Sou casado há três anos, e o relato que vou fazer, inclui outro casal. Minha esposa Dani, começou a trabalhar junto com Débora, que é esposa do Walter, que é o motivo do relato. Era um feriado, e nossas esposas tendo que trabalhar, combinaram um jantar, com um único detalhe, nós homem teríamos de preparar. Como sempre gostei de cozinhar. Achei bem interessante, pois seria uma de todos se com conhecerem melhor. Na sexta-feira, Walter me ligou e disse para mim, ir cedo para sua casa, ai teríamos tempo de sobra para cozinhar e tomar umas cervejas. Então já de manhã, minha esposa me deixou lá, e levou Débora com ela. Assim que cheguei, Walter me serviu um café, elaboramos um menu e fomos ao mercado comprar os ingredientes. Umas onze horas da manhã, abrimos a primeira cerveja, daquele momento em diante comecei a notar que Walter me olhava de uma maneira diferente, pela primeira vez e apesar de hetero e casado, comecei a sentir uma sensação estranha com relação a Walter, e cada vez mais comecei a imaginar como seria transar com outro homem. É claro que volta e meia eu via um vídeo na internet e aquilo me excitava, mas agora era real, e acho que ele sentia o mesmo em relação a mim, estávamos nos fundos da casa numa área gourmet, na primeira oportunidade que ele teve conversando comigo, abriu a porta do lavabo e tirou a rola para fora da bermuda e começou a urinar ali conversando comigo, então eu ouvi:
Ele - você não ouviu nada do que eu disse neh?
Eu - desculpa, tava distraído, pensando em outra coisa;
Ele - seria muito louco se fosse à mesma que eu estou a tempo.
Aquilo que ouvi me deixou com muito medo de ser a mesma coisa, mas ao mesmo tempo eu estava sentindo uma atração por ele que, torcia para que fosse e disse:
Eu – agora vai ter me dizer o que é?
Ele – é meio complicado!
Eu – tudo bem, mas vai ter de dizer!
Ele – com uma condição? Você vai ter de me jurar que se for a mesma que eu dizer a verdade. Se não for eu me desculpo.
Eu – então diz?
Ele – estava pensando em você, quer dizer nós.
Ali eu tinha certeza do que ele queria dizer, mas teria de dar uma resposta:
Eu – sim, é exatamente o que eu pensava, mas nós em relação a que? Sexo?
Ele – sim
Eu – vou ser franco, fiquei paquerando seu pau enquanto urinava.
Ele – esse aqui?
E já foi baixando a bermuda e colocando a amostra seu pau lindo mesmo mole, então ele já chutando a bermuda com a cueca longe, começou a vir em minha direção, com meu tesão a flor da pela, tirei minha bermuda, ficando só de camiseta como ele. A possibilidade de realizar uma trepada daquelas, com outro homem me deixava ainda mais alucinado, ao ponto de estar pensando em ser a mulherzinha dele e ser comido pela primeira vez, parece que ele leu meus pensamentos e me disse se não teria problema se não rolasse penetração nele, concordei. Então estiquei o braço e peguei na mão sua pica gostosa e mole, daquele momento em diante, resolvi que iria ma esbaldar sem medo, nem culpa, naquela trepada. Tomei a iniciativa e me ajoelhei na sua frente e ragaçei a cabeça e coloquei na boca, comecei a mamar da melhor maneira que podia, e acho que estava dando muito certo, porque conforme eu chupava e começava a punhetar, seu pau ia crescendo, ficando duro e meio tortinho para a esquerda, chupava e punhetava seu cacete, enquanto que com a outra mão acariciava suas bolas, meu pau estava duro como nunca e meu tesão imaginando ser comido por aquele cacete me deixava cada vez mais louco. Então ele me levantou, e sem dizer nada me pegou pelas mãos, me levou até um puf enorme e nos deitamos, deitei-o de costas, entrei no meio de suas pernas e continuei a minha mamada, então não aguentando mais de tesão, me deitei de ladinho para ele e encostei a bunda, ele começou a esfregar o pau na minha bunda e coxa, me deixando com mais vontade ainda de ser comido, lotei a mão de cuspe, levantei ao máximo a perna direita segurando com a mão e lambuzei meu cuzinho, peguei seu pau e coloquei na portinha, e então ele começou a enfiar seu cacete em mim, era uma sensação louca, de incomodo com muito tesão e seu pau entrando devagar e cada vez mais, até que senti seu corpo encostar no meu, fui baixando a perna e quando encostei uma perna na outra ele começou a me comer, empurrando e tirando seu pau de mim, e assim ai aumentando a velocidade até que estava metendo bem rápido, a essa altura o incomodo que sentia, havia desaparecido, e eu queira era mais e mais pica, estava metendo tão rápido que seu pau saiu do meu rabo, e eu aproveitei e me deitei de bruços, ele subiu em cima de mim, separou minhas pernas m entrou no meio delas e colocando o pau na portinha começou a meter em mim de novo, Walter aquele puto metia em mim sem dó e deliciosamente, e depois de um tempo trepando em minha bunda, ele começou a tirar inteiro seu pau do meu cu e recolocar tudo até encostar o saco, e numa dessas ele empurrou tudo até o fim e me abraçado forte, encostando seu corpo inteiro no meu e com seu cacete enterrado em mim, começou a gozar, enchendo meu rabo de porra, ainda depois de gozar ele mantinha o pau em mim, ficou um tempo e então tirou, comecei a sentir a porra escorre e corri ao lavabo me sentei no vaso e enquanto a porra escorria comecei a me punhetar vendo aquele cacete gostoso que acabava de sair de dentro de mim, e em um surto de tesão fui em sua direção, ma abaixei e comecei a mamar naquela pica ainda dura e toda melada de porra, enquanto me punhetava, Walter gemia como um gato e eu então comecei a gozar no chão, assim que terminei, dei uma ultima chupada em seu cacete e quando tirei da boca e me levantei, ele sem dize nada me virou, eu me apoie na churrasqueira e senti seu pau encostar em minha bunda, empinei a bunda para facilitar e ele começou a me comer mais uma vez, me comeu por pouco tempo e começou a gozar em meu cizinho mais uma vez, assim que tirou o cacete de mim corri novamente ao lavabo. Depois de já estamos limpos e vestidos, começamos os preparativos do jantar. Quanto a mim e Walter ainda aconteceu mais algumas vezes.