Antes de começar preciso dizer que esse é continuação do enrabado pelo o fazendeiro tarado 1,2,3,4,5 se você ainda não leu nenhum aconselho a dá uma lidinha antes...boa leitura!
As férias já estava no fim, e oque restava agora era apenas saudade! Onde estou? Bom...agora estou dentro do carro com Carlos e Juninho. Meus tios não pôde me levar, e como Carlos ia levar o seu filho na rodoviária eles pediram para me levar junto!
Se não fosse o fato de estarmos um pouco atrasado tenho certeza que ele pararia o carro e me foderia ali mesmo.
O silêncio reinou a viagem toda, na verdade eu sei porque ocorreu isso! É tão difícil acreditar que aqueles momentos acabaram, não da para entender isso...
Vinte minutos depois chegamos na rodoviária, e Carlos foi comprar as passagens. Juninho e eu nos sentamos em um banco na ala de espera.
-Animado? -A voz de Juninho saiu num misto de alegria e tristeza.
-Hum...sinceramente? Nem um pouco! -Disse abaixando a cabeça e focando o meu olhar para o chão.
-Não fique assim! -Ele coloca a mão e meu queixo e levanta o meu rosto. -Eu vou está lá com você! -Ele terminou cochichando em meu ouvido. Oque me fez corar todo.
Sorri fracamente para ele e comecei a olhar para os lados, havia algumas pessoas nos olhando com um olhar de reprovação, oque me fez perder o sorrisso que com bastante esforço havia em meu rosto.
-Ei, não liguem para eles! São babacas, pessoas que tem inveja por você ter um companheiro ao seu lado.
-Não fale idiotisse Juninho, eles estão é com repúdio de nós! É surpreendente de eles ainda não terem vindo nos espancar. - Voltei meu olhar para as pessoas que estava na ala de espera e cada vez mais aparecia olhares maldosos, algumas pessoas cochicavam e outras riam olhando em nossa direção.
Juninho levou uma mão ao meu rosto e enxugou uma lágrima que havia começado a cair!
-Não seja tolo Fernando, pensei que você era mais maduro! Mais acabei de perceber que não passa de um imaturo que tem medo do mundo! -Ele disse friamente e com um olhar de tristeza e ódio.
Ele se levantou, pegou sua mochila e começou a caminhar em direção a porta. No desespero do momento corri até Juninho e agarrei seu braço, oque o fez parar.
-P-por favor! S-se você m-me ama, não m-me deixe aqui! -Cochichei entre os soluços.
-Pensei que o seu amor por mim e pelo o meu pai, fosse maior que o medo que os olhos e as atitudes das pessoas que infelizmente nos rodeiam o trás. -Falou friamente. -Mas...eu te amo tanto que não consigo falar não para você! -E novamente ele voltou ao banco e se sentou tirando de seu bolso o seu celular.
Respirei aliviado, mas as suas palavras me tocou profundamente.
Enquanto Juninho estava mechendo em seu celular, fiquei ali olhando para o chão pensando no que havia acabado de acontecer!
-Hum...está tudo bem aqui? -A voz de Carlos me despertou!
-É...está sim Carlos! Bom...eu preciso ir ao banheiro lavar o rosto! Você sabe onde é?
-Claro! É por aqui! Me acompanhe. -Carlos disse indo em direção a saída do local. -e Juninho?
-Sim pai!-Respondeu ele sem tirar os olhos do celular.
-Fique de olho nas coisas, pois acho que vou demorar um pouquinho!
"Demorar um pouquinho?" será que o banheiro é tão longe assim? -Pensei comigo.
Juninho sorriu e confirmou com a cabeça, encanto eu seguia Carlos sem entender nada!
-É...Carlos! Aquele banheiro do outro lado desse local é gratuito! Porque estamos indo nesse que é pago?
-Porque ninguém vem aqui! -Respondeu ele dando uma piscadinha para mim.
E naquele momento eu entendi oque ele estava pensando. Ele pagou o moço que fica na catraca do banheiro e entramos. Foi a continha de sairmos do corredor e entrar no mictório Carlos me jogou contra a parede me enchendo de beijo como se aquele fosse o último... E literalmente era o último, afinal estava indo embora.
