Eu sempre me considerei um cara normal. Eu adoro as mulheres e eu nunca tinha me sentido atraído por outros caras de nenhuma maneira.
Tudo aconteceu na academia em que eu costumava fazer musculação. Tinha um colega de treino chamado Nonato. Era um baiano que tinha feito a vida em São Paulo e muito amigo de todo o pessoal da Academia.
Eu o conhecia há muito tempo e éramos bons amigos também.
Eu já não precisava de muitas instruções sobre os meus exercícios e séries, mas nós costumávamos conversar muito sobre as técnicas.
Ele era mais alto do que eu e tinha o corpo similar ao meu, talvez um pouco mais forte, mas eu era capaz de levantar mais peso do que ele e, às vezes, eu tirava onda com ele.
Naquele dia eu fui fazer o meu treino no final da tarde. Eu estava com muito trabalho, mas não queria perder o dia da Academia. Por isso, quando eu terminei não havia mais ninguém, exceto o Nonato.
Finalmente, eu fui para o vestiário. Eu estava realmente exausto depois de um longo dia de trabalho e do exercício pesado daquele dia.
Tomei um banho e queria relaxar um pouco antes de me vestir.
Eu normalmente não gosto de vestiários. Eu sou muito tímido, mas como não havia ninguém, fiquei mais tranquilo.
Lá estava eu, descansando sob o chuveiro, quando o Nonato entrou, bem ao meu lado. Isso me pegou desprevenido, e eu fiquei um pouco assustado.
Então olhei para o lado e vi o maior pau que eu já tinha visto na minha vida.
Era a primeira vez que via o meu amigo nu. Eu não costumo olhar para outros caras, mas quando ele apareceu na minha frente, eu não fui capaz de evitá-lo.
Eu não podia acreditar nos meus olhos. Mesmo mole, era realmente impressionante.
Eu me senti muito intimidado, especialmente porque o tamanho do meu pênis está abaixo da média (bem pequeno mesmo).
Ele não parava de mexer, ia de um lado para o outro o tempo todo.
Sem perceber, eu fiquei olhando para ele, com uma sensação estranha de inveja, admiração e vergonha. Depois de alguns segundos, ele quebrou o silêncio.
Nonato: “E aí, cara! Boa essa água, não? Então... Você nunca toma banho aqui, acho que você não tinha visto ainda o tamanho do meu pau, certo?"
Eu, com muita vergonha do meu comportamento: "Não ... Quer dizer... Desculpa, Nonato. Você me conhece, eu não gosto de homens, é que eu não estava esperando...”
Nonato: "Não se preocupe, isso acontece comigo o tempo todo. Sempre que fico pelado na frente dos outros... Tenho um "clube de admiradores."
Eu: “Eu não sou um 'admirador', cara, simplesmente chamou a minha atenção... Porra, isso é muito gr...."
Nonato: "Relaxe amigo, quase todo mundo reage dessa maneira, é.... Não sei, normal, eu acho."
Não era apenas o tamanho. O pau dele era muito grosso. A pele era escura, mais escura que o resto do seu corpo. Era um pau que parecia mole, mas muito pesado ao mesmo tempo. Descansava sobre um par de bolas muito grandes também penduradas num sacão sem pêlos.
A situação me fez sentir muito constrangido.
Tentei evitar olhar para ele, mas não foi fácil porque Nonato estava falando comigo.
Embora eu tenha me esforçado para não olhar para o seu pau, a minha mente me fazia olhar para baixo.
Finalmente, ele reagiu ao meu nervosismo.
Nonato: "Acredite em mim, meu amigo, é melhor você satisfazer a sua curiosidade. Hoje eu sei que caras com paus p... não tão grandes, às vezes, tem muita vontade de saber como é ter um pau assim”.
Eu: "Você não sabe como você é sortudo, cara. Se o meu fosse metade disso...".
Nonato: "Você não precisa se sentir mal. Pô, você é um cara legal, nós nos conhecemos há muito tempo e eu gostaria de ajudá-lo. Você não precisa se sentir mal com isso. Talvez, se você ficar olhando um pouco para o meu pau, você se acostuma com o tamanho e não se sinta mais tão envergonhado.”
Eu: "Não... Não é que eu queira olhar para ele, é que... Sabe... É tão grande, que dizer, não é justo!"
Nonato: "Eu sei, mas o que eu posso fazer...É a vida. Não é pelo tamanho do pau que você é mais ou menos homem, meu amigo."
