ele respirava ofegante e ainda tremia um pouco ele estava todo vermelho eu me deitei do seu lado e fiquei olhando pra ele, ele estava suado mais tinha um sorriso maravilhoso nos lábias depois que sua respiração normalizou ele se virou pra mim e me encarou me deu um beijo.

- Gostou? Perguntei.

- Me dá sua mão. Ele pediu.

Dei minha mão a ele que levou até seu peito seu coração estava disparado, ele sorria e me olhava com muita paixão.

- Amor foi maravilhoso nunca fui chupado assim por ninguém, me senti nas nuvens. Disse sorrindo.

- Que bom que gostou, fico feliz. Disse fazendo carinho em sua barriga.

- Amor posso retribuir. Disse vermelho.

- Não precisa já gozei só em te dar prazer. Disse sorrindo.

- Sério? Disse ele surpreso.

- Sim, vou jogar uma água no corpo você vem. Disse me levantando.

- Já vou, vou na cozinha pegar algo pra gente comer você quer? Disse ele.

- Sim amor quero. Disse já entrando no banheiro.

Tentei no banheiro todo sorridente tirei a roupa, estava feliz dei prazer pra meu homem sem passar de seus limites isso era bom quem sabe agora ele fique mais confiante, abri o chuveiro só ai eu fui da conta que meus pés estavam machucados ardeu pra caramba então só passei o sabonete rápido pelo meu corpo só pra tirar o suor e meu gozo que tinha me melado todo, sai quase correndo do banheiro quando estava me enxugando Daniel entrou no banheiro.

- Ué mais já? Disse me olhando.

- Meus pés doeram muito amor ai tomei bem rapidinho. Disse

- Quer que eu te ajude ai para o quarto? Perguntou se aproximando.

- Não meu lindo pode tomar seu banho vou ficar aqui te olhando posso? Disse fazendo cara de pidão.

- Claro meu lindo vai ser rápido. Disse me dando um selinho.

Então virou e baixou seu short e meu deus quase gozo ali mesmo vendo aquela bunda maravilhosa toda durinha e linda, ele foi rápido mesmo logo estava desligando o chuveiro se enxugou e saímos colocamos só um calção desses de jogar futebol cada um sem cueca sem nada.

- Vamos comer peguei um pedaço daquele bolo de carne que sua mãe fez, e suco de uva que tinha na geladeira. Disse ele indo até a escrivaninha.

- Vamos estou morrendo de fome. Disse sorrindo

Daniel estava com um sorriso lindo no rosto parecia muito satisfeito, eu não parava de olha-lo.

- O que foi? Perguntou ele.

- Nada por que? Indaguei.

- Você fica ai me olhando. Disse rindo.

Eu me levantei tirei seu copo da mão e me sentei em seu colo.

- Eu estou tão feliz Daniel, ver esse sorriso em seu rosto esse brilho em seu olhar saber que eu fiz um pouquinho pra contribuir pra isso. Disse dando um selinho nele.

- Não amor um pouquinho não você fez tudo pra isso acontecer, o que você tem me proporcionado tem me feito o homem mais feliz do mundo, mais o que você fez comigo ali naquela cama foi fora de sério eu me senti nas nuvens de tanto prazer que senti nunca havia sentido aquilo, foi o orgasmos mais intenso que já tive na vida amor foi perfeito, e o melhor de tudo não senti forçado nem coagido a nada foi tão natural e bom. Disse me dando um beijo gostoso e molhado.

- Que bom que gostou meu lindo. Disse fazendo carinho em seu rosto depois do beijo.

- Não gostei eu amei. Disse me abraçando e cheirando meu pescoço.

- Vamos dormir agora estou com sono. Disse me levantando.

- Vamos. Disse me seguindo.

Nos deitamos ele ficou atrás de minha e me abraçou, me senti seguro e protegido naqueles braços ali tive a certeza e uma coisa eu amava esse homem e muito. Não demorei muito a dormir.

NARRADO POR DANIEL.

Não sei descrever o que foi aquilo que senti foi tão forte e tão magico, nuca nem uma mulher me chupou daquele jeito a cada toque de Artur meu corpo reagia de um jeito diferente eu sentia frio calor calafrio e muito tesão. Juro não esperava por aquilo mais confesso serviu para confirmar que ele era meu homem eu era o homem dele, estava me sentindo nas nuvens e muito feliz queria retribui mais Artur me disse que já havia gozado só em me chupar fiquei surpreso com aquilo, mais percebi pelo seu sorriso que era verdade. Agora estou aqui deitado de conchinha com ele sentindo seu cheiro seu calor e contemplado seu sono, coitado do meu amor ele estava cansado sai por ai feito um maluco eu que deveria fazer o que ele fez em mim pra mostrar que o episódio de mais sedo nunca vai existir que eu o desejo profundamente, mais tenho certeza que não vai faltar oportunidade. Acabei dormindo em meio aqueles pensamentos.

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Comentários

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SIMPLESMENTE MARAVILHOSO. PEÇO QUE REVEJA OS ERROS NA ESCRITA.

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Magnífico a casa capítulo me apaixono mais pelo conto. Que bom que eles superaram o orgulho. Espero que o Daniel perca sua insegurança. Estou ancioso pelo próximo capítulo poste o mais breve possível

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