Ouvimos um barulho vindo de uma porta dos vasos sanitários e nos afastamos o mais rápido que podemos. O cara que é super gato olhou para nós dois e abaixou o olhar, foi até o lavatório e lavou suas mãos, secou-a em um papel toalha e se retirou sem dizer nenhuma palavra.
Carlos e eu nos olhamos por alguns segundos, meu coração estava a mil, já Carlos parecia muito calmo.
Ele desta vez começou a andar pelo o local para ver se não havia mais ninguém, e quando terminou de verificar me jogou novamente na parede e cuchichou em meu ouvido:
-Me chupa! Necessito de sua boca na minha rola! -Ele mordeu minha orelha e me ajoelhou já desabotoando o ziper de sua calça. Meu Deus nunca vi sua rola tão dura e molhadinha de pré gozo! Mais o medo estava me consumindo então me levantei.
-Desculpe Carlos! Aqui não, pode entrar alguém!
-Não entrará ninguém, agora chupa logo! -Ele disse pegando em meu cabelo e fazendo a minha boca engolir o seu mastro todinho!
Que tesão, a adrenalina de alguém poder entrar e ver, e Carlos puxando o meu cabelo e me fudendo na boca estava me deixando louco.
A adrenalina consumiu aquela insegurança e me entreguei de vez a ele o chupando mais e mais.
-Isso...ah, que boca gostosa! Ah...vou sentir falta dela! -Carlos falava movimentando o seu pau em um vai e vem em minha boca. Seu pênis começou a dar sinal de que iria gozar. Mais ele parou e tirou de minha boca antes de acontecer. Me levantou e me beijou novamente.
-Eu...te...amo Carlos! -Falei entre os beijos.
-Me ama é? -Perguntou ele mordendo os meus lábios. -Então vira de costas e me dá a sua bundinha gostosa para eu fude-lá!
Pirei só de imaginar, e num movimento rápido já estava de costas para ele, me apoiando no lavatório e impinando minha bunda para ele.
Pelo o espelho pude ver o seu sorrisso, ele abaixou minha calça com a cueca junto e entre um tapa de leve em minha bunda disse:
-Bom garoto!
Enfiou a sua língua no meu ânus oque me fez gemer, meus gemidos começou a ficar mais alto então ele parou e falou para eu controla-los oque foi oque eu fiz!
Era muito difícil controlar os gemidos com aquela língua maravilhosa em meu cú. E sem avisar ele levantou e enfiou de uma vez o seu pau, e se não fosse a sua mão abafando o meu gemido a rodoviária inteira iria escutar.
Carlos, com aquele pau maravilhoso começou a bombar meu cú, e vezes ou outra estocava mais forte. Aquilo me levava a loucura. Carlos com um braço me abraçou fazendo nossos corpos colarem um no outro. Sua cabeça estava agora em meu pescoço o que o ajudou a morder minha orelha e falar algumas putarias. Depois de longo minutos prazerosos Carlos e eu gozamos. Ele tirou o seu pau do meu rabo e abriu uma torneira. Limpou-o e o guardou na cueca, fiz a mesma coisa com o meu pau e peguei um papel toalha. Limpei o meu cú e saimos do local.
Na saída me deparei com o mesmo cara bonito que havia visto lá dentro, mais ele estava em uma banca de jornais que havia ali perto, olhei para Carlos e fomos para o local onde Juninho estava. E para a minha surpresa ele ainda estava no celular. Me sentei ao seu lado e somente naquele momento pude perceber que meu cú estava dolorido...
Carlos estava com uma cara triste quando chegou a hora de entrarmos no ônibus, ele abraçou seu filho e cuchichou algo que não pude escutar. Fui dar um aperto de mão nele e ele me puxou para um abraço.
-Que isso muleque! Não estava pensando em ir embora sem me dá um último abraço tava?
Meus olhos encheram d'água mais segurei.
-Claro que não, só estava te testando! -Disse fazendo um sorrisso forçado. -Bom...Adeus!
Ele sorriu e disse:
-Isso não é um adeus, é um até logo!
E com aquelas palavras entrei no ônibus com uma lágrima escorrendo nos meu rosto. Eu odeio despedidas! Isso mata um...
-Fernando...aqui! -Juninho falou lá no fundo do ônibus.
Olhei para ele e fui em sua direção, sentei no lado da janela e fiquei olhando para fora.