Eu: "Para você é fácil falar".
Nonato: "Desculpa, cara. Eu não queria..."
Eu: "A culpa é minha, Nonato. Eu não sei por que eu fico com tanta inveja... Como você disse, eu não deveria, mas eu não consigo controlar..."
Nonato: "Tudo bem, amigo. Não lute contra isso, basta olhar um pouco mais para o meu cacete que, acredite em mim, no final, você vai se sentir melhor. Tudo bem, apenas relaxe e pense nisso como uma terapia.”
Por alguma razão, eu acabei fazendo que ele me falou.
Sem dizer nada, ele pegou naquele pauzão e começou a mexer nele lentamente.
Ele não conseguia fechar a mão em torno dele. Porra, eu seria capaz de tudo para ter um pauzão desses, queria sentir a sensação de acariciá-lo daquele jeito.
Nonato: "Olha... E tão macio, é tão bom segurar nele... Sempre que eu quero relaxar eu pego no meu pau. Eu faço isso o tempo todo, até com as duas mãos... Vou lhe mostrar."
Depois ele fez algo que eu não esperava. Ele pegou no meu pulso e guiou minha mão para o seu cacete. Tentei resistir, mas ele me puxou com muita força e meus músculos já estavam esgotados. Ele me obrigou a colocar a minha mão em torno de seu pau.
Eu: "Que é isso, cara? Me solta!"
Nonato: "Psiu... Basta sentir, imaginar que é o seu pau, confie em mim, apenas por um instante. É o mais próximo que você pode chegar de ter um pau grande... É o meu presente para você.".
Eu: "Cara, eu não sou gay."
Nonato: "Nem eu. Você sabe que eu tenho uma namorada gostosa. Relaxe, você não precisa se preocupar com nada, apenas segure nele e pense que é o seu pau... Pelo menos por um tempo você vai ter um pauzão, amigo."
Por alguns segundos eu senti aquilo. Toda a minha mão estava em torno daquela tora quente. Eu tirei a minha mão por um instante, mas ele insistiu. Eu me senti tão pressionado e ao mesmo tempo com tanto tesão que, finalmente, parei de lutar e segurei naquele mastro sem que ele me forçasse.
Nonato: "Assim é melhor... Sinta o seu novo cacete, pode pegar com as duas mãos...”
E eu fiz isso. Eu estava atordoado. Como o Nonato disse, pude sentir a grossura, a maciez e o peso daquela tora e, de alguma forma foi relaxante, quase hipnotizante.
Nonato: "Bom, você pode pegá-lo com mais firmeza, pode senti-lo, bata uma punheta..."
Eu: "Meu Deus, eu estou pegando nele... Como é grande, é incrível."
Nonato: "Não... Você ainda não via nada ainda... Tem que sentir como ele fica duro... Você vai ver....”
Sem pensar, comecei a punhetá-lo. Foi difícil porque a minha posição não era confortável e meus braços estavam cansados.
Nonato: "Agache aqui na minha frente de joelhos. Será mais fácil e você terá uma visão melhor"
Eu simplesmente obedeci. Eu caí de joelhos e comecei a punhetar aquele caralho.
Aos poucos, ele foi ficando duro.
Eu: "Porra, é ainda maior do que eu imaginava..."
Nonato: "Você gosta do seu novo pau?"
Eu: "Pô, Nonato...
Nonato: “Pode dizer, não fique envergonhado... Você gosta?”
Eu: “Gosto... É o pauzão que eu sempre quis ter"
Nonato: "Você gosta de acariciá-lo?"
Eu: "Eu acho que sim, é tão diferente do meu ..."
Nonato: "Esquece o seu pintinho, agora esse aqui é o seu"
Eu continuei a punhetá-lo durante longos minutos. Pouco a pouco, foi ficando duro. Finalmente, ele chegou ao máximo. Era algo realmente impressionante. Eu deslizei a minha para baixo para expor a cabeçorra daquele pau para que pudesse vê-la por completo.
Nonato: "Você gosta da minha chapeleta, não?
Eu: "É incrível, ela é tão grande, parece macia, lisa...E já está toda melada..."
Nonato: "Você também pode sentir isso... Mas a cabeça é muito delicada. Você tem usar a sua língua"
Eu: "Não, cara... Eu não posso fazer isso. Aí é demais"
Nonato: "Olha... Um homem chuparia o seu próprio pau se pudesse. E algumas pessoas conseguem. Não seja bobo, você vai sentir o seu cacete na boca".