O ônibus começou a andar e meu coração a apertar, havia passado tantos momentos bons ali, que é difícil acreditar que estou indo embora!
Coloquei uma mão no vidro e assustei quando uma mão caiu sobre minha coxa, me virei e vi que era apenas o Juninho, oque me fez suspirar de alivio! Estava tão focado no que já tinha acontecido que acabei esquecendo que ele estava aqui! Apoiei minha cabeça em seu ombro e pude ver oque ele tanto estava fazendo no celular!
-Enrabado pelo o fazendeiro tarado? Você está fazendo um conto erótico? -Perguntei a ele.
-Bom...aproveitei sobre oque você e meu pai me contou sobre oque aconteceu antes de eu chegar na fazenda, e resolvi criar um conto! Espero que não ache ruim!
-É...bom...
-Não se preocupe! Não colocarei nossos nomes verdadeiros!
-Se é assim... Tudo bem!
-Na verdade, eu queria que você terminasse ele! Afinal o conto se passa aos seus olhos! Te passarei oque já escrevi e você o continua Okay?
-Eu? Desculpa Juninho! Eu não sei escrever!
-Sem desculpas, eu sei que sabe! Bom...por enquanto deixe isso pra lá! Que tal fazermos algo útil? -Ele veio em minha direção para me beijar, me esquivei no reflexo do susto.
-Você tá maluco Juninho? Alguém pode nos ver!
Ele riu do meu apavoramento, oque me deixou perplexo.
-Não tem ninguém aqui a não ser eu, você, um carinha que está sentado lá na frente, o motorista e o cobrador! -disse ele. -Só terá mais pessoas no próximo ponto que é daqui uns vinte e cinco minutos! Então fique quieto e me beije por favor!
E seus lábios encacharam no meu com tanto carinho e desejo que me fez ir ao céu e voltar.
-Vem! -Ele me puxou para dentro do banheiro apertado do ônibus! -Eu te amo Fernando! -Disse me fazendo ficar de costas para ele e abaixando a minha calça. Me abraçou e começou a enfiar seu pau devagarzinho, no começo estava um pouco desconfortável, mas nada que um pouco de guspe não ajudasse.
Sua virilha começou a bater em minha bunda fazendo um barulho inconfundível de sexo. A todo momento ele beijava a minha costa e falava coisas bonitas como: "eu te amo ", "Você é perfeito anjo", etc. E por esse motivo eu estava me sentindo louco de tesão. É estranho gostar de um cara que fala putarias e outro que fala coisas doces, mais eu amava!
Meus gemidos começou a intensificar e por incrivel que pareça gozamos juntos. Ele com custo se ajoelhou e começou a chupar o meu cuzinho o limpando todo, me virou de frente e fez o mesmo com o meu pau. E quando ele se levantou para sairmos, me abaxei e comecei a chupar o seu pau para limpa-lo.
Saímos do banheiro a continha que chegamos no ponto onde subiria mais gente, e nos sentamos em nossos assentos, olhamos um para o outro e sorrimos! Ele me robou mais um beijo no meio da viagem e antes de nos levantar para descermos do ônibus Sussurrei para ele.
-Meu amor por você vai além do medo, do desprezo! Sempre lembre disso...eu te amo Juninho!
Ele sorriu e cuchichou também:
-Eu sempre soube disso anjo! E saiba que te amo mil vezes mais! -Juninho disse sorrindo de um jeito marcante.
Agora estava sozinho no estacionamento da rodoviária da minha cidade esperando meus pais, já estava ficando impaciante até que meu celular começou a vibrar no bolso, peguei-o e vi que era uma mensagem. Olhei o remetente e sorri...
"me desculpe amor, esqueci de te falar algo! Epero que não se importe pelo o atrazo. Eu te amo Fernando! E sempre te amarei!
Ps: não se esqueça de mim, pois nunca vou esquecer de você!"
-Carlos! -Disse sorrindo! -Jamais esquecerei de você, muito menos do seu filho...
Fim...
Olá pessoooal! Estou de volta! Me desculpe pelo o atraso, mais não sabia oque escrever...esse é o último do enrabado pelo o fazendeiro tarado e espero que tenha gostado! (sim é isso mesmo...é o último!😔) Comente o que achou, e aceito dicas para o meu próximo conto...Um beijão e fui...