Então, ele forçou a minha cabeça para o seu mastro...
Eu só coloquei um pouco da minha língua para fora e assim aconteceu.
Era tão macio e duro ... Eu provei o gozo que saía da enorme fenda daquela chapeleta com a minha língua e a verdade é que não era ruim.
Nonato: "Sinta tudo isso com a sua língua, você também pode usar os seus lábios"
Eu acabei fazendo isso. Não havia caminho de volta a partir daí.
Instintivamente, eu abri minha boca. Hesitei um momento, mas ele empurrou minha cabeça novamente e senti aquela cabeça na minha boca.
Ao mesmo tempo que me sentia mal sobre o que eu estava fazendo, mais animado eu ficava. Logo, toda a minha boca foi invadida por seu pau. Eu comecei a chupá-lo avidamente. A sensação era tão forte que eu não conseguia parar.
Depois de alguns minutos (eu perdi a noção de tempo) fazendo muito esforço em saborear o seu pau enorme, ele quebrou o silêncio.
Nonato: "Nossa! Você é muito bom nisso... Agora que você pode sentir este pau por completo... Você percebeu que gosta mais de pegar, chupar e lamber o meu pauzão do que realmente possui-lo, não é?"
Eu, tirando aquela tora da minha boca: "Não, cara! Eu não sou bicha ..."
Nonato: "Não é isso, amigo... Veja, talvez você não seja um "comedor” e você não precisa ser.... Obviamente você tem outras qualidades sexuais, cara. Ninguém chupou o meu pau melhor do que você e é a sua primeira vez! Vamos lá, você não pode negar que você está gostando muito..."
Eu: "Pô, Nonato... Eu não sou gay, eu não gosto de homens, eu não gosto de pau. Foi você que me disse para eu sentir como se fosse o meu pau e tudo isso..."
Nonato: "Certo. Nesse caso, não há nenhuma razão para você continuar..."
Eu: "Espere ... Tudo bem... Eu não me importo, eu posso terminar, você parece que está com muito tesão."
Nonato: "Acho melhor... Acho que você ainda não satisfez toda a sua curiosidade...E eu tenho uma namorada que adora que goze na boca dela, antes de ir embora para casa."
As suas palavras me deixaram ansioso, eu não queria que ele fizesse isso...
Eu: "Mas Nonato... Por favor ..."
Nonato: "Por favor, o que"
Eu: "Por favor, não faça isso comigo ..."
Nonato: "Sim, mas você tem que ser honesto comigo."
Eu: “Por favor..."
Nonato: "Não! Por favor, não! O que você quer me dizer? "
Eu: "Certo... Eu adoro chupar o seu pauzão grande e bonito, Nonato. É isso que você queria ouvir, não?"
Nonato: "Viu? É por isso que é melhor você chupar um pauzão em vez de ter um"
Eu: “Sim..."
Nonato: "E o que mais você quer?"
Eu: "... Eu quero fazer você gozar!"
Nonato: "Sei... Você está com muita frescura, cara! Fala direito o que você quer..."
Eu: "Por favor, Nonato, eu te peço, quero chupar o seu pau até você gozar na minha boca..."
Nonato: "Talvez... Antes você tem que fazer uma coisa para mim..."
Eu: "Qualquer coisa..."
Nonato: "Bom! De quatro, agora"
Eu: "Mas ... mas ..."
Nonato: "Não! Ou faz isso ou sai agora"
Eu: "B ... mas o que você vai fazer?"
Nonato: "Você sabe o que eu quero fazer, eu vou te foder como uma cadela"
Eu: "Por favor, não vai caber, eu nunca dei... Eu faço o que você quiser, mas por favor, não me machuque."
Nonato: "Sua bicha, eu não vou te machucar muito... Eu sou um especialista. Você vai querer mais!”
Fiz o que ele me disse. Eu estava com medo, mas tão profundamente animado que até tremia. Ele começou a tocar minha bunda com as mãos.
Nonato: "Você tem um rabo muito gostoso quente, grande, redondo e liso... Parece de uma moça... Vou te comer, princesa"
"Bicha", Princesa "... Era como se eu já não fosse um homem para ele.
Eu não protestei, na verdade, eu já estava fazendo esse papel. Então eu senti o primeiro contato. Ele começou a esfregar meu ânus com na sua picona. Ele não estava tentando me penetrar, mas cada vez que ele esfregava eu sentia aquela tora mais dura.
Eu estava gostando. Ele abriu as minhas nádegas para deixar o meu ânus sensível mais exposto e pude sentir o contato do meu anel com aquela cabeçorra roxa.
Esse sarro me fez sentir muito tesão, como uma coceira dentro do meu ânus, que é claro que eu nunca tinha experimentado antes. A fricção mais suave aliviava momentaneamente o desconforto, mas em seguida, ela se tornou mais forte.
Nonato: "Você gostou?"
Eu: "Sim, é muito gostoso. Por favor, esfrega ele mais forte."
Nonato: "Abaixe a cabeça e abra a sua bunda com as mãos, você vai me sentir mais fundo agora.”
Eu fiz isso. Ele estava certo, agora eu podia senti-lo mais profundo e conseguia senti-lo esfregando não só na pele do lado de fora da minha bunda, mas também na parte externa da parede do ânus. Então eu descobri o quão sensível é aquela parte.
Pouco a pouco, ele mudou a fricção em algo mais parecido com um empurrão. Isso aumentou as sensações, incluindo a coceira. Nesse ponto, eu estava realmente sentindo vontade de dar, literalmente. Queria sentir aquele mastro dentro do meu cuzinho...
Eu: "Nonato... Quero sentir o seu pau dentro de mim, eu preciso, de verdade..."
Nonato: "Você quer o meu pauzão dentro de sua vagina, princesa?"
Eu: “Sim”.
Nonato: "Você está sentindo o calor dentro da sua bundinha virgem, não tá?"
Eu: "Sim, eu quero que você me coma, foda a minha bunda!"
Nonato: "Sim, minha menina, mas temos de ter cuidado, eu não quero machucar esse cuzinho apertado"
Então ele começou um movimento de vai-e-vem na entrada do meu cu. A cada movimento, eu sentia a cabeça ir um pouco mais profundo. Ele não empurrava com muita força, por isso eu conseguia controla-lo.
Pouco a pouco, a ponta do cacetão começou a invadir o anel exterior.
Eu: "Cara, eu me sinto tão esticado!"
Nonato: "Você pode sentir a ponta do meu pau na sua bunda?"
Eu: "Sim, é tão apertado que dói um pouco, mas eu preciso disso..."
Nonato: "Calma, bichinha, vou colocar um pouco de lubrificante no meu pau para o ato final"
Eu: "Sim, mas por favor, seja rápido, minha buceta precisa do seu pau"
Eu não podia acreditar no que acabara de dizer. Lá estava eu, com a minha bunda para fora, disposto a ser comido pela primeira vez pelo maior pau que eu já tinha visto.
Quando ele voltou, ele empurrou um pouco mais forte do que antes. Um gemido escapou da minha boca. Ele agora estava "atacando" o anel interno.
Nonato: "Isso vai doer um pouco mais, princesa, você quer que eu pare?"
Eu: "Não, por favor, eu preciso disso, tenho uma coceira lá dentro quero sentir o seu pau lá no fundo"
Nonato: "Foi o que eu pensei. Não se preocupe, eu vou acabar com a sua coceira"
Era como um aríete. Cada estocada era mais forte que a anterior e penetrava mais profundo. Como ele disse, desta vez realmente doeu muito. Mas o desejo de ser comido pelo Nonato era muito mais forte.
Ele me segurou pelos quadris, e com uma estocada final arrebentou o meu anel interno. Eu senti uma dor aguda.
Eu: "Ahhh!"
Nonato: "Você fez isso, princesa, agora o seu buraco está todo esticado pelo meu pau."
Eu: "Dói, você está me machucando, tira!"
Nonato: "Vamos lá, vamos lá, o pior já passou. Agora eu vou ficar assim por um tempo para você se acostumar com ele... A dor vai passar, eu prometo."
A sensação de pressão era inacreditável. Ele bateu um pouco nas polpas da minha bunda. Eu podia sentir as vibrações das bofetadas no meu esfíncter agora super-apertado. A dor começou a desaparecer.
Nonato: "Você é tão apertado.... Você quer todo o meu pau no seu cuzinho?"
Eu: "Sim, por favor, põe tudo!"
Ele empurrou forte. Senti cada centímetro entrar no meu rabo.
Finalmente, eu senti os pêlos de sua virilha contra a minha bunda. Isso me levou a outra dimensão de prazer. Eu não sabia que a fonte dessa sensação era a minha próstata, que agora era pressionada pela sua tora. Eu quase gozei. Tudo que eu sabia é que era a fonte da minha coceira. Inconscientemente, eu gemi.
Nonato: "Gostou do meu cacete dentro de sua bunda?"
Eu: "Eu nunca me senti assim antes, eu adorei!"
Ele começou a empurrar. Eu perdi completamente o controle de mim mesmo. Era quase um orgasmo sem fim.
Eu: "Nossa, me fode, fode a minha bunda!"
Nonato: "Eu vou te dar o que você merece, cadela!"
Eu: "Sim, eu sou a sua cadela, pode meter mais forte!"
Senti as suas grandes bolas batendo contra o meu saco encolhido. Eu olhei entre as minhas pernas. O meu pequeno pau não só estava duro, eu estava todo melado. Mias alguns golpes e eu gozei sem me tocar. Foi estranho para mim, porque depois de gozar eu ainda estava quente, como se fosse um gozo parcial.
Nonato: "O que é essa poça, a minha putinha já gozou?"
Eu: "Ahhh... Acho que sim ... mas continue metendo, não pare."
Nonato: "Você nasceu para ser fodido, cara!"
Eu: "Ahhh"
Nonato: "Quer que goze dentro, bichinha?"
Eu: "Quero, quero sim"
Nonato: "Então, pede!"
Eu: "... Por favor, encha o meu cu com sua porra, cara..."
Nonato: "Vou gozar, mas eu quero que você monte no meu pau como uma puta"
Sem hesitar, eu comecei a me empalar, atingindo as minhas nádegas com a sua barriga. Eu realmente queria isso, eu não conseguia parar de gemer. Depois de algum tempo, ele agarrou meus quadris e começou a enfiar tão rápido quanto podia. Ele deu uma estocada final, que me provocou um gozo instantâneo, enquanto ele também gozava na minha bunda. Foi o orgasmo mais intenso da minha vida até hoje.
Ele tirou o seu pau, e eu me senti horrível. Eu era incapaz de me mover, estava chocado, envergonhado. Eu olhei para baixo e eu não acreditava que aquele gozo todo era meu.
Ele me deixou lá sem dizer uma palavra durante alguns minutos. Eu podia sentir o ar fresco nas paredes da minha bunda. No começo eu nem me atrevi a sentir como estava o meu cuzinho, mas, finalmente, eu o toquei com a minha mão. Para meu horror, o meu buraco era tão largo que eu conseguia colocar vários dedos dentro sem me tocar.
Nonato: "Não se preocupe... Em algumas horas esse buraco vai fechar de novo"
Eu: "Por favor, não fala nada agora, nunca me senti tão humilhado na minha vida"
Nonato: "Pô, cara... Eu quero te pedir para... Esquece todo esse negócio de bicha, cadela, putinha... Foi só no calor do momento...E você não pode negar que na hora estava gostando..."
Eu: "Esse é o problema que eu não gosto de homens, não quero ser gay ..."
Nonato: "Olha, o que aconteceu aqui não muda quem você da mesma forma que não muda quem eu sou."
Eu: "É mais fácil para você, você não ficou gemendo como uma puta enquanto um pau gigante estava arrombando o seu cu.”
Nonato: "Isso só prova que você gosta de ser penetrado."
Eu: “Só?"
Nonato: "Sim, cara. Eu sei como você olha para as meninas da academia. O que aconteceu não vai mudar isso."
Em outra situação eu me sentiria envergonhado, mas neste momento as suas palavras eram uma espécie de alívio.
Eu pensava comigo: “Tudo bem. Talvez eu consiga recuperar a minha vida como era há duas horas atrás".
Então, ele continuou falando ...
Nonato: "Mas, eu tenho também uma má notícia para você: as coisas não serão as mesmas... Eu senti o quanto você estava querendo isso. O prazer que você sentiu foi tanto que nunca vai conseguir apagar de sua mente, não importa quanto você tente reprimi-lo.
E vou lhe dizer uma coisa: você é muito bom nisso! Só de pensar no seu boquete, estou com tesão novamente.”
Eu não tinha ideia de que tinha feito isso tão bem. As suas palavras me provocaram um sentimento misto. Eu estava tentando evitá-lo, mas a memória provocada pelas palavras do Nonato fez olhar novamente para o seu pau. Ele não estava mole, estava meia-bomba novamente. Por um momento, senti uma espécie de orgulho.
Nonato: "Parece que não sou o único que está ficando com tesão de novo, olha para o seu amiguinho."
Ele estava certo, eu estava de pau duro novamente. Por alguma razão, eu ainda me sentia muito excitado no fundo do meu cu, quase como se o pau do Nonato ainda estivesse dentro de mim. Logo, o desejo se tornou incontrolável.
Eu: "Talvez eu possa ..."
Ele começou a mover seu pau de um lado para o outro para me provocar. Olhei para aquele monstro como se fosse um osso e eu era um cão. Ele riu da minha reação.
Nonato: "O que você quer?"
Eu: "Eu ... eu quero ... Posso chupar de novo?"
Nonato: "Isso não é o suficiente, você terá que me impressionar um pouco mais..."
Eu: "Porra, Nonato! O seu pau é tão grande... Como é grosso! É tão quente, tão gostoso... Eu quero chupar de novo e quero que você goze na minha boca... Eu quero provar a sua porra, sentir o gosto, brincar com o seu pauzão... Me deixa chupar..."
Nonato: "Assim que eu gosto... Mas eu quero o seu queixo acariciando as minhas bolas"
Eu quase saltei para ele. Chupei a tora como se não houvesse amanhã.
Na verdade, eu não tinha ideia de como faria para engolir aquilo tudo, mas eu queria experimentar e estava disposto a tudo mesmo.
Eu tragava o máximo que podia, sentia a cabeçorra na minha garganta, engasgava, mas não conseguia engolir nem a metade.
Eu já tinha visto em filmes pornográficos centenas de vezes, algumas mulheres engoliam paus enormes, mas eu nunca tinha pensado sobre como fazer isso.
Eu percebi que eu realmente tinha que engolir tudo. Comecei a tentar fazê-lo. Engasguei muito, mas depois de algum tempo eu fui capaz de controlar os espasmos.
Pouco a pouco, eu fui engolindo um pouco mais. Eu estava em êxtase, eu queria mais, queria tudo...
Nonato: “Caralho! Eu não acredito, você engoliu quase tudo! Você nasceu para chupar meu pauzão, cara. Vamos, cara, só mais um pouco!”
Finalmente, eu consegui engolir tudo por uns segundos. O tesão do Nonato foi tanto que, descontroladamente, empurrou a minha cabeça e começou a foder minha boca. Eu mal consegui evitar o vômito.
Nonato: "Eu vou gozar, eu vou encher a sua boca com a minha porra...”
Ele tirou aquele caralhão enorme de minha garganta, e começou a punhetá-lo perto da minha cara. Eu ainda estava tossindo, engasgado, mas aproximei minha boca meio aberta da cabeça daquela tora, enquanto ele falava
Nonato: "Sim, minha putinha... Você merece, tomar o meu leite quentinho, toma!"
Ele gozou tudo dentro da minha boca. Foi muito, eu podia acreditar que tinha gozado tanto pela segunda vez. Tinha um gosto diferente, não era ruim. Na verdade, eu estava com tanto tesão que era como leite condensado para mim. Fiquei com aquela porra na minha boca por um tempo, saboreando e sentindo a sua textura. Parte escorreu pelos cantos da baca e ficou grudado no meu rosto...
Nonato: "Agora você tem a minha porra em ambas as extremidades... Agora você é uma putinha. Engole o seu leite agora..."
Eu fiz isso. Estava quente, eu estava com um tesão do inferno.
Nonato: "Bem, agora eu acho que você tem uma ideia clara de como se sente tendo um pau como o meu. Talvez não da maneira que você esperava, mas da melhor maneira para você, não acha?"
Eu: É, Nonato. Acho que você tem razão, eu nunca me senti desse jeito.”
Depois disso, eu não disse mais nenhuma palavra nem ele. Eu simplesmente me lavei.
Após a experiência, eu tentei esquecer o que aconteceu.
Saí da academia, e por algum tempo pareceu funcionar. No entanto, ele estava certo, eu não conseguia esquecer. Comecei a ter fantasias sobre boquetes e dar o cu para paus enormes, especialmente o pau do Nonato. Finalmente, o meu desejo ficou incontrolável e eu fui ver Nonato, mas isso é outra